Catarina é uma garota inocente, atrapalhada, e que tenta ser independente. E que terá que lidar com experiências novas e sentimentos confusos ao trabalhar na casa de Mason.
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Ela estava tão feliz, que nem o dia tempestuoso e seu avô que resolveu fazer birra e tacou um prato de ovos mexidos em sua roupa não foi o suficiente para apagar seu sorriso.
Catharina saiu do seu apartamento rindo atoa, quando as pessoas a sua volta ranzinzas, carregavam seus guardas chuvas e andam apressadas para ir ao trabalho.
A negra coloca o capuz de sua capa de chuva rosa, olha para o céu de nuvens cinza e agradece por aquele dia. Os pingos caem em seu rosto e ela nada faz além de rir.
Nessa contagiante alegria, a jovem foi para a mansão. Ela não teve que esperar o portão abriu assim que chegou. Comprimentou timidamente com um aceno aos seguranças da guarita, os dois a deram um aceno de cabeça e ela repetiu o ato com os outros.
Ela quase abriu a porta, mas alguém gritou.
__ Hey!
Catharina virou, o ruivo corria em sua direção.
__ Essa é a porta principal, os empregados entram pelo fundo. - avisa ofegante.
"Oh" ela exclama sem graça com o descuido, e o olha; as sardas tomam o seu rosto. Algumas pequenas como as do nariz e maiores nas bochechas, ele tem traços de menino que contrasta com o seu tamanho.
__ E-eu n-não sa-bia. - Ela diz.
O seu rosto enruga em surpresa ao a ouvir falar, a garota ficou então temerosa, mas sua reação seguinte foi um sorriso gentil.
__ Tudo bem, alguém que devia ter a orientado. - ele reclama e olha para os lados como se procurasse uma pessoa. - vem, eu te mostro. - diz.
O rapaz inclina o braço para que ela entrelaça, ela reluta, mas faz ao notar que ele só está sendo legal.
__ Como se chama? - ele pergunta.
__ C-catharina. - responde envergonhada da proximidade dos dois.
__ Eu sou Brian. - apresenta enquanto eles andam.
Ao contornar a casa ela se atenta a duas coisas: a cascata de água que brota entre as pedras e caí na piscina retangular e na casa menor ao longe.
__ E para os guardas dormirem e descansar. - Brian fala percebendo o olhar curioso dela.
De fato havia em torno de cinco homens de prontidão perto dos muros e na entrada. Um exagero; mas quem ela era pra dar palpite em como os ricos gastam o seu dinheiro?
__ A-aqui e mui-to gran-de. - Catharina observa o lugar.
__ E, o patrão não é muito modesto. - ele rir, o que destaca as covinhas em seu sorriso. - Imagina o número de pessoas para fazer esse lugar funcionar. - estala os lábios e rola os olhos.
__ V-você não g-gos-ta d-de mui-tas pesso-as? - eles entram na casa.
