sick

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- meu nome é vinny...

s/n olhava para Bill, e olhava novamente para o menino.

- é você que está de rolo com o Bill, certo? Prazer, meu nome é s/n, como já deve saber... fica à vontade.

a menina era educada com o mais novo, Bill parecia surpreso mas tentava não pensar nisso agora.

- obrigado. - o menino falava e logo coçava a garganta - bem... eu vou ligar para os agentes.

- certo. - Tom afirmava e ele saia novamente pra fora da casa já discando números no celular.

- mamãe, o que é "estar de rolo?" - Sam perguntava

- ah, isso? É... - a loira procurava uma desculpa

- é quando dois amigos se gostam muito meu amor! - Tom falava colocando o cabelo da menina para trás da orelha.

- eles estão vindo. - Vinny novamente entrava pela porta.

- certo, obrigada.

- s/n, me leva até o seu quarto - Bill falava colocando Bya no chão.

- eu também quero ir! - a mais nova falava e logo Tom fazia uma cara de assustado.

- Bya meu bem, vamos jogar uno comigo?! - Vinny perguntava e fazia um sinal para os dois "vai"

Eles concordavam com a cabeça e iam para o quarto

- pode falar. - a mesma dizia fechando a porta

- por que ficou brava comigo mas trata ele tão bem? - Bill ficava indignado

- Bill, eu já te disse que não vou ficar remoendo se você estava com alguém! Não desejaria que você ficasse anos sozinho.

- por que ficou brava então? - ele se aproximava

- não quer dizer que eu não sinta ciúmes!

ele soltava uma risada e a menina ficava indignada

- tá rindo do que?!

- nada... é só que você não mudou nadinha

- pff - a menina cruzava os braços

- não precisa ter ciúmes...

- vou tentar. - ela olhava para o mesmo e depois de um tempo soltava uma risada breve

- eu sabia que ia rir - ele dava um beijo na testa dela e a abraçava. - vai ficar tudo bem, vamos achar ela, Vinny é muito bom no que faz.

- eu espero.

Logo escutavam uma batida na porta

- eles chegaram - Tom avisava e os três voltavam para a sala, estava uma loucura, muita gente, mas não faziam o mínimo barulho, arrumavam cabos, computadores e logo um doa agentes vinha

- s/n? Sou o tenente jeremy, onde está o celular que fizeram a chamada?

- ah sim... está aqui. - a menina entregava o aparelho e logo eles o ligavam nos computadores. Vários números e informações passavam pela tela.

- rastreamos. - uma menina mais jovem falava e aparecia na tela uma localização.

- é... a antiga boate sweetie. - Tom falava.

- sim. - a menina que hackeava as chamas dizia acessando mais algumas abas e números rolavam e rolavam pela tela
- aqui! - ela dizia apontando, era a câmera de segurança antiga do lugar, lá estava, Lia e Lilith.

- se preparem! - Vinny gritava e todos concordavam com a cabeça, alguns guardas colocavam coletes à prova de balas e colocavam armas por toda parte do corpo.

- Tom, isso tá estranho... tão fácil assim? Ela não é burra, deve saber que vocês tem contatos. - s/n dizia se aproximando do mesmo

- vamos tentar.

- certo... - a menina falava vendo um batalhão militar se aproximar pela janela.

- Nós já estamos indo, fiquem aqui com a Nana, ela vai continuar conectada com a câmera do lugar, vocês vão poder nos ver e ver sua mãe. - Vinny dizia acabando de colocar seu colete.

- certo - Bill falava - toma cuidado.

- pode deixar. - ele dizia saindo e os outras militares o seguiam para dentro do batalhão.

Jenna, Hailey, s/n, Bill e Tom ficavam o tempo todo acompanhando o processo pelo computador.

- chegamos no lugar. - a voz de Vinny era transmitida junto a uma câmera que estava grudada no seu colete. Mostrava eles chegando no lugar com uma lanterna e a arma na mão.

eles se ajeitavam na porta e em um sinal, logo era arrombada.

- Exército! - eles diziam adentrando o lugar. A luz da lanterna iluminava a poeira que se levantava por causa do peso da porta do chão. O lugar estava escuro e vazio.

- o vídeo é falso! A localização foi mudada. - Vinny dizia pelo walkie-talkie.

- o que... - Hailey começava a dizer mas o celular apitava e todos a olhavam assustados

- tia... - s/n a olhava

Hailey pegava o celular na mão e novamente era o número de Lia tocando, com as mãos trêmulas ela atende.

- passa pra s/n. - a voz de Lilith ecoava

Assim ela fez, esticou o celular e o deu para s/n, os olhos da menina imediatamente se enchiam de lágrimas.

- alô.

- você achou mesmo que ia ser assim? Eu te falei pra me dar as gêmeas!!! - a mulher gritava do outro lado do celular. S/n o afastava um pouco da orelha e logo voltava a escutar atentamente o que Lilith queria dizer.

- se você vier sozinha eu não mato sua mãe agora. - s/n conseguia ver pelo computador de Nana a Lilith se aproximar da câmera de segurança. - se você mandar alguém com você... ela tá fodida. - a mulher apertava um botão e o computador saía algumas faíscas e já se apagava. - eu tenho o controle sob tudo, se lembra disso.

- onde você está?

a mulher soltava uma risada

- ah... eu? Estou na casa do seu amado Tom Kaulitz.

- estou indo.

- te espero - ela desligava o celular.

- indo?! Como assim indo? Pra onde?
Tom perguntava assustado

- pra sua casa.

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