Enquanto todos os combates ocorriam, Cástor e Erictônio combateriam, com o espartano tentando atingi-lo com a grande espada de Cratos, porém, o filho de Athena desviaria das espadadas e contra-atacaria com socos e cortes leves pelo seu corpo, que deixariam Cástor repleto de arranhões e sangramentos pequenos, tentando se manter em equilíbrio conforme buscava atingir o guerreiro, que simplesmente daria uma risada e diria:
- Sabe, ser filho do deus da forja e da deusa da sabedoria e da guerra me dá certas vantagens, como a de transmitir a essência mágica do oricalco naturalmente a qualquer arma que eu toque, mas graças a este meu amuleto.... - mostrava um colar com um medalhão que tinha o símbolo de uma bigorna e uma coruja sobre ela. - Posso literalmente transformar qualquer matéria-prima que eu toque por qualquer tipo de matéria-prima divina, que inclui o oricalco! Apenas não posso fazer o mesmo com o adamanto, mas graças a isto meu controle é superior ao dos ciclopes e mesmo dos Daemones da era de bronze!! - diria Erictônio, enquanto pegava um escudo de soldado romano recentemente falecido e o segurava, transmitindo essência de oricalco verdadeira para o mesmo, que imediatamente seria restaurado e transformado em um escudo de madeira do Tártaro com bordas e bossa de oricalo e um revestimento externo de couro de cérbero pintado da cor vermelha e modificando a pintura para símbolos originários de Atenas.
- Isso...não significa nada! Eu irei te derrotar assim mesmo. - diria Cástor, cuspindo sangue no chão e então pegando de suas costas seu machado, que tinha matéria-prima comum.
Nisso, sua aura de Dióscuro seria emitida em seu corpo e ele, junto ao filho de Atena, correriam mutuamente na direção do outro, mas pelo enorme tamanho de suas armas, quando Erictônio desviava dos cortes, este se aproximaria o suficiente para golpear o rosto de Cástor com sua bossa e o fazer retroceder para então dar uma estocada em seu abdômen no flanco esquerdo, chutando-o para trás com uma pequena laceração em seu abdômen que provocaria uma intensa hemorragia em seu corpo.
Logo, o espartano bruto deixaria suas armas no chão, estando de joelhos tentando estancar o sangramento e se apoiar, ao passo que Erictônio se aproximava o bastante para Cástor ficar no alcance de sua espada, preparando para dar uma estocada final.
Entretanto, Cástor, mesmo diante daquela imensa dor, veria uma brecha na guarda de Erictônio e, fechando o punho livre, golpearia a genitália do primeiro rei de Atenas, fazendo-o gritar de dor e sendo forçado a soltar suas armas, enquanto Cástor o erguia pelo ombro e lhe dava uma cabeçada, quebrando mais ainda sua guarda, forçando-o a retroceder cambaleando para trás.
Quando iria reagir e atacar o espartano, Cástor daria uma cambalhota, ignorando a dor e conectaria um potente soco no abdômen dele, intensificando sua dor genital e então se levantando com um uppercut, dando uma série de vários socos cruzados seguidos com ambos os braços, tirando muito sangue dele e posteriormente o agarrando pelo pescoço e pelo pulso direito, chutando seu calcanhar e o erguendo acima do chão para então o jogar com toda a sua força, apoiada com a força gravitacional do ambiente, de modo que o faria bater com a cabeça de tal forma que romperia sua carne e jorraria sangue pelo chão.
Antes de pensar em reagir, Erictônio receberia uma pisada em seu rosto para o desequilibrar ainda mais, e então Cástor subiria nele, socando sua face várias vezes sem que este tivesse reação, mesmo que tentasse erguer a mão para se defender, sua guarda estava totalmente aberta e ele se encontrava indefeso, de modo que não teria como reagir.
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ΠΕΠΡΩΜΕΝΟ (Destino), A Tumba de Herácles
Fiksi SejarahApós Leandros conseguir retirar seus filhos bastardos de Roma e conseguir eliminar Sejano, este retornaria para Esparta com o propósito de treinar seus companheiros, pois um perigo maior estaria crescendo no Protetorado Cartaginês da Numídia, onde C...