Capítulo vinte e nove

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Os beijos quentes no meu pescoço e ela entre as minhas pernas, era algo tão bom, os gemidos escapavam da minha boca, ainda mais quando ela começou a massagear meus seios com as mãos enquanto mordia e chupava meu pescoço.

- Caralho, Fernanda, eles são tão macios. – Carolina falou antes de voltar a me beijar.

Eu sentia minha buceta completamente molhada e a impaciência estava tomando conta de mim, eu queria pedir para que ela me comesse de uma vez, mas ainda assim, queria continuar sentindo os prazeres das preliminares. Lentamente Carolina levantou minha blusa e desceu seus beijos para os meus seios, quando sua boca quente abocanhou um dos meus seios, foi impossível não gemer alto.

- Hammm... – Gemi.

Carolina desceu os beijos pela minha barriga e puxou um pouco o cós do meu short, para então começar a distribuir beijos por ali, eu queria receber um oral, estava até mordendo meu lábio inferior pensando nisso. Ter aquela mulher linda entre as minhas pernas começou a se tornar uma fantasia muito excitante. Ela deitou sobre meu corpo e votou a me beijar, era um pouco frustrante, mas também era muito bom.

- Senta. – Ela me pediu e assim eu fiz. Carolina pegou a barra da minha blusa e puxou para cima, me deixa nua e por instinto eu coloquei os braços na frente dos meus seios, mas com delicadeza, Carolina beijou minha boca e lentamente foi retirando meus braços.

- Podemos desligar as luzes? – Pedi.

- Claro, como você se sentir confortável. – Ela rapidamente levantou, foi até o disjuntor e desligou a luz. O quarto agora era iluminado apenas pelas luzes que entravam pela janela. – Posso continuar? – Ela perguntou.

- Pode... – Saiu de maneira tímida, era assim que eu me sentia. Mesmo estando excitada, querendo continuar, ainda estava insegura e tímida.

Carolina voltou a me beijar, jogou o cabelo para o lado e foi descendo os beijos, busto, seios, barriga, até chegar novamente ao meu short, dessa vez ela o puxou para baixo, junto com a minha calcinha e lentamente foi revelando minha buceta, eu virei o rosto na hora que ela a encarou, fiquei com medo dela se decepcionar, não sei exatamente quais eram meus sentimentos, já que eu estava tendo muitos.

- Está tudo bem? – Ela me encarou. Aquela mulher, amorosa, cuidadosa, que se preocupava com meus sentimentos, era tudo que eu sempre quis, não parecia forçado nem nada do gênero, só parecia realmente que ela queria cuidar de mim.

- Sim, pode continuar. – Autorizei.

A luz azulada entrando pela janela, iluminava o rosto da mulher e quando ela começou a prender o cabelo num coque frouxo, mas parecia uma cena de filme, lentamente ela se abaixou e eu senti sua língua tocar minha boceta, meu corpo se arrepiou na hora, meus músculos tensionaram e meu coração batia como louco dentro do peito.

Os movimentos dela me levavam a loucura, eram muito bons, suas mãos segurando minha coxas, tudo naquele momento estava me deixando excitada. Eu sabia que não iria gozar com um oral, mas não significava que eu não gostava. Quando um de seus dedos me penetrou, meus gemidos aumentaram, não foi intencional, apenas uma resposta automática para o prazer que tomava conta do meu corpo.

Ela alternava entre me chupar e me penetrar, vez ou outra ela olhava para cima e dava um sorriso safado sabendo que estava me levando a loucura. Carolina parou de me chupar e ficou apenas em me penetrar, agora com dois dedos. Ela ia fundo, exatamente onde eu gostava, o prazer estava tomando conta do meu corpo, eu acabei encravando minhas unhas em seu braço.

- Vai, amor. Goza nos meus dedos. – A ruiva pedia com sua voz rouca e cheia de tesão.

- Ahh... Ahh... Eu estou quase lá.

Carolina manteve o ritmo, estocava seus dedos dentro de mim sem pudor, não demorou muito para que eu chegasse ao ápice e sentisse toda aquela sensação de prazer correndo por meu corpo. Meus músculos aos poucos iam relaxando, eu tirei os dedos dela de dentro de mim e coloquei as mãos no rosto.

- Puta que pariu, eu nem lembro a última vez que alguém me fez gozar assim. – Pensei.

Eu acordei tão cansada que decidi ficar de home office, Carolina disse que precisava ir para empresa, mas que voltaria para o almoço, assim poderíamos almoçar juntas. Não tinha muita coisa para fazer, eu estava meio que fazendo a parte mais geral de iniciar um novo projeto, já que a empresa vai começar um produto novo.

"A mãe e o pai estão perguntando quando vamos lá?" – Vitor.

- Como assim quando vamos lá? – Pensei. Afinal, meu irmão não ficaria na casa deles durante esses dias.

"Você não está com eles?"Fernanda.

"Estou com a Aline, na casa dela. Ela não queria ficar sozinha." – Vitor.

"Você foi para São Paulo?!!!!" – Fernanda.

"Não, estou no Rio, no Leblon." – Vitor.

"Tá rolando algo entre vocês?" – Fernanda.

"Não, somos apenas amigos. E ela falou uma coisa ontem que me deixou chateado." – Vitor.

"O quê?" – Fernanda.

"Ela meio que falou que eu não sou um homem de verdade, eu gosto da amizade dela, mas sinceramente depois disso, mesmo que pudesse evoluir, não vai rolar mais nada." – Vitor.

Ficar pensando no meu irmão e nas coisas que ele passou me deixou um pouco para baixo, eu comecei a sentir muita falta de Carolina, então eu decidi que iria lhe fazer uma surpresa no trabalho e convidá-la para sair e beber algo, assim eu também deixaria o notebook na empresa, já que no dia seguinte eu iria trabalhar lá.

- Espero que ela não tenha saído ainda, eu mandei mensagem, mas ela não me respondeu. – Pensei assim que avistei sua porta.

Eu abri a porta da sala dela e avistei o Andrea de costas, eles pareciam estar se beijando, eu ia sair, ia fechar a porta e ir embora, não queria ver aquela cena, sinceramente estava arrependida de ter confiado nela, mas decidi confrontar os dois, chega da Fernanda medrosa, agora eu ia falar umas verdades para eles, entrei na sala, mas minha presença parecia ser ignorada por eles, a medida que fui mudando o ângulo da minha visão, eu podia ver melhor que Andrea estava segundo a mão de Carolina e ela estava com uma mão no peito dele, em seu rosto um olhar um pouco assustado, foi então que minha ficha caiu, eles não estavam se beijando ou tendo um momento romântico, ele estava intimidando ela e até mesmo machucando ela. Não pensei duas vezes em pegar o notebook que estava nas minhas mãos e acertar a cabeça dele, o homem caiu no chão como um pedaço de madeira, eu nem sabia que tinha tanta força assim.

- Fernanda? – Carolina falou assustada.

- Que merda eu fiz! – Coloquei as mãos na cabeça. Ela correu para o meu lado e tirou o notebook das minhas mãos. – Eu acabei de quebrar o notebook da empresa.

Dominando minha chefe (Romance Lésbico)Onde histórias criam vida. Descubra agora