[22] A emboscada

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Jornal Korean

“A mansão mais protegida da Ásia foi invadida pela máfia Kairos e o rubi Klift foi levado. Criminosos se infiltraram em Seul Beverly House durante uma festa de luxo neste sábado, 04 de setembro de 2021, e fizeram convidados e funcionários de reféns. A quantidade de óbitos e feridos ainda é desconhecida. Segundo o empresário Choi Sang-hun, presente no local do assalto, ninguém viu os rostos dos delinquentes em nenhum momento.”

Revista News KS

O rubi Klift foi roubado?
A máfia Kairos roubou o rubi?

“Neste sábado, 04 de setembro de 2021, uma das três pedras sagradas — rubi klift — deixada sob a vigilância profissional de Seul Beverly House, foi roubada pela infame Kairos Máfia. O sequestro da pedra de valor tradicional e simbólica, deixada a Gong Yoo na linha de descendência, causou impacto em todo o mundo. Mas afinal, o que se pode especular desse ato inesperado e desesperador? Seul Beverly House deixou de ser confiável e segura ou a máfia Kairos mudou o jogo? A que tipo de perigo a Coreia do Sul está submetida? Quem está por trás da kairos máfia?”

The New York times

Uma nova ameaça sonda a Coréia do Sul. Um grupo de pessoas denominadas Kairos Máfia dissemina o terror por alguns anos no país asiático. Porém, o ponto alto das práticas delituosas se destacou neste sábado, dia 04 de setembro de 2021. O rubi Klift, patrimônio do empresário e político Gong Yoo, considerado uma das três pedras sagradas da cultura asiática, foi roubado pela misteriosa máfia Kairos. O rubi estava sob cuidados da fortaleza mais segura da Ásia (Seul Beverly House). Os criminosos mataram e feriram seguranças da mansão, depois fugiram sem deixar rastros. Os sul-coreanos estão preocupados com a segurança do país. O que o presidente Kim Young-chul fará a respeito? A Coréia buscará reforços externos para derrubar a máfia? Espera-se que algo seja feito o quanto antes.”

Os jornais circulavam nas mãos daqueles ainda habituados aos modos antiquados; outros, enquanto tomavam um café quente em frente à TV, assistiam aos noticiários matutinos, os quais anunciavam o que milhões já sabiam desde o fim da noite de sábado, principalmente os ocidentais, devido ao fuso.

O nome Kairos se destacava em jornais impressos, TV, redes sociais, outdoors e na boca das pessoas.

A manhã chuvosa de domingo era mais calma que de costume. Comerciantes temiam abrir suas lojas; a padaria não abriu também, assim como os shoppings, lanchonetes e supermercados de todo o país. As pessoas evitavam sair nas ruas. O medo pairava sobre a Coréia.

Quem seria a próxima vítima?

Por ordem judicial, as atividades de voos foram proibidas por tempo indeterminado.

Os políticos preocuparam-se com a reação dos cidadãos perante o ato criminal. Interditar as atividades econômicas não era bom para o país, embora entendessem os receios. A Kairos fez muito mais que roubar um rubi. Ela roubou a liberdade dos coreanos ao disseminar o medo, ameaçando também desajustar a economia sul-coreana.

Por mais que os coreanos fossem rigorosos com a educação, as escolas também não abriram. Todos esperavam um pronunciamento do governo, acerca das medidas para a proteção dos cidadãos e o fim do pânico que assolava o país.

A República da Coréia estava em quarentena voluntária. Porém, as investigações do assalto estavam a todo vapor.

Seul Beverly House era cercada por faixas amarelas com listras pretas. A polícia e detetives rondavam o local por dentro e por fora, com pranchetas, lupas e luzes ultravioletas. Buscavam qualquer pista; uma digital nos cenários do crime, detecção da voz natural do mafioso ou algo no computador que pudesse ajudá-los a encontrar o hacker.

Kairos Máfia • ABO  |  JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora