Dangerous Love (Finalizado)

Capítulo 27

Os dias estavam passando rápido em Nova York.

Era começo de Outubro, e faziam oito meses que Charlotte e Casey estavam casados. Nesses últimos meses tinham acontecido muitas coisas boas e ruins entre o casal Salvatore.

Nessa altura do casamento do jovem casal, as coisas estavam indo bem entre eles. Casey estava se esforçando para chegar cedo em casa todos os dias para jantar com Charlotte, ou fazer qualquer outra coisa com ela. Por mais que Casey tivesse muito trabalho na máfia, ele sempre dava um jeito de sair mais cedo, por mais que a vezes fosse impossível.

Charlotte estava começando a apreciar a companhia do seu marido. Ela ainda não admitiu, mais estava gostando de Casey. Ela sentia a falta dele, coisa que antes quando ele estava fora, ela adorava. Agora ela contava os minutos para ter Casey de volta em casa.

Em uma calma tarde de terça-feira, Charlotte resolveu gastar um pouco da sua energia na academia. Lorenzo não estava lá hoje para eles saírem pra correr, então ela resolveu correr na esteira mesmo.
Depois de passar duas horas correndo, Charlotte desceu da esteira, desligou a música que tocava alto em seus fones de ouvido, e saiu da academia subindo para o seu quarto. Depois dessa maratona de corrida tudo o que ela mais queria era tomar um longo banho.

Charlotte passou longos minutos em baixo do chuveiro lavando seu cabelo, ensaboado seu corpo sem pressa nenhum, e sentindo a água morna caindo em sua cabeça. Após esse banho, longo e relaxante, Charlotte desligou o chuveiro. Depois de se enxugar, ela se enrolou em sua toalha, e abriu a porta do banheiro. Saindo do cômodo Charlotte deu de cara com Casey fechando a porta do quarto.

-O que você está fazendo aqui á essa hora? - Ela perguntou surpresa.
-Oi, eu vim tomar um banho e trocar de rouba. Eu tenho uma reunião na casa noturna daqui a pouco. – Ele foi até ela e lhe deu um beijo na testa.
-Entendi. - Charlotte falou agora secando o seus cabelos com outra toalha.
-Você quer vir tomar banho comigo? - Casey sorriu de lado.
-Se você não reparou, eu acabei de sair do banho Casey.
-Toma outro oras.
-Muito engraçado senhor Salvatore. Vai tomar seu banho, vai. - Ela revirou os olhos, e foi para o closet se vestir.
-Não custava tentar, né? - Casey deu de ombros.

Depois de passar creme em seu corpo e colocar um vestido de alcinhas, Charlotte voltou para o banheiro para pentear o cabelo.

-Eu posso entrar? - Ela perguntou batendo na porta.
-Claro que pode. - Casey respondeu.

Entrando no banheiro Charlotte deu de cara com uma bela visão do Casey de costas para ela lavando o cabelo. Ele massageava seu coro cabeludo, distraidamente enquanto ela entrava.

Charlotte gastou bons segundos admirando as costas largas a bunda durinha que seu marido tinha. Sempre que tinha a oportunidade de ver Casey nu, e ela sempre parava admirara-lo, principalmente quando ele estava distraído, como agora.

-Você tem certeza que não quer entrar? A água está ótima.
-Eu sei que está. Eu acabei de sair daí. - Charlotte respondeu saindo do transe em que tinha entrado, e foi pentear seu cabelo, e evitou olhar para Casey, que agora estava virado para frente.

Charlotte estava distraída terminando de arrumar seu cabelo, quando ela sentiu um jato de água molhando suas costas.

-Você está louco? – Ela se virou para ele.
-Foi sem querer. – Casey sorriu sínico.
-Você é tão idiota as vezes. – Charlotte revirou os olhos.
-Entra aqui comigo vai.
-Não!
-Por favor. - Ele jogou água nela de novo, agora em seu rosto.
-Casey!
-Eu estou pedindo com educação para você vir tomar banho comigo. - Ele falou saindo de dentro do box e indo até ela. - Vem. - Ele estendeu sua mão para ela.
-Acho melhor você parar de graça Casey. Você vai acabar se atrasando para a sua reunião.
-Eu quero que se foda essa reunião Charlie. - Casey falou com um tom diferente na voz. Ele não estava de brincadeira, e a pegou no colo.
-Casey não! Por favor me solta agora! – Charlotte se debateu contra o corpo forte e alto de seu marido, mas não conseguiu que ele a soltasse.
-Seu pedido é uma ordem... – Ele a colocou em baixo do chuveiro de roupa e tudo.
-Não, meu Deus. Meu vestido novo... – Charlotte choramingou. – Eu te odeio Casey Salvatore.
-E eu te adoro. - Ele falou e a beijou.

Os dois estavam em baixo do jato quente d'agua. Casey totalmente nu, e Charlotte de vestido, que agora estava totalmente molhado. Casey a beijava explorando sua boca com a língua, abraçando-a, lhe mantendo o mais próxima possível dele.

-Eu quero você. Porra só Deus sabe o quanto eu te quero Charlie. - Casey falou beijando o pescoço dela.

Os dois só eram mãos e bocas se agarrando e beijando, apertando um ao outro. Em um movimento só Casey conseguiu tirar o vestido de Charlotte, a deixando só de calcinha. Ela não o impediu, no fundo ela queria aquilo.

Casey tirou um momento para admirar o corpo da sua esposa. Pela primeira vez Charlotte não recuou ou se cobriu como ela fazia quando Casey se aproximava. Agora ela deixaria ele se aproximar. Ela queria essa proximidade.

-Eu nunca vou me cansar de dizer o quão maravilhosa você é. - Casey falou ainda a olhando. - Eu quero levar você para o nosso quarto, te deitar na nossa cama, e fazer você minha por definitivo. - Ele a beijou novamente.
-Então faz isso, me leva para a nossa cama. - Charlotte falou se entregando de vez ao desejo que estava sentindo por Casey. Ela não iria mais fugir.

Sem pensar duas vezes, Casey desligou o chuveiro, e em seguida a pegou em seus braços. Ele saiu de dentro do banheiro deixando uma trilha de água pelo caminho, e foi para o quarto, onde deitou Charlotte vagarosamente na cama, e ficou por cima dela.

Casey estava entre as pernas de Charlotte, que estavam entrelaçadas na cintura dele. Os dois estavam deitados no meio da cama, em um silêncio absoluto, um olhando para o outro, como eles sempre faziam.

Depois de ter a certeza de que Charlotte não recuaria, Casey tomou a iniciativa de toca-la, e passou sua mão ao longo de uma das penas dela, e só parou quando chegou no elástico da calcinha de renda que ela usava.

Com cautela Casey começou a tirar a peça vagarosamente do corpo de Charlotte. Quando terminou de tirar a calcinha ele a jogou longe.
Casey estava ajoelhado entre as pernas dela, e agora ele tinha uma visão de todo o corpo nu da sua esposa, que estava permaneceu deitada toda exposta para ele fazer o que quiser com ela.

-Meu Deus você é tão linda. Perfeita! - Casey ofegou. Ele não entendia porque esta sem ar naquele momento. Casey nunca ficou nervoso em uma situação dessas.
-Você também é lindo. – Ela acariciou o rosto dele.

Voltando a beijar Charlotte, ele explorou o corpo dela com as mãos, passando em seus seios e os apertando de leve, logo depois descendo pela sua barriga e depois mais indo mais para baixo em sua vagina e clitóris, onde ele deu muita atenção.

A respiração de Charlotte ficou acelerada quando Casey começou a movimentar seus dedos naquela parte específica do seu corpo. Ela fechou seus olhou, e se entregou ao desejo que seu marido estava lhe proporcionando.

-Casey... - Charlotte quebrou o beijou e gemeu o nome dele jogando sua cabeça para trás abrindo mais suas pernas.
-Deus Charlie você está tão pronta pra mim. - Casey falou no ouvido dela, e depois deu uma mordiscada em seu lóbulo.

Ele continuou a acaricia-la deixando ela ainda mais molhada. Ele introduziu um dedo nela, fazendo um movimento lento a deixando ainda mais molhada.

-Casey por favor, eu quero você agora. - Charlotte pediu não aguentando mais a pressão em sua intimidade. Ela queria senti-lo dentro dela.
-Você me quer dentro de você agora? - Casey perguntou agora passando seu pênis ereto pela entrada dela. - Você me quer Charlie? – Ele fez menção de entrar nela, mas não o fez.
-Ah, por favor... – Ela o encarou, e depois desceu seu olhar para seu pênis grande e duro. Ela o queria tanto dentro dela.
-Tudo bem então. Você que manda querida. - Ele falou levantando mais as penas dela, e se encaixando entre elas.

Ele ficou por cima dela, segurando uma de suas pernas, e um movimento vagaroso Casey a penetrou. Os dois gemeram e fecharam os olhos sentindo aquela conexão que eles tanto queriam.

-Você é tão apertada... – Ele saiu de dentro dela, e entrou novamente, agora mais fundo. – Porra! – Ele enterrou seu rosto no pescoço dela, e beijou o local.

Aos poucos Casey penetrou Charlotte por completo, os dois ficaram parados um se acostumando com o corpo do outro. Charlotte o sentia todo dentro dela, todo esse preenchimento a tinha deixado sem ar. Ela nunca tinha se sentido tão preenchida assim. Era diferente e muito gostoso.

Um tempo depois quando viu que Charlotte estava bem e confortável, Casey começou a se movimentar. Charlotte passou seus braços pelo pescoço dele o trazendo para mais perto. Se isso era possível.

Casey e Charlotte hora se beijavam, e hora ficavam se olhando, só sentindo esse prazer que um estava proporcionando para o outro. O único som dentro do quarto era dos corpos deles se chocando, e dos gemidos baixos que saiam dos lábios deles.

Casey começou com estocadas lentas e longas, se segurando para não gozar antes dela. Ele queria prolongar o seu prazer e o prazer de Charlotte. Ele massageava um dos seios dela, apertando o mamilo rosado enquanto saia de dentro dela, e entrava ao mesmo tempo que puxava o mamilo dela arrancando gemidos agora mais altos.

Quando sentiu que Charlotte estava prestes a gozar, Casey aumentou mais a velocidade das suas estocadas, Charlotte jogou sua cabeça para trás e começou a gemer mais alto, descaradamente, o incentivando a ir mais rápido.

-Vem comigo querida. Vamos gozar juntos. - Casey falou indo mais rápido.
-Deus Casey! - Charlotte agora arranjava suas costas, e deixava marcas lá.
-Vamos Charlie. - Ele falou arremetendo contra ela, a fazendo se entregar ao seu orgasmo.

Casey gozou forte dentro dela. Ele respirava pesadamente liberando todo o prazer que sentiu e ainda estava sentindo.
Ele ainda se movimentou dentro dela, agora vagarosamente dentro de Charlotte ainda sentindo as ondas de prazer que passavam por ele.

-Você está bem? - Ele perguntou acariciando os cabelos dela, e saindo vagarosamente de dentro dela.
-Estou sim. – Ela respondeu maneando a cabeça, e sentindo um grande vazio dentro de si.

Casey se deitou na cama, e a trouxe para seus braços. Eles ficaram em silêncio se recuperando do que tinha acabado de acontecer. Foram longos minutos assim, quietos. Os dois estavam suados, cansados seus cabelos estavam bagunçado mostrando que eles tinham acabado de fazer sexo.

O momento dos dois foi interrompido por um toque de celular que estava em cima da mesinha de cabeceira.

-O que foi Josh? - Casey perguntou atendendo. - Merda eu me esqueci da reunião. Eu tive um problema aqui em casa. – Ele falou e olhou para Charlotte que sorriu para ele. - É eu não vou poder ir para a reunião hoje. Vamos remarcar para amanhã. - Ele falou e parou para ouvir o que seu cunhado estava dizendo. - Não aconteceu nada de grave, eu só não vou poder comparecer a reunião. Remarca para amanhã. - Casey parou para ouvir novamente. - Tudo bem, até amanhã. - Ele falou finalizando a ligação, e colocando o aparelho no mesmo lugar de antes.
-Vai para a reunião. Deve ser muito importante. - Charlotte falou se sentando na cama.
-Charlie você acha mesmo que depois do que acabou de acontecer, eu vou sair de cada para ir em uma reunião chata? Não mesmo minha linda.
-Eu não quero atrapalhar o seu trabalho. Eu sei o quanto a máfia é importante. - Ela falou abaixando o seu olhar e ficando vermelha de vergonha.
-Você fica linda quando fica com vergonha. - Casey passou a mão no rosto dela. – Sabe, ficar em casa fazendo sexo gostoso com você era tudo o que eu mais almejava desde que nós nos casamos. Eu não vou deixar você aqui sozinha, não depois do que nós acabamos de fazer. – Ele também se sentou, e a beijou. – Você é perfeita. – Ele sussurrou entre o beijo.

Deitando Charlotte novamente na cama, ele desceu seus beijos pelos corpo dela, e só parou quando chegou no meio de suas pernas. As colocando em cada um de seus ombros, Casey a  lambeu e chupou como nunca haviam feito antes.

Charlotte mordeu seu lábio evitando gemer alto demais, e agarrou os cabelos de Casey o incentivando a fazer mais com sua língua, enquanto ela movimentava seu quadril querendo muito mais daquilo que ele estava lhe dando...