o presente.

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Essa fanfic possuí:
-Linguagem imprópria
-Pornogarfia 
-Ficção
-palavras de baixo calão
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Tom Kaulitz vision

Todas as vezes que fazíamos shows, tirávamos um tempo com os fãs, para conversas, presentes, perguntas... gostávamos de interagir com todos.

- eu tô exausto!

Falava Bill passando a mão na testa, na tentativa de impedir que o suor caísse em seus olhos.

- larga de ser fresco, a hora de ver as fãs é a melhor...

Eu falava colocando a guitarra na bolsa

- você que é mulherengo, Tom! – Georg olhava com aquele sorriso, eu sabia que ele concordava comigo.

Gustav nos olhava de canto de olho, ele também sabia que todos concordavam.

- meninos, tá na hora. - A assistente de palco nos chamava e todos a seguimos para um corredor estreito que dava para uma sala onde já estavam os fãs.

Assim que entramos, todos iam a loucura, gritos por todos os lados irritavam meus ouvidos... a luz do palco bateu forte em meus olhos que logo se acostumavam com a claridade, e eu conseguia ver todos nossos fans com cartazes e blusas

- Boa noite Berlim! - Bill falava se sentando, logo atrás dele seguia eu, Georg e Gustav

Primeiro, antes de começar as perguntas, recebíamos presentes, cartas, entre outras coisas... se é que vocês entendem.

pessoas que organizavam o camarim trouxeram algumas coisas que os fãs haviam deixado, colocando aos nosso pés.

Bill foi o primeiro a abrir

- que gracinha!! Muito obrigado! – era uma caneca com uma foto dele em uma montagem MUITO brega, cheio de flores e corações. Eu olhava para Georg e ele estava vermelho tentando não rir, eu coloquei a mão sob o rosto na tentativa de abafar minha risada. O melhor era saber que Bill amava, ele tinha coleção de canecas bregas que ele achava fofo.

Ele guarda seu presente. - eu com certeza vou usar!

Todos aplaudem

-Georg, abre o seu! - uma fã falava ao meio da plateia. Assim ele fez, pegou a caixinha e logo a abriu.

Ele solta uma risada envergonhada.

- mostra logo, quero ver!- eu falei, logo depois ele tirou da caixa uma calcinha fio dental vermelha e a mostrou para todos, lendo a cartinha que vinha junto

- "sou toda sua!" – ele falava em meio a risadas, depois, colocou a carta de volta na caixa - vou guardar com muito carinho... Catarina. - ele disse lendo a assinatura da menina que enviou

- O melhor é que você tá da cor da calcinha... - Bill fez o comentário

- Cala a boca! - Georg voltou a falar

todos riam sem parar

Chegando a vez de Gustav, ele pega uma das caixinhas na sua frente e abre.

- nem fodendo... - o mais novo falou empolgado, ele era muito branco e aos poucos deu para ver ele ficar vermelho de emoção

Ele tira duas baquetas caríssimas que ele juntava dinheiro pra comprar vazia uns 2 anos

- Eu tô sem reação, obrigado... "Hailey", me caso com você amanhã de manhã!

A menina ficou vermelha na plateia e todos gritaram... ela tinha uma blusa bem marcante, estampada com toda a cara do Gustav, eu tinha quase certeza que era aquela a garota das baquetas! Além de estar quase tão vermelha quanto ele.

- Agora é bom que você tem dinheiro pra gastar no puteiro! - comentei, ele me mostrou a língua

- Sua vez, Tom! Outra garota grita ao meio da plateia

- belezinha - pego uma das caixinhas à minha frente. Assim que abro, tem uma carta em cima. "abra apenas em casa quando estiver sozinho com os meninos, não vai se arrepender."

olho para todos confuso, talvez um presente sexual?

- Desculpa meninas, esse é pessoal – falo entregando para a assistente guardar

- AAAAH NÃO! – todos falam em coro

E o resto da noite foi assim, abríamos presentes, cartinhas, teve até rola de borracha para o Georg, incrível como gostavam de envergonhar ele, eu amava.

- Muito obrigado, Berlim, amamos vocês!

Agradecíamos nos retirando do palco novamente em meio aos gritos

- vocês vêm pelas portas do fundo – a assistente falava.

{...}

- Tom, aqui está o que você me pediu para guardar. – ela me entregava a misteriosa caixinha.

- obrigado. – falo entrando na van que nos levaria para nossa casa fixa aqui na Alemanha.

- o que é isso aí? – Bill perguntava curioso

- Não sei, me pede para abrir com vocês sozinhos...

- vai ser um vibrador pro pau, Georg vai adorar, aposta quanto? - Gustav falava rindo

- cincão - franzi a testa

- apostado! - Gustav esticou a mão e nós fechamos um acordo

O caminho para casa foi todo assim, zoávamos, falávamos de como o show foi bom, e óbvio, das meninas.

- entregues – o motorista abria a porta.

- obrigado.

Entramos e subimos para nossa sala. Obviamente a primeira coisa que nós fizemos foi sentar em roda e abrir a caixa.

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