CAP.6

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                              ~ Tom Kaulitz ~

Já faz alguns minutos desde que chegamos na discoteca, nem sei onde estão os meninos mas com certeza já devem estar acompanhados

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Já faz alguns minutos desde que chegamos na discoteca, nem sei onde estão os meninos mas com certeza já devem estar acompanhados. Essa Thalia não sai da minha cabeça, primeira vez que uma garota passa mais de 24h no meu pensamento, talvez por que ela tenha me rejeitado e eu achei estranho já que todas que eu chego aceitam logo de primeira.

Meus olhos focaram na morena que estava na pista de dança, a amiga dela estava junto e ela parece um pouco mais feliz do que da última vez que a vi na discoteca.

— Por que em vez de ficar secando a garota, você não vai lá pra dançar com ela? - minha atenção vai pra Georg que surgiu do meu lado.

— Já tentei, mas ela não quis.

— Ela te rejeitou? - ele gargalhou. — Gostei dela. - o mesmo se afastou de mim ainda rindo e meus olhos voltaram para a morena que saiu da pista de dança e foi ao banheiro.

Por impulso eu fui atrás e me deparei com ela na fila pra entrar na cabine, ela estava com um copo de bebida na mão enquanto a mesma acariciava a testa com a outra mão.

— Porra de dor de cabeça! - reclamou a morena que ainda alisava a testa.

— Você está bem? - perguntei e a atenção dela veio para mim.

— Por que você sempre vem atrás de mim? Não cansa nunca?

— Só perguntei se você estava bem, educação faz bem as vezes sabia?

— É só uma dor de cabeça. - ela disse.

— E por que não para de beber? Talvez ajude.

— Não é por causa da bebida.

— É por que então?

— Sua voz com certeza me deixa com dor de cabeça. - ri com a resposta dela e reparei que a mesma desceu o olhar pra minha boca.

— Gostou do piercing? - ela voltou o olhar pros meus olhos.

— Vai continuar enchendo o meu saco até quando?

— Até você parar com o joguinho de desinteresse, sei bem como isso funciona, vai fingir que não me quer, mas vai ceder em algum momento.

— Ceder pra você? - ela riu. — Não to fazendo joguinho nenhum, você tá jogando sozinho.

— Não vai resistir as minhas provocações por muito tempo gatinha.

— Vai se arrepender se me provocar.

— Ah é? E por que?

— Sei provocar muito mais que você Kaulitz, aposto que você não resiste. - adorei ouvir ela dizendo meu sobrenome.

— Essa eu quero ver. - digo.

A morena aproximou o rosto ao meu e foi impossível não descer o olhar para a boca da mesma, ela alisou meus dreads com a mão e em seguida tirou meu boné e colocou nela mesma. Ela sorriu e desviou de mim em seguida.

𝑳𝑶𝑽𝑬  𝑫𝑹𝑼𝑮 | 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛Onde histórias criam vida. Descubra agora