Weakness || A Carlos Sainz Fanfic

CAPITULO 23

ANTES DE TUDO! 

SOMOS 10K DE AMANTES DE CAMÉLIE!!!!!!! MEU DEUS, MUITO OBRIGADO MEUS AMORES LINDOS! EU TO TÃO EMOCIONADA, VCS NÃO TEM NOÇÃO, NUNCA IMAGINEI QUE WEAKNESS CHEGARIA ONDE ESTÁ HOJE, OBRIGADO OBRIGADO OBRIGADO!!!!! BEM-VINDOS A TODOS OS LEITORES E VAMOS CONTINUAR CRESCENDO CADA VEZ MAIS! 

EU AMO TODOS VOCÊS, E TODOS CABEM NO MEU CORAÇÃO! 

AGORA FIQUEM COM O CAP DE HOJE, APROVEITEM O COMEÇO DO MEL DE CAMÉLIE!

MADRID, ESPANHA || AMÉLIE PETROVA

O calor espanhol é quase impossível, estou usando um conjunto de verão soltinho e curto, mas ainda assim sinto um calor infernal, ou talvez seja o nervosismo de conhecer a minha "sogra". O pai de Carlos eu já conheço, e me lembro de ele ser um homem muito simpático, mas nunca conversei com a mãe dele, já à vi em alguns GP's, mas nunca conversamos e ela me parece uma mulher muito simpática.

—Você tá suando, bela. —Carlos comenta quando entrelaça nossos dedos após sairmos do avião, suspiro e sorrio na direção do moreno— Você tá... nervosa?

—Tira esse sorriso idiota da boca! —aponto em sua direção e ele solta um riso me causando mais nervosismo ainda— Eu ainda sou um ser humano, Carlos! É obvio que vou ficar nervosa por conhecer a minha possível sogra!

Ele para de rir, me encara sorrindo e abraça meu corpo, deixa um selar em minha testa e acaricia meus cabelos.

—Bela, não precisa ficar nervosa, a minha mãe vai te adorar e eu aposto que vcs logo serão grandes amigas. —ele sorri carinhoso, me acalma um pouco, mas o nervosismo ainda está presente— Vamos, podemos parar em algum lugar pra comprar um calmante pra você.

—Você tá doidinho pra morrer, né? Eu lá tenho cara de quem precisa de calmante, Carlos? —ele arqueia a sobrancelha me encarando e eu aponto dedo na direção do espanhol— Cala. a. sua. Boca!

—Tudo bem, sem calmantes então. —nos dirigimos para a área de desembarque, Carlos empurra nosso carrinho com malas e logo estamos no saguão do lugar—.

—Seu pai viria nos buscar? —questionando procurando pela versão mais velha do espanhol, logo o encontro e sorrio simpática— Ali!

Os cabelos brancos estão bem penteados e ele usa uma roupa de verão, muito diferente das outras vezes que o encontrei, óculos escuros cobrem os olhos claros do mais velho e nos pés consigo avistar um par de sapatênis. Carlos entrelaça nossos dedos enquanto nos aproximamos e não consigo evitar a timidez que surge em mim quando seu pai avista nossas mãos entrelaçadas.

—Finalmente, hein meu filho! —Sr. Carlos sorri cumprimentando o filho, Carlos nega com a cabeça enquanto faz um toque com o pai, ele vira em minha direção— A senhorita olhos de chocolate, é um prazer revê-la.

—Olá, Sr. Sainz. —sorrio o cumprimentando, a mim ele abraça e deixa um beijo na bochecha, quando olhamos pra Carlos ele tem os olhos arregalados em nossa direção— Tá surpreso por quê? Eu já sabia sobre o seu apelidinho carinhoso.

—Você é o pior pai que uma pessoa pode ter! —exclamo o encarando e Sr. Sainz dá de ombros enquanto sorri—.

—Podemos ir? Sua mãe está ansiosa para conhecer a Amélie. —e em um estalar de dedos o nervosismo volta com tudo, sorrio amarelo na direção do homem e ele sorri na minha direção— Não se estresse com isso, Amélie... a Reyes é uma mulher muito simpática.

—Certo... podemos ir? —pergunto sorrindo ainda nervosa, os dois confirmam e nós seguimos para fora do aeroporto, o SUV que nos espera no estacionamento é aberto—.