Será que eu quero saber?

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"Você está com as bochechas coradas?
Você teve aquele medo de não conseguir se afastar?
O tipo que gruda como algo em seus dentes?"

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Depois que o tempo foi passando durante aquele dia todos já estavam mais tranquilos, até que o tablet do terror tocou novamente, ali todos ficaram tensos já imaginando o pior que poderia acontecer.

O Brasil e o Coreia eram os únicos longe de todos, então todos desceram e se reuniram no quarto onde encontraram os dois abraçados enquanto o Brasil agarrava o Coreia com força e fazia carinho no menor, a Colômbia na mesma hora virou o rosto para o Argentina, que olhava os dois de canto com uma expressão fechada, quando será que esse orgulho todo vai dar uma trégua e ele vai pedir desculpas?

-O clima está tenso na casa, o que melhor para aliviar esse clima do que uma festa na piscina? - O tablet foi lido pelo francês que se animou na mesma hora, todo mundo de biquini ou de sunga curtindo um churrasco? Era isso que ele e o Brasil desejava.

-Finalmente um churrasco, eu não aguentava mais. - O Brasil disse conseguindo arrancar um sorrisinho do Coreia, nisso todos foram ir se arrumar para a festa, o Brasil ajudou o coreano a se levantar e ficou longos minutos ajudando o amigo a levantar o astral, até mesmo deu um banho no asiático e o ajudou a se vestir, com uma sunga preta enquanto o brasileiro usava uma amarela.

-Vamos, coloque um sorriso nesse rosto lindo e vamos subir, todos já foram, falta só a gente. - O Brasil entrelaçou seu braço no do coreano e começou a subir com o mesmo, ele ainda não estava feliz, óbvio que não, a situação com o argentino estava uma merda, mas ele queria se manter animado para não estragar suas férias, até prometeu participar de uma suruba.

Quando eles chegaram ao local de cima viram que todos realmente já estavam lá se divertindo, alguns bebiam, outros conversavam enquanto a colombiana cuidava da carne. O Japão estava sentado na borda da piscina enquanto conversava com a espanhola, os dois haviam se dado realmente muito bem e ele se sentia confortável o suficiente com ela para fazê-la sua confidente e já contava para ela a situação a sussurros enquanto pedia conselhos. Já o croata estava bebendo enquanto conversava com o francês e a norueguesa, o Português estava junto da Colombiana na churrasqueira enquanto bebia e conversava com a morena e infelizmente o Brasil não conseguia não procurar, ele viu o Argentina sentado enquanto balançava as pernas dentro da água, com um copo em sua mão.

O olhar dos dois se interligou e um arrepio passou por ambos os corpos, o Brasil podia ouvir as batidas do seu coração mais fortes ao olhar o argentino ali, simplesmente tão lindo, ele era como uma pintura de Van Gogh, o loiro dos seus cabelos brilhava, assim como a pele clara, como é possível alguém ser tão bonito não fazendo nada? Simplesmente existindo, a existência daquele homem era linda. Já a visão que o argentino tinha também era de iluminar os olhos, o corpo negro e forte parecia refletir com a luz do pôr do sol, os cabelos cacheados voando levemente com a brisa que batia, e o que era aquela sunga amarela? Não era apertada demais?

Ambos se sentiram acesos assim que se olharam, os corações - por mais que eles não soubessem - batiam em pura sintonia, imploravam para estar perto um do outro, implorava pelo toque um do outro, mas o orgulho deles não permitia, como o Brasil disse "agora é cada um para um lado", era realmente isso tanto que o brasileiro apenas puxou o coreano para perto do croata, ignorando totalmente o argentino, ainda mais quando o chileno chegou perto do loiro com uma garrafa de Vodka, era estranho não dizer "seu loirinho".

Quando chegaram perto dos três que bebiam e conversavam eles puderam ouvir o tipo de conversa que eles estavam tendo, falando sobre a suruba, o Brasil já chegou próximo a eles rindo com a cara de confusão do coreano.

-Cher Brésil, é verdade o que o Croácia está nos propondo ou é algum tipo de brincadeira de vocês? - O França perguntou analisando cada traço de expressão do brasileiro, se aquilo fosse de fato verdade ele poderia dizer facilmente que ganhou um prêmio daqueles, ainda mais quando disfarçadamente analisou os volumes que ambos tinham entre as pernas, seria uma noite um tanto quanto boa.

-Se ele estiver falando sobre ficarmos, então sim, é verdade. - O sorriso que o brasileiro foi bonito o suficiente para que os dois concordassem em participar dessa brincadeira, até porque o francês e a norueguesa não eram nem um pouco bobos, quem seria doido de perder a chance de dormir com aqueles dois de uma vez? Os dois que não seriam.

O Coreia estava ali, mas sua cabeça estava longe o suficiente para ele não ouvir a conversa e assim a festa foi se seguindo. A um dado momento o Brasil tomou o lugar da Colômbia na churrasqueira e eles todos começaram a dançar e a cantar envolta da piscina, tirando a Colômbia e a Espanha, que estavam no canto da piscina conversando.

-Sabe uma coisa que eu notei? Agora nessa festa dá para perceber que o Argentina está se isolando de todo mundo, igual o Chile. - A colombiana expos seus pensamentos para a amiga, antes de tomar um gole de sua bebida.

-É compreensível, o Argentina brigou com o Brasil e o Chile foi a causa, o Brasil é o querido de todo mundo na casa, assim como o Coreia, mas acho que o maior motivo para o afastamento do Argentina é que ele se sente muito mal pela briga, você viu o estado que os dois ficaram, não dá para dizer que eles não estão envolvidos. - Não podiam dizer que as duas eram fofoqueiras, elas estavam conversando sobre fatos. Como as pessoas mais próximas do Argentina elas conseguiam notar o jeito que ele olhava para o brasileiro, era puro desejo, os olhos do brasileiro transmitiam o mesmo, talvez até de forma mais..., intensa, o que era um tanto quanto curioso de se observar.

-Só que o Argentina é orgulhoso demais para pedir desculpas, será que os dois vão realmente perder algo tão legal por orgulho? - A colombiana voltou a perguntar, preocupada com os dois amigos e um pouco triste, era possível notar que os dois tinham algo muito promissor juntos.

-Precisamos falar com ele. - A Espanha disse, olhando para a amiga e depois olhando para o brasileiro que dançava em cima de uma mesa, enquanto os outros riam e aplaudiam a dança sensual do outro, ela não podia negar, o Brasil era um pedaço de filé Mion.

-Deixa que eu vou lá, ir nós duas pode assustar ele.

E a Colômbia foi, quando ela saiu da água os olhos da espanhola a seguiram por todo trajeto, o corpo bem desenhado totalmente molhado coberto apenas pelo biquíni era um tanto quanto impossível de não se olhar, ela era um monumento. Quando a colombiana chegou perto do argentino ela se sentou ao lado dele, este que estava em um canto apenas com sua bebida na mão, pensativo.

-Por que está aqui sozinho e quieto? - A Colômbia chegou perguntando, seguindo o olhar do argentino que estava travado na bagunça, melhor, em quem fazia a bagunça e agora ensinava o coreano a sarar.

-Me sinto perdido Colômbia, me sinto arrependido por ter beijado o Chile, mas principalmente por ter machucado o Brasil, digo, ele ficou machucado por algo digno, eu também me sentiria mal se visse ele ficando com outra pessoa. - A verdade é que ninguém ali na casa estava cem por cento livre de ciúmes, vamos dizer, eles estavam no de férias com o ex, nada de bom nunca durava muito, o fato do chileno ter entrado colocou o Argentina contra a parede, ele não queria perder o Brasil, mas não queria simplesmente liberar o Chile.

-Sabe, eu o perdi por algo que nem mesmo foi bom. - Foi então que o argentino deu outro gole em sua bebida.

-O seu beijo com o Chile não foi bom? - A Colômbia perguntou surpresa, ela estava em uma situação um tanto complicada, queria aconselhar o amigo da melhor maneira, mas não sabia bem como fazer os dois ultrapassarem o orgulho deles, eles deveriam fazer isso naturalmente como os dois adultos de praticamente trinta anos que eles são, então ela estava um tanto perdida.

-Foi um beijo sem vida Colômbia, sem amor, sem desejo, sem nada, eu não senti nada do que eu sentia antes, beijar ele foi..., foi como se eu pudesse sentir o vazio entre a nossa relação, quando eu olho para ele eu não sinto nada, ele é apenas uma pessoa que fez parte da minha vida, ele ficou no passado. - A bebida ajudava o argentino a se abrir com a amiga, que agradecia a todos os deuses por isso.

-E como foi para você os beijos com o Brasil? - A amiga perguntou com cuidado, estava pisando em ovos ali. Mas, quando o Argentino se virou para a morena ela entendeu, não era preciso palavras para que ambos se entendessem, os olhos do loiro brilhando carregavam tanto sentimento que palavras não eram capazes de expressar. Quando esteve nos braços fortes ele se sentia sedento, se era como se sempre fosse precisar de mais e mais, nunca era o suficiente. A proporção de quanto ele sentia ainda o assustava, nunca desejou tanto uma pessoa assim antes, não deveria ser saudável.

-Estou me controlando para não ir até lá e agarrar ele, eu nunca me odiei tanto quanto estou me odiando hoje, tudo por culpa desse orgulho de merda. Na verdade, acho que odeio mais esse brasileiro idiota. - Um suspiro foi dado pelo loiro, que deu uma última virada em sua bebida a acabando.

-Eu imagino que deve ser horrível, mas você sabe que não precisa se isolar, você pode ir ficar conosco. - A colombiana disse, levando a mão até os fios loiros e os acariciando. Olhando também para o Brasil, que agora servia as carnes para todos.

-Eu sei, só não estou muito legal para ficar de papo hoje, sabe? Acho que ainda preciso de um tempo, a briga foi hoje afinal.

Foi então que algo inesperado aconteceu, o Brasil serviu dois pratinhos com tudo que todos tem direito, asinha de frango, carne de boi, de porco, um pouco de vinagrete e a farofa que ele nunca deixa faltar e simplesmente levou para os dois isolados no canto. Ele tentava fingir que não se importava, mas ele se importava e muito.

-Aqui, separei umas coisas para você, Colômbia. - Ele se dirigiu apenas a colombiana, mas estendeu um prato para ambos, a morena abriu um sorriso enorme com o gesto e o argentino apenas ficou olhando para o outro, sem saber muito o que dizer. O Argentino então colocou a garrafa vazia jogada no chão e começou a comer, observando o brasileiro quieto.

-Nós vamos brincar de body shot logo, se quiser, vai ser body shot e um beijo.

A ideia da brincadeira safada agradou bastante a colombiana, o brasileiro então saiu para pegar outra bebida, os dois latinos voltaram a conversa entre si até que o brasileiro voltou, estendendo mais uma bebida para o Argentina, saindo sem falar nada em seguida.

-Carajo, sério, estoy a punto de enloquecer por tu culpa, conversem logo, está na cara que quieres estar juntos, qué fuego. - A colombiana ficou com tanta raiva da situação que começou a misturar os idiomas.

-Não é tão fácil assim, Colômbia, sabe que é difícil ignorar o meu orgulho e simplesmente pedir desculpas, não é assim. - O Argentina de certo modo entendia a amiga, mas ele não conseguia se libertar daquilo, era um tanto quanto difícil.

Quando eles terminaram de comer os dois foram para perto do grupo e logo a brincadeira começou. A primeira pessoa a se deitar foi a Noruega, que se deitou de barriga para baixo e o nome sorteado de quem iria fazer o body shot nela foi o do Chile. O Brasil que estava comandando a brincadeira pegou a garrafa de vodca, derrubando entre as bandas da bunda da morena. Foi então que o Chileno se deitou sobre ela e começou a lamber a área em que haviam derrubado a bebida, ele lambeu a área toda e quando terminou deixou um tapa na bunda da norueguesa, subindo para alcançar os lábios dela e a beijando. Na hora que viu essa cena o Argentina parou e se questionou sobre o que sentia, ele não gostou nada do que viu, talvez ele não sentisse mais amor pelo chileno, mas o sentimento de posse ainda estava ali.

Mas como nem tudo são flores, para a desgraça do argentino o próximo a se deitar foi o Brasil, que sorteou o nome do França, que foi todo feliz para cima do Brasil. Ele então se sentou no peito do brasileiro, de costas para ele e observou calmamente a bebida sendo jogada sobre o volume em cima da sunga do Brasil, esse que ele lambeu com uma vontade, parecia que passou por um deserto e não bebia nada a semanas.

-O BRASIL, RETRIBUI. - O Croácia gritou, jogando bebida na bunda do francês, bebida que foi lambida rapidamente pelo brasileiro. O que o argentino sentiu quando viu o chileno brincando não foi nem um terço do que ele sentiu vendo o francês em cima do que era dele. Um ódio tão grande tomou conta do argentino, ele se sentiu tão quente que tinha certeza de que estava todo vermelho, ele apertou o copo de vidro em sua mão e a visão enquanto via aquela pouca vergonha. Ele então virou o rosto e respirou fundo, fechando os olhos enquanto contava os segundos esperando aquilo acabar, quando ele ouviu então o som do beijo que os dois trocaram, foi ainda pior.

-Quem é o próximo? - Quando ele ouviu o Brasil perguntar, ele foi na mesma hora para a cadeira de sol e se deitou, estendendo a mão dentro do pote e tirando três nomes de vez, não queria nem saber.

-Croácia, Japão e Espanha.

-Três não vale, Argentina. - O Brasil até disse, enquanto esperava o sinal do outro dizer onde queria a bebida, ele então apontou para o volume em sua sunga e cruzou os braços, emburrado e puto com o brasileiro.

-Não te perguntei, Croácia, Japão e Espanha, os três vão me lamber. - O Brasil até pensou em retrucar, mas ele sabia que se retrucasse iria acabar se tornando uma discussão sem fim, iria ficar chato e acabaria com o clima da brincadeira, então tudo o que ele fez foi fechar a cara e jogar mais bebida no Argentina, que logo tinha três pessoas do lado lambendo-o.

A colombiana não estava lambendo e nem sendo lambida, mas ela estava adorando a cara que desgosto que o Brasil estava fazendo, era impagável. O melhor de tudo era que ele e o argentino nem tentavam disfarçar mais os ciúmes, eles só sentiam e acabava por isso mesmo. Foi então que o Argentino acabou beijando o croata, e depois deu sua vez para outra pessoa.

A colombiana então se deitou e pegou um nome, sorteando o Portugal. A bebida dessa vez foi jogada entre os seios da colombiana, que abriu a parte superior do biquíni, o Português ficou sobre ela e começou a lamber os peitos dela, a maioria ali já havia perdido o fio da meada e a festa foi se seguindo com o fim da brincadeira.

Quando estava ficando tarde o Brasil deu um toque no Coreia sobre o que aconteceria no quarto antes de dar um sinal para o Croácia e descer, indo para o quarto onde apenas se deitou e aguardou. O Croácia então chegou na Noruega e disse para ela já descer, quando ela chegou no quarto ela foi direto para a cama onde se deitou ao lado do Brasil, que começou a tentar fazê-la se soltar um pouco, se sentir mais leve.

Os beijos entre os dois começaram de vagar, o Brasil antes fazia carinho no braço dela enquanto os dois conversavam sobre o que gostavam, até que o Brasil segurou na mandíbula da morena e a puxou levemente, até encostarem os lábios e iniciar um beijo calmo e molhado. O brasileiro levou a mão livre até a cintura dela, a puxando para cima dele. A norueguesa se sentou sobre o colo do brasileiro e pousou as mãos sobre o peito dele, enquanto começava a ondular o quadril em cima do volume do brasileiro, que soltou um arfar de prazer durante o beijo.

Foi quando outra pessoa entrou no quarto atraindo a atenção deles, o França entrou devagar e subiu na cama, indo até o Brasil e o beijando, dessa vez um beijo quente e urgente enquanto a Noruega continuava rebolando no colo do brasileiro, sentindo o volume crescer e endurecer ainda mais abaixo de si, no mesmo ritmo em que ela ficava molhada. O Brasil deixou apenas uma mão na cintura da Noruega enquanto a outra ia até o rosto do França. Então a quarta e última pessoa entrou, indo direto para atrás do francês e começando a beijar e a marcar o pescoço branco do francês, que estava se deleitando por ter aqueles três a sua mercê.

O francês mal teve tempo de respirar, pois quando o beijo entre ele e o Brasil o acabou logo foi pego pelo croata, o maior entre os dois segurou o rosto do loiro, apertando a bochecha dele e o conduzindo para um beijo e caralho..., quem diria que um beijo entre os dois iria se encaixar tanto? Os dois na mesma hora se entregaram ao ato e se perderam totalmente nos lábios um do outro, na mente de ambos não passava nada, os corações que antes estavam acelerados deu uma amenizada, significava o que eles sentiam entre o beijo, uma paz nunca antes encontrada, um desejo avassalador um pelo outro.

O croata puxou o cobertor para cima deles, se escondendo por um momento com o Francês. O beijo então voltou agora em um ritmo mais acelerado, por conta da excitação, os corpos impacientes de ambos começaram a se esfregar um no outro resultando na dureza no pênis dos dois, enquanto ouviam ao lado o Brasil e a Noruega se beijando. Foi então que esses dois também se esconderam embaixo da coberta e as "roupas" começaram a sair, o Brasil soltou a parte de cima do sutiã da morena, que se abaixou um pouco e puxou a sunga do brasileiro, o deixando nu. O Francês vendo o Brasil nu ficou de quatro na cama, colocando sua bunda ainda coberta pela sunga no rosto do croata, ficando com seu rosto perto do pênis duro e erguido do Brasil.

Um beijo foi trocado entre a norueguesa e o francês enquanto o brasileiro se masturbava, se estimulando. Até que os ex-namorados separaram o beijo e cada um começou a lamber o pênis ereto do brasileiro, fazendo-o interromper a masturbação. Com o estímulo das duas línguas o brasileiro teve que tampar sua boca com a mão para evitar barulhos muito altos, as línguas chupavam com vontade passando por cada veia do pênis ereto, as vezes se demorando mais na cabeça e as vezes se encontrando durante o trajeto, foi então que o Francês subiu lambendo, parou na cabeça e chupou demoradamente o que arrancou um gemido rouco do brasileiro, que levou as duas mãos aos cabelos dos dois que o chupavam, a boca do francês desceu pelo membro do Brasil, o acomodando na boca quente e molhada, começando um vai e vem enquanto tentava se acostumar com aquele 'rojão em sua boca. Já a Norueguesa foi em direção aos testículos do brasileiro, começando a chupar ambos mais lentamente, explorando a área desconhecida. Quando as pernas do Brasil tremeram e mais um gemido foi ouvido por eles, dessa vez mais alto ela decidiu ser mais ousada, chupando os dois ao mesmo tempo em sua boca, antes de lamber a área que separava os dois, dando uma mordidinha.

Enquanto isso o Croácia não era bobo de apenas ficar olhando os três se divertindo tendo uma bunda daquelas viradas na cara dele, então ele desceu a sunga do francês, se deliciando com a visão do paraíso que ele tinha. Ele deu um tapa forte na bunda branquinha vendo como era fácil de marcar, o francês soltou um gemido abafado por estar com o pênis do brasileiro na boca o que acabou fazendo o Brasil gemer junto com a vibração, o croata então separou as bandas da bunda branquinha e ficou encarando por alguns segundos a entrada que se contraia, implorando para ter o croata ali dentro, mas ainda não. Ele começou então a lamber a área ao mesmo tempo que levava uma mão para o pênis esquecido do francês, começando uma masturbação rápida ali.

Os gemidos abafados do francês começaram a ficar incontroláveis, principalmente quando usando a mão livre o Croácia abriu mais a entrada inserindo dois dedos para conseguir introduzir sua língua sem grandes dificuldades. A mente do Brasil então começou a nublar junto da do francês, que gemia pelo estímulo triplo, ele então soltou o pênis do Brasil e apertou os lençóis da cama, enfiando o rosto na mesma ao mesmo tempo que empurrava ainda mais sua bunda para o rosto do croata, que fazia movimentos lentos com a língua, mas rápidos com a mão. A norueguesa não perdeu tempo algum rapidamente tirando a parte de baixo do seu biquíni, ela subiu em cima do brasileiro e colocando sua área íntima no rosto dele, começando agora ela mesma a chupar o pênis do brasileiro.

Este que não perdeu tempo nenhum, quando ele viu aquela maravilha sendo virada na cara dele ele segurou no quadril dela e a puxou para baixo, fazendo ela enfiar a intimidade na cara dele, ele então começou a chupar o clítoris da morena, se deliciando por estar sendo sufocado de uma maneira tão gostosa assim. O francês empurrou levemente o croata quando sentiu que estava em seu limite e se afastou um pouco, recuperando o fôlego, o corpo dando tremeliques enquanto assistia o 69 que os outros dois faziam em sua frente, pelo jeito os dois estavam gostando bastante, principalmente a norueguesa que se esforçava para manter os olhos abertos estes que reviravam e expeliam lágrimas de tanto prazer e com o estímulo, já o Brasil não dava para dizer muito por que ele estava literalmente com a cara coberta.

O Croácia aproveitou para tirar a sua sunga, ficando completamente nu como os outros três. Ele então segurou a cintura do Francês voltando a puxar a bunda para sua cara. Ele voltou a chupar a região deixando a entrada bem lubrificada, a preparando para a invasão, o corpo do francês tremeu inteiro enquanto ele soltava um gemido alto quando dois dedos do croata o invadiram de uma vez, causando uma ardência. Os dedos começaram a se mover em movimentos de tesoura tentando alargar o máximo possível da entrada apertada, quando ele sentiu que o outro estava pronto o suficiente ele parou os estímulos, deixando o francês finalmente respirar.

-Brasil, vai primeiro. - Foi tudo o que o Croácia disse, vendo a Noruega e o Brasil se separarem e se ajeitarem, o Brasil foi para detrás do França, que mudou de posição se deitando com a barriga para cima, o Brasil então segurou as pernas do loiro as puxando para cima de seus ombros, penetrando o loiro de supetão. Os gemidos de ambos dessa vez não conseguiram ser controlados, ambos gemeram alto pelo prazer que os atingiu, os olhos do brasileiro se fecharam assim que ele agarrou as pernas do francês, começando a sair e a voltar lentamente até que o outro se acostumasse com a invasão, pensando também no loirinho.

Já os outros dois ali ao lado também não perderam tempo, a norueguesa estava masturbando freneticamente o pênis grande e grosso do croata, com seus seios. Ela os segurava por baixo e os movimentava para cima e para baixo, espremendo o máximo possível o croata entre seus seios, lambendo sempre a cabecinha que estava em sua boca, fazendo o Croácia revirar os olhos pelo estímulo, se sentindo a beira, ainda mais vendo o Brasil metendo com tudo no França ao lado, ouvindo os gemidos dos dois, vendo os corpos tremerem.

O ritmo do brasileiro agora já não era calmo, ele invadia o interior quente e apertado do francês sem piedade, estava debruçado sobre o outro com o rosto enfiado no pescoço do mais claro, enquanto ouvia os gemidos altos em seu ouvido, o que indicava que ele estava fazendo um ótimo trabalho surrando a próstata do Francês, que arranhava as costas do brasileiro em uma tentativa desesperada de descontar o prazer que os movimentos rápidos e diga-se de passagem perfeitos do brasileiro faziam, ele realmente tem um ótimo quadril.

Quando notou que estava muito perto do limite o Croácia fez a morena parar com a masturbação, a chamando para se sentar sobre si. Quando ela se sentou sobre o croata ela se posicionou e posicionou o pênis do outro em sua entrada, sentando-se lentamente enquanto ele o invadia, indo bem..., bem fundo. Era com toda certeza a pessoa mais bem dotada que ela já havia encontrado em quesito de tamanho, era grande, na verdade ela e o França estavam com problemas com aqueles dois, porque o Croácia era maior, mas o Brasil não ficava atrás além de ser um tanto quanto mais grosso, somado com o França que também tinha um pênis BEM agradável, ela estava literalmente no paraíso dela.

O Croácia segurou a cintura dela a mantendo parada um pouco mais acima, saindo de dentro dela e voltando a invadir com força, pegando um ritmo mais lento por conta da posição. No quarto só era capaz de ouvir os sons dos gemidos dos quatro, além do som das peles se batendo era frenético, deixando óbvio o que acontecia naquele quarto.

Quando estava à beira de gozar o Brasil saiu de dentro do Francês, que agora apertava os ombros largos do brasileiro, ambos desesperados a procura de ar. O cérebro do francês já não funcionava perfeitamente, o deixando um tanto quanto confuso se for somar ainda com o que ele havia bebido aumentava a confusão, foi nesse momento de reflexão que o Brasil segurou o Francês o fazendo mudar de posição, ficando de quatro e ali o francês entendeu o que queriam dizer quando falavam que o Brasil dava "uma surra de pica".

A sessão de tapas começou pegando o França de surpresa, os tapas eram fortes e com intenção de marcar e até machucar, ele continuou batendo enquanto fazia o França choramingar e balançar a bunda pedindo por mais - por mais que estivesse doendo ele não perderia a oportunidade de apanhar de um jeito tão gostoso, ainda mais apanhando de um homem bonito - até que a bunda de branca ficou vermelha pelos tapas e o Brasil voltou a entrar de supetão, fazendo o França gritar pela dor e pelo prazer. As lágrimas que se acumularam por conta dos tapas escorriam pelo rosto bonito do francês, molhando o travesseiro abaixo de si, enquanto era sustentado pelos braços fortes do Brasil que metia sem dó algum no outro.

A essa altura ao lado deles a Noruega já se sentava com tudo no croata, se segurando e pegando impulso nas mãos que agarravam os peitos grandes do Croácia, que também batia na norueguesa, como um estímulo para ela se sentar mais forte e mais rápido. Foi quando ela chegou ao limite, apertando o Croácia dentro de si ao ponto de ele apenas conseguir se puxar para fora antes de gozar, ela então deixou seu corpo cansado cair sobre o do croata, que começou a fazer um carinho no cabelo dela, ambos assistindo a dupla ao lado chegarem também ao clímax.

Todos os quatro ficaram longos minutos em silêncio enquanto se recuperavam do que acabou de acontecer, assim como a quinta pessoa presente na porta do quarto, o Argentina se encontrava em total silêncio. Ele havia descido para pedir desculpas para o Brasil depois de engolir todo o orgulho -tudo graças a bebida - quando acabou ouvindo a brincadeira, ele então respirou fundo antes de sair dali ainda em silêncio, se sentindo um completo idiota por cogitar pedir desculpas para um cachorro daqueles.

O Brasil saiu de debaixo das cobertas em seguida, totalmente nu ele ficou em pé ainda assimilando tudo o que aconteceu, enquanto os outros apenas saíram de debaixo da coberta, mas ainda jogados na cama. Foi então que o França quebrou o silêncio confortável, surpreendendo a todos.

-É ISSO QUE É DE FÉRIAS COM O EX. - Ele gritou aquilo a plenos pulmões, fazendo todos os três ali rirem, realmente, isso é de férias com o ex, mas se eu fosse aquele quarteto eu não comemoraria tanto, o de férias com o ex sempre tem uma surpresa, talvez boa, talvez ruim.

Eles se dividiram em ir tomar banho e limpar a bagunça no quarto, o Brasil ficou com a Noruega trocando os lençóis e arrumando a bagunça enquanto os outros dois foram tomar banho juntos.

-Você está se sentindo bem com o que fizemos, Brasil? - A norueguesa perguntou de repente, surpreendendo o brasileiro que ficou confuso com a pergunta.

-Como assim? Oxe, eu estou tranquilo. - Ele respondeu ainda sem entender direito, parando de dobrar o lençol e olhando a morena a sua frente, que arrumava os travesseiros na cama.

-Nada, não é nada, foi só uma dúvida. - O que mais martelava na cabeça do brasileiro foi se realmente foi só uma dúvida, o tom dela era muito cuidadoso e bem escolhido, até como se estivesse preocupada e hesitante com a resposta.

Mas, não é aqui que a atenção de todos está, é no banheiro e no que estava acontecendo lá neste exato momento.

Nesse exato momento o França estava com as pernas enroscadas na cintura do Croácia, seus braços estavam agarrando o ombro e os cabelos castanhos do croata, as bocas unidas em um beijo quente e delicioso, enquanto o Croácia investia com vontade no interior quente e apertado do francês, que tinha seus gemidos reprimidos graças ao beijo entre os dois.

Os dois estavam presos nos beijos desde que começaram o banho, haviam descoberto um novo vício e parecia simplesmente muito difícil de estarem grudados daquela maneira sem se beijarem, era como um ima que chamava pelo outro.

O francês nunca havia se sentido tão bem preenchido em toda a sua vida, parecia que cada pedaço do outro havia sido feito para estar exatamente dentro de si, o encaixe era perfeito, coisa de outro mundo. O croata também se sentia no paraíso, não era só por dentro que os dois se encaixavam, enquanto o Croácia abraçava o corpo do outro ele havia notado, o abraço encaixava, o beijo encaixava, tudo, era como se ambos tivessem sido feitos para caberem juntos, para existirem juntos, para viverem e se amarem juntos.

O Croácia nunca foi uma pessoa devidamente religiosa, ele conhecia muitas pessoas e suas religiões, eram tantas que ele poderia falar o dia inteiro sobre elas, mas se tem uma coisa que várias religiões têm e se conectam é o Paraíso, ele nunca de fato acreditou sobre o paraíso, um lugar perfeito onde as pessoas boas poderiam viver a eternidade? Era baboseira, afinal, até as pessoas boas eram pecadoras, até as pessoas boas podiam ser maldosas, bem e mal andam lado a lado de mãos dadas, mas ali, com o francês em seus braços ele pode entender tudo. Eram apenas os dois ali, se amando, sendo jovens, selvagens e livres.

Os gemidos de ambos foram ficando mais curtos e altos, indicando que estavam para atingir os limites, a maior prova disso era o França agora arranhando as costas do croata em busca de alívio e o pênis do croata inchando mais ainda dentro do interior que não deixava de piscar um segundo sequer.

Mais um beijo entre os dois foi dado, este que diferente do ritmo do quadril do croata era calmo, romântico, transmitia uma paixão que nenhum dos dois havia sentido um pelo outro antes e como um estalo na cabeça de ambos, os dois abriram os olhos ao mesmo tempo se perdendo no oceano vasto nos olhos um do outro, foi nesse momento que ambos atingiram o ápice ao mesmo tempo, o francês derramando no peito dos dois enquanto o croata derramava tudo dentro do França, que se sentia agraciado de estar tão..., cheio.

Ambos continuaram se olhando intensamente enquanto as respirações se normalizavam, perdidos no oceano vasto um do outro. Palavras não eram ditas devido a estarem perdidos em seus sentimentos conflituantes, até que outra pessoa acordou os dois do devaneio, os dois se viraram na mesma hora que ouviram alguém os chamar e viram o Brasil que estava meio confuso e hesitante, ele havia sentido a áurea que rondava os dois e não queria incomodar, mas ele estava nojento e precisava urgentemente de um banho.

-É, vocês vão demorar? Eu quero tomar banho, 'tá ligado? - O Brasil perguntou de um jeito um tanto tímido, esperando os dois se soltarem e voltarem ao banho, agora sem gracinhas. O Brasil esperou pacientemente ambos terminarem para enfim ir tomar seu banho em paz.

Quando os dois se vestiram e voltaram para o quarto encontraram tudo limpo e organizado, eles então se deitaram em camas diferentes e apagaram as luzes, se deitando para dormir, ainda sem trocar uma palavra. O silêncio no quarto era tanto que ambos sabiam que o outro não estava dormindo, quando o França decidiu interromper o silêncio.

-Você está dormindo? Croácia? - O França perguntou, em um sussurro.

-Não, não estou conseguindo dormir. - O croata respondeu, também sussurrando, como se fosse um segredo só o loiro pudesse ouvir e de fato, só ele podia ouvir.

-Você também sentiu? - Pela primeira vez desde que se conhecem é a primeira vez que o croata viu o francês tímido com alguma coisa, o rosto adquiriu um tom avermelhado, fazendo o croata sorrir pela timidez do outro.

-Eu senti, foi impossível não sentir. - A conversa estava seguindo para um caminho misterioso para os dois e iria continuar, mas então eles ouviram o som de um baque no chão e o gemido de dor do Brasil, o que causou a risada dos dois.

-Foi mal gente, eu não queria interromper vocês, finjam que eu não estou aqui.

O brasileiro havia tropeçando na própria cueca enquanto se vestia e andava para ir até a cama, por isso caiu. Nisso ele apenas se vestiu no chão mesmo e foi até a cama, claro que a conversa entre os outros dois não continuou, eles estavam envergonhados com a terceira presença. Tudo que eles fizeram foi voltar a se encarar, vendo o outro graças a luz da lua que entrava pela janela e presos dentro do oceano ambos afundaram como Atlantis em um sono profundo.

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A tão sonhada, esperada e aguardada suruba aconteceu.

Eu queria muito agradecer a todos vocês pelo carinho e por estarem acompanhando as coisas doidas que acontecem na minha cabeça, tá sendo muito divertido escrever essa história e mais ainda acompanhar cada comentário, porque eu AMO todos os comentários que vocês fazem.

Muito obrigada de verdade ♡.


DE FÉRIAS COM O EX - BRAARGOnde histórias criam vida. Descubra agora