ΠΕΠΡΩΜΕΝΟ (Destino), A Tumba de Herácles

Desafio Sanguinário

Caverna de Atlas ~ 02/10/459 a.C.

Terça-feira, 03:45

Após César escapar com seus homens do Desafio de Atneus, e enquanto Leandros derrotava os Daemons da era de prata, Cástor e os demais se encontravam na borda do elevador para descer, quando então o irmão de Póllux veria o elevador chegar ao local onde estavam e imediatamente o desciam.

No meio do caminho, Cástor observaria o machado de lenhador que havia pego de seu inimigo morto na era dourada, fazendo este reduzir em tamanho e formato até se assemelhar a uma Sagaris, permitindo que Cástor o colocasse em um coldre de seu cinto enquanto aguardava atentamente a chegada.

Em poucos minutos eles chegariam no andar da era de bronze, e quando iriam prosseguir sua caminhada, um barulho seria ouvido desde o teto e estes veriam Leandros partindo o mesmo para entrar no elevador após uma queda livre, pousando com seu corpo muito machucado devido a batalhas anteriores e à queda, surpreendendo a todos, que diriam:

– Leandros! – ao uníssono, todos correriam em direção ao espartano, quando então Laila daria sua poção de cura pra ele e o curaria, restaurando todos os seus ferimentos enquanto este se levantava.

– O que aconteceu?? Como venceu eles tão rápido? – questionava Laila, enquanto o espartano se levantava com sua túnica rasgada no torso e dorso, arrancando-a com uma puxada e jogando o tecido no chão.

– Nem eu sei como consegui liberar dentro de mim o poder que usei para vencê-los, e espero que em algum momento possa compreendê-lo. – diria Leandros, enquanto caminhava até Heléiade e tocava no meio do cinto de Hipólita, fazendo os equipamentos roubados dos daemons, que havia pego todos, serem guardados, com exceção do escudo-avambraço. – Vocês tiveram algum problema?

– Ah, foi bem melhor vir sem você e esperar esse elevador chegar do que fazer a loucura de pular diretamente! – diria Cástor, jogando o machado de lenhador para Leandros, que pegaria e guardaria no cinturão.

Nisso, um grito seria ouvido por todos ali presentes, e nisso Leandros ativaria o escudo adquirido após matar Keres e ficaria em posição de falange com sua alabarda, dizendo:

– Todos mantenham a guarda alta, não se distraiam nem por um instante! Cada deslize a partir daqui pode ser fatal. – diria Leandros, caminhando lentamente adiante deles, enquanto Artamenes formava outras duas réplicas suas com escudos que ficariam ao lado dele em falange, indo a passo lento.