Capítulo XLII

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平和と愛
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Se na garupa de uma moto já é maravilhoso, dirigindo é ainda melhor

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Se na garupa de uma moto já é maravilhoso, dirigindo é ainda melhor. Eu e Keisuke dirigimos em alta velocidade pelas ruas ainda movimentadas. Eu olho para o moreno através do vidro do capacete, tendo a visão dele concentrado na pista. O bom é saber que podemos correr o quanto quiser que ninguém vai ousar nos parar. Afinal, o símbolo na lateral de cada moto já entrega.

Keisuke parou em um parque movimentado e eu parei atrás. Tirei meu capacete e o encarei confusa.

— Por que paramos? – indaguei

— Passamos muito tempo dirigindo, vamos descansar um pouco. – ele disse descendo da moto.

— Tá. – imitei o gesto, tirando as chaves e colocando no bolso da calça.

Por onde íamos passando, olhares curiosos nos cercavam. Eu entendo o motivo, eles ainda não sabem que sou a nova líder. Provavelmente acham que somos novatos. Kei se jogou em um dos bancos da praça.

— Senta aí! – mandou.

— Tá com fome? – perguntei me sentando.

— Não e você? – neguei com a cabeça – Hoje é Nata- – ele deu uma pausa – Hoje é Natal, [Nome]!

O que tem? – levantei uma das sobrancelhas.

— A festa! – ele lembrou e então arregalei os olhos.

— Puta que pariu. – olhei no relógio em meu pulso. 19h43m – Estamos atrasados.

Corremos novamente até nossas motos e montamos, em seguida saímos. Nem deu tempo de colocar o capacete, fomos assim mesmo. Quando chegamos na esquina, consegui vê os carros e motos em frente á casa. Dei a volta pela mesma, chegando na garagem.

— Stefany me mata. – choraminguei apertando o botão para o portão subir.

Guardamos nossas motos na garagem subterrânea e corremos para nos arrumar. Graças aos céus, não encontrei com Stefany ou minha tia.

Invadi meu quarto e vi um vestido em cima da cama, também tinha duas caixas ao lado do mesmo. Ignorei e fui até o banheiro, tirando minhas roupas no caminho. Não foi um banho demorado como estava planejando para esse dia, mas é o que consegui hoje. Assim que sai do banho, dei de cara com Stefany na porta do banheiro.

— Eu passei o dia todo te lembrando do caralho da festa, pra agora você chegar atrasada. – ela reclamou irritado.

— Eu esqueci... – cocei a nuca em vergonha – Não vai acontecer novamente.

Arranged marriage // Manjiro SanoOnde histórias criam vida. Descubra agora