Coração quebrado

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Marie tentou se concentra em suas tarefas, parado para olhar o relógio a cada cinco minutos, e quando faltava apenas dez para horário do almoço se dirigiu a cozinhar, como não precisava se preocupar com almoço da madame Valerius, pensou fazer um p...

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Marie tentou se concentra em suas tarefas, parado para olhar o relógio a cada cinco minutos, e quando faltava apenas dez para horário do almoço se dirigiu a cozinhar, como não precisava se preocupar com almoço da madame Valerius, pensou fazer um pequeno lanche para ela e Erik, ela ainda não sabia que ele gostava de comer, então decidiu pegar pedaço queijo, tomate e pão, pegou mais um copo de leite para Erik, colocando tudo em uma bandeja.

Antes de ir para o quarto dele, ela foi a sala, se dirigindo direto a lareira, onde tinha uma pilha de jornais velhos, ela sabia madame Valerius não iria gostar, mas ela tinha quase certeza que ela não entrava no quarto de Erik, com prometeu que iria ensiná-lo fazer 'origami', e como jornal ia acabar no fogo, por que não usa-lo novamente? Voltando para pegar a bandeja na cozinha, Marie caminhou direito para o quarto de Erik.

Ao entrar ela o viu sentado na pequena mesa que ela havia deixado seu café naquela manhã, ele parecia estar esperando por ela, mas seu olhar foi a bandeja cheia de comida seus olhos se arregalaram, ela deu leve sorriso a expressão de seus olhos.

—Olá novamente Erik, espero que não se importe que eu almoce aqui com você— Ela colocou a bandeja na mesa, e reparou na outra que ela tinha deixando de manhã cedo já estava vazia —É muito solitário comer sozinho, e também peguei umas folhas de jornal para te ensina os origami—

Erik abriu maravilhoso sorriso, Marie não conseguia ver todas as expressões dele devido à máscara, mas os olhos dele não mentia, ele realmente estava feliz em ouvir isso.

—Podemos fazer agora Marie?— ele perguntou com entusiasmo, pegando o jornal na bandeja, ele passou a mão no jornal como se valesse milhões de euros.

—Que tal comemos primeiro?— Marie disse.

Erik olhou para a bandeja e depois para o jornal, por fim olhou para Marie, ele parecia estar pensando muito rápido, Marie pensou em tudo que Valerius tinha falando, apenas uma hora atrás, ele teria um ataque por ela pedir a ele comer primeiro? Ele atacaria ela, Marie olhou para ele esperando alguma reação. Depois do que pareceram horas, Erik correu em direção ao seu baú o empurrando para perto da mesa, e depois sentando com as mãos unidas em cima da mesa.

—Pode sentar na cadeira, Marie— Erik disse, Marie ficou tocada com consideração dele ceder a única cadeira que tinha no quarto a ela, se sentar com ele a mesa, ela deu-lhe um prato com sanduíche que preparou para ele e copo de leite, ele parecia estava vergonha de comer na frente dela, tentou não olhar para ela enquanto ele comia sua refeição, ela não decidiu não fala nada durante a refeição, ela não queria deixá-lo desconfortável, mas no que ele já estava.

Assim que terminaram de comer, ele olhou para ela, a expectativa em seus olhos, âmbar era grande — Podemos fazer cisne agora Marie?— Seu tom parecia aterrorizado com medo de ouvir um não.

—Claro Erik, eu prometi isso para você, não foi? Eu nunca quebro uma promessa— Ela podia ouvir as engrenagens rodando novamente em sua mente pela segunda vez naquele dia, ele parecia gravar tudo ela falava em sua mente, ele era um menino adorável, não importava o que Valerius falasse.

DESTINO - O Fantasma da ÓperaOnde histórias criam vida. Descubra agora