Vivara

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Ronaldo tebet

Caminhávamos pelos corredores Daquele bunker enquanto Simone e seu silêncio enloquecedor.

--- onde está seu antigo segurança? -- olhei pra trás e vi que um dos dois homens que faziam sua proteção era diferente.

-- Dei um tiro na cabeça dele. -- ela respondeu como se aquilo fosse comum.

Eu a temia, Simone me assustava com seu jeito desinteressado e melancólico.

-- Por que fez isso? -- questionei.

-- Ele me olhou torto.....-- ela continuou séria, enquanto fechava a porta atrás de nós.-- Não é uma boa olhar torto pra mim...

Eu sabia que tinha esse jeito questionador que a irritava, mas Simone me devia respostas e eu não deixaria de cobra-las

-- Oque faz aqui, Simone?

Questionei ao ver a mulher passar em passos rápidos e senta-se na cadeira principal, atrás da mesa. Seus dedos ágeis teclaram às teclas do computador,os desbloqueado em seguida tendo acesso a tudo que por nós era comandado. Ela imprimiu alguns papeis e procurou com o olhar pela caneta...

-- Me da minha caneta. -- ela disse gélida, ao ver eu balançar o objeto entre os dedos.

-- Deixa eu pensar.....-- disse enquanto procurava uma postura melhor. -- Não.

Simone com sua teimosia e agressividade, segurou meu pescoço em um momento oportuno, arqueado seu corpo sobre a mesa de forma que me alcançasse.

-- Me entrega a porra da caneta. -- ela disse séria, em um tom frio.

-- você me deve respondas.

-- Não te devo nada. -- ela disse firme.

Enquanto ela ainda me segurava notei um emplema no canto superior do papel, era de uma das empresas legais de Minnesota.

-- desde quando os negócio legais se tornaram preferência? -- questionei confuso e surpreso.

-- desde quando a mulher que eu amava levou os tiros que eram pra mim. -- ela respondeu sem desviar o olhar do meu e eu ergui a caneta,entregando-a.

(...)

Fiquei ali enquanto ela resolvia o que quer que tenha vindo fazer. A notei abrir um cofre no local secreto da sala, e de lá tirar uma pulsera vivara, achatada de ouro amarelo, com pequenos e discretos diamantes no centro. Embutido dentro daquela peça, avia rastreadores e monitoramento tecnólogico, feito apenas pela mente diabólica de Simone. Minha irmã possuía uma mente e inteligência inigualável, e algo esperto assim era de se esperar dela.

-- quem você está querendo proteger? -- questionei irritado pelo seu silêncio,e ela me olhou atenciosa

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-- quem você está querendo proteger? -- questionei irritado pelo seu silêncio,e ela me olhou atenciosa.

-- vou leva-la comigo. -- disse firme

Lá Márfia | SIMORAYA Onde histórias criam vida. Descubra agora