"Quando te olhei a primeira vez depois de todos esses anos, o meu coração disparou. E tão de repente eu notei que alguma coisa mudou."
Visenya cresceu vendo o quanto os verdes odiavam sua família e abominavam o nascimento dela e de seus irmãos. Sua...
N/A: Esse capitulo contém cenas contra indicadas para menores de 18 anos ou para pessoas que possuem algum sensibilidade com cenas de sexo explícito. Quem preferir, me chame no privado que dou uma resumida do que aconteceu. 🔞 ———————————————————-
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⁃ Você nunca mais vai fugir de mim, meu amor - Aemond falou me encarando e eu ri lembrando da última vez fugi dele. Me apoiei em seu peito nu e encarei seu olho violeta, lhe dando um selinho rápido
⁃ Eu não pretendo mais fugir de você - ele deu um sorriso sombrio de lado e levou suas mãos aos meus cabelos puxando-os de leve, mas foi o suficiente para o fogo, fogo que ele havia acabado de apagar na cama, voltar com tudo - Ain- soltei um gemido involuntário como resposta da puxada de cabelo
⁃ Eu gosto quando você geme assim - a voz dele era rouca de desejo - Principalmente quando geme o meu nome comigo entrando e saindo de você, já te disse isso.
Mordi o lábio olhando para ele que olhava fixamente para a minha boca. Me movimentei de forma que meus seios despidos roçassem em sua pele e pude sentir seu membro ganhando vida novamente.
⁃ O que você está esperando para entrar de novo, marido? - envolvi seu membro com uma das mãos e apertei levemente, ele grunhiu e atacou meus lábios
O beijo não foi nada gentil, fora lascivo, cheio de paixão. Me acomodei melhor em cima dele e me movimentei para que nossas intimidades ficassem conectadas como uma só.
Passaram-se um dia e meio desde que nos casamos e não saímos do meu quarto. Fazíamos as refeições aqui e aproveitávamos um ao outro o máximo que podíamos. Parecia que não queríamos enfrentar o mundo real de forma alguma. Nós dois, naquele aposento, era tudo que queríamos e que sempre iríamos querer. Sem fofocas, mexericos, picuinhas, implicâncias. Apenas nós dois.
Depois do casamento tomamos café da manhã em família, eles tentaram ao máximo não zombarem uns dos outros. Eu via o quanto Aemond tentou, ele realmente tentou não azucrinar os meus irmãos. E os meus irmãos, mesmo de cara fechada, também fizeram a parte deles.
Aemond colocou as duas mãos na minha cintura me apertando e auxiliando nos movimentos de vai e vem. Sua safira azul brilhava enquanto o seu olho estava fechado, ele mordia o lábio por pura luxúria enquanto eu rebolava em cima dele.
⁃ Oh - gemi alto quando ele esticou o dedão e massageou meu clítoris com força, joguei minha cabeça para trás e fechei os tornando meus movimentos mais intensos e medida que ele me tocava.
⁃ Isso - gemeu com a voz rouca de tanto prazer - Isso, minha esposa, rebola pra mim - e assim eu fiz.
Ele apoiou o próprio corpo em um cotovelo e mão que me tocava foi para as minhas costas, me puxou de leve, o suficiente para meu seio ir direto para a sua boca e ali ele começar uma sequência de mordidas leves, lambidas e sucção. Eu continuava rebolando freneticamente, meus gemidos era tão altos que eu me perguntava se alguém estava ouvindo.
