Capítulo XXXVII

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— Uma frente a Libertação dos Elfos? — Jack questionou Hermione.

      A garota trazia nos braços uma caixa de madeira cheia de botons com as inicias: F.A.L.E

— Adorei, Hermione! — Disse Will — Durante séculos houve diversas revoluções, mas os elfos nunca se incomodaram com o fato de serem escravos da sociedade bruxa. Acho que tem haver com a criação e a adaptação deles com essas regras absurdas. Os elfos nunca tiveram uma revolução, uma luta por eles, uma luta por seus direitos. Eles merecem, essa é a verdade. O problema aqui é que eles se acomodaram demais nessa situação horrível. Eles não tem alguém que lute por elfos, porque a sociedade sesta nem aí para eles. Eu vou lutar com você, Mione! Vamos juntos trazer a tona a revolução dos elfos domésticos pela primeira vez em toda a História!

      Will ouviu três tipos de roncos. Ele se virou e encontrou seus amigos fingindo dormirem.

— Não ligue para eles! — Disse Hermione — Tome! — Ela entregou um dos botons para Will, que o colou no peito.   — Bem vindo ao F.A.L.E! — Ela saiu correndo pelo corredor, alegremente.

      Dezembro chegou, junto com a neve e o tempo frio

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      Dezembro chegou, junto com a neve e o tempo frio. Will saltitava na direção da sala de feitiços, conversando com Jack e Rô.

— Oh, o baile de inverno está chegando! — Avisou.

— Merda! — Resmungou Rô.

— Tchau, pessoal! — Will se despediu no momento em que ele chegou na porta da sala do Prof. Flitwick.

      No fim da aula, o Prof. Flitwick chamou a atenção dos alunos da Corvinal e começou um mini discurso.

“O Baile de Inverno está próximo, é uma tradição do Torneio Tribruxo e uma oportunidade para convivermos socialmente com os nossos hóspedes estrangeiros. Agora, o baile só será franqueado aos alunos do quarto ano em diante, embora vocês possam convidar um aluno mais novo se quiserem...”

— O traje é a rigor — continuou o professor —, e o baile, no Salão Principal, começará às oito horas e terminará à meia-noite, no dia de Natal. Você precisariam, obviamente, formarem pares. Bom, acho que é isso. Dispensados!

~☆~

      Will se sentou entre Jack e Luna. Jack estava com uma cara nada convidativa.

— Que foi? — Perguntou Rô.

— Precisamos de pares! — Resmungou Jack

       Will sorriu.

— Idai?

— Idai? — Repetiu Jack — Onde vou encontrar uma garota que aceite ser minha par?

— Jack, você esqueceu que somos quatro. Rô vai comigo e Luna pode ir com você.

      As bochechas de Rô ficarem vermelhas.

— Não, Will. — O garoto a olhou com olhos arregalados — Já me convidaram e, eu aceitei.

— Eu vou com você, Jay! — Luna sorriu para o amigo.

— Espera! Então, com quem eu vou? — Perguntou Will, olhando para os rostos dos amigos.

— Boa sorte, companheiro! — Jack riu — Agora você sabe como eu me senti!

     Will olhou para todos os lados, então seus olhos focaram nela. Linda, inteligente e incrivelvemente bondosa. O menino observou ela jogar para um lado e para o outro aquele cabelo preto. Suas feições asiáticas eram nítidas.

       Will lhe levantou, seus amigos o olharam, curiosos. Will caminho até o outro lado da mesa da Corvinal e perguntou a menina:

— Yuna, quer ir ao baile comigo?

      Yuna e seu grupo de amigos o olharam. Yuna corou dos pés a cabeça. As meninas ao seu redor deram risadinhas, deixando Will constrangido.

— Por que eu? — Perguntou Yuna em um sussuro.

— Você me ajudou quando eu estava longe dos meus amigos. Você é a única que eu procuraria depois de Luna e Rô.

— Você procurou Luna e Roberta? — Sussurou Yuna.

— Sim, sabe, elas sai minhas melhores amigas. Mas já que não quiseram, eu me lembrei de você. Você é um par perfeito, Yuna. Você aceita? — Yuna sorriu.

— Desde que você não fique o tempo todo fala do de história...

— Vou me segurar – Will disse, sorrindo grande. Par encontrado.

O filho de Sirius Black:William S. BlackOnde histórias criam vida. Descubra agora