Uma Mamãe Pra Mim

personagens



Chamo-me Ayla Frost Jones sou estudante de medicina,agora tenho 20 anos e duas crianças para cuidar claro que com a ajuda dos meus pais e o meu irmão eles sempre estão em disponível para tudo que envolve elas, a única parte que me machuca na nossa relação em família e a Alba ela era meu exemplo que queria seguir, tudo o que ela fazia eu também queria fazer, apesar de ser minha meia irmã eu amo-a muito mais as coisas mudaram drasticamente após a descoberta da gravidez eu só tinha 18 anos quando as meninas foram entregues a mim que a acompanhei no parto ela as negou sem nem olhar, eu pensei que assim que ela olha se para meninas iria mudar de ideia mais ela nem sequer encostou ou olhou para as meninas tomei a decisão que eu cuidaria delas.





S

ou Íris Frost Jones tenho 2 aninho mamãe Ayla fala muito que sou dorminhoca eu acredito e confirmo até porque eu amo dormir, sou mais velha que Ísis nasci com um minuto de diferença, mamãe leva-me pró-hospital todos os finais do mês, não tenho medo do hospital ele já e como uma segunda casa para mim, nasci muito fraca, fico cansada com coisas simples, e também com problemas respiratórios e outros diversos problemas tudo isso por sermos negligenciadas no parto, mamãe falou-me isso, Ísis diferente de mim, nasceu muito saudável e é bastante elétrica.





Sou Ísis Frost Jones tenho 2 aninho mamãe me chama de bagunceira, arteira e espertinha fala que tenho a energia infinita, sou a mais nova mais sou a mais alta, sinto falta de íris nas brincadeiras mais ela me ajuda na bagunça eu planejo e boto em ação íris ela... ela ajuda-me a pôr em prática, sou conformada que mamãe Alba não nos ama,mais íris ela ainda pensa que mamãe Alba nos ama e quando eu nego ela começa a chorar e fica brava comigo então só observo ela tentar a todo custo chamar a atenção da mamãe Alba.



sou Raviel Oliveira Martins um homem com 28 anos sou proprietário de diversos restalrantes e lojas tenho empresas em outro países,tenho um filho de quatro anos que se chama Charlie que só consigo ver no final do dia e no fim de semana minhas férias aproveito com ele,Charlie e bom e convencer pessoas com seus dengos,ele não foi um erro na minha vida mais quando recebi a notícia que teria um filho deixei tudo pronto faltando cinco meses pra ele nascer,a imprensa sempre soube que tenho um filho já saíram diversas notícias mais não o exponho nunca pronunciei sequer seu nome em público,o que sabem apenas e que e um menino,a mãe de Charlie nos deixou com uma semana após ele nascer pediu pra eu e meu filho manter distância dela eu e ela não tínhamos uma boa relação mais estava disposto a tudo por meu filho,foi a única mulher com quem tive relação não tenho raiva dela mais nunca deixarei ela se aproximar do meu filho nem se for pela lei essa foi a escolha dela e essa e minha escolha Charlie só tem meu sobrenome,já pensei em me casar,namorar novamente mais acho que não e pra mim prefiro apenas eu e meu filho.





me chamo Charlie Oliveira Martins tenho quatro anos sou dengoso e manhoso não tenho confusão com ninguém o único problema que tenho e com uma pessoa, com o Papai Natal ele não me trouxe o meu presente já é a segunda vez que pedi e ganho um carinho no lugar do meu pedido já e fevereiro, será que e muito difícil embrulhar uma mamãe?acho que o embrulho do papai Noel acabou...vou enviar uma caixa cheia de embrulhos com a cartinha esse ano.



Margaret Oliveira Martins e tenho 47 anos sou casada com Oto e dona de uma floricultura e sou a madrasta do Raviel mais carinhosamente chamada por ele de mãe desde que o seu pai apresentou-nos com o meu filho Miguel que na época tinha quatro anos Raviel tinha apenas sete anos desde então viramos uma família e com poucos anos veio a notícia que esperava um bebé que logo foi constatado serem dois no caso duas, duas lindas meninas que hoje estão com oito anos
Mabel e Maitê.