Capítulo Doze

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E ai o que estão achando? Team Carolina ou Team Jéssica?
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Carolina estava sentada no meu colo e me beijava de uma maneira bem sensual, enquanto puxava meu cabelo de leve. Eu pensei que íamos almoçar de verdade, mas parece que na verdade a comida seria outra. Eu acabei dando uma risadinha.

- Por que você está rindo? – Ela se afastou um pouco.

- Nada não, eu só pensei numa coisa. – Tentei voltar a beijá-la, mas ela me impediu.

- Eu estou no seu colo com a blusa aperta e você está pensando em outra coisa? – Ela arqueou uma das sobrancelhas.

- Bom... É que eu pensei numa piada.

- Que piada?

- Ah, mas ela não tem graça. – Eu cocei a nuca e virei o rosto, estava com vergonha.

- Conta.

- É que... Bom... Eu pensei que íamos almoçar e agora eu percebi que a comida vai ser outra. Foi basicamente isso que eu pensei.

Ela ficou me encarando por um tempo, para então fechar os olhos e suspirar profundamente e dar uma breve risada. Ela negou com a cabeça e começou a abotoar a blusa.

- Seu senso de humor quinta série sempre me pega desprevenida.

- Fernanda, cala essa boca! – Pensei.

- Foi tão broxante assim? – Eu segurei suas mãos impedindo que ela continuasse a abotoar a blusa.

- Você não quer almoçar? – Ela me encarou com um sorrisinho no canto da boca.

- Sim, mas hoje eu vou começar pela sobremesa.

- QUE VERGONHAAAAA DIZER ESSAS COISAS! – Pensei.

Eu segurei mais firmemente sua cintura com a esquerda e com a direita segurei sua nuca e a puxei para iniciarmos um novo beijo. Diferente de antes, que ela estava ditando o ritmo, agora era a minha vez de comandar. Eu num momento de impulso para tentar abrir sua blusa, eu acabei sendo mais bruta que eu esperava e estourei alguns botões.

- Fernanda! – Carolina falou mais alto. Não era um tom de repreensão e sim de surpresa.

- Ops. – Foi apenas o que eu disse.

Eu pude notar sua respiração ficando ofegante e eu comecei a beijar sua barriga enquanto apertava seus seios por cima do sutiã. Ela soltava suspiros e gemidos baixo, comecei a me arrepender de não ter uma corda na mochila.

- Queria ter uma corda agora... Ou um chicote. – Desabotoei sua calça.

- Eu tenho uma gravata no porta luvas.

Não pensei muito em tirar ela do meu colo e abrir o porta luvas do carro. Peguei a gravata e ela estava deitada no banco de trás, colocou as mãos para frente, quase como se estivesse se rendendo e eu as amarrei, tirei sua calça, mas a deixei de calcinha, depois prendi suas mãos acima de sua cabeça, com a minha direita e com a esquerda eu levantei seu sutiã para que eu pudesse ver seus seios. Não perdi tempo em começar a chupar e a beijar a região, sei que não deveria, mas o tesão gritante em mim, fez eu deixar uma marca bem no seu seio direito.

- Hammm... Me come... Por favor. – Ela pediu.

- E por que eu deveria fazer isso?

- Porque... Eu preciso dos seus dedos... Fernanda.

- É impossível escolher qual das versões sua eu mais gosto... Da mandona ou da submissa que me implora para eu meter meus dedos.

Com a mão esquerda, coloquei sua calcinha para o lado e comecei uma leve masturbação em seu clitóris. Eu alternava entre masturbar, olhar para ela e chupar seus seios. Carolina gemia embaixo de mim e se contorcia, eu tentava fazer durar o máximo possível parando algumas vezes, mas podia ver a impaciência dela ficando cada vez maior. Lentamente fui penetrando dois dedos e suas costas arquearam no banco, foi então que eu comecei o movimento de entrar e sair dela.

Dominando minha chefe (Romance Lésbico)Onde histórias criam vida. Descubra agora