CAP.50

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                             ~ Tom Kaulitz ~

Depois que a Thalia desligou a ligação e me mandou a localização de onde ela estava e peguei a chave do carro e fui direto para a garagem, nem falei para os garotos onde estava indo

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Depois que a Thalia desligou a ligação e me mandou a localização de onde ela estava e peguei a chave do carro e fui direto para a garagem, nem falei para os garotos onde estava indo. Entrei no carro e acelerei em seguida, ela não deve estar muito longe de casa.

Depois de uns 15 minutos eu finalmente achei a loja de conveniência, deixei o carro na rua e entrei na loja. Não vi nenhuma garota por perto, na verdade a loja estava vazia, apenas uma senhora estava lá e eu fui até a mesma.

— Licença, boa noite. - chamei a atenção dela e a mesma me encarou.

— Boa noite, posso ajudar? - ela sorriu.

— Pode sim. - sorri de volta. — Viu alguma garota por aqui?

— Vi mais que uma. - ela disse e eu fiquei preocupada das garotas terem achado a Thalia e feito algo com ela. — Como ela era?

— Morena.

— Bom, tem uma que entrou no banheiro faz uns 20 minutos e ainda não saiu.

— Pode me levar até lá?

— Claro, vem comigo.

A senhora me guiou até o banheiro e me mostrou a cabine em que a garota que poderia ser a Thalia estava.

— Obrigado. - agradeci.

— Imagina. - ela sorriu e voltou para o meio da loja.

— Thalia? - bati na porta da cabina e a porta abriu logo em seguida, realmente era a Thalia. — Tá tudo bem? - perguntei e a morena me abraçou.

Achei estranho o abraço repentino mas retribui.

— Não viu as garotas? - ela perguntou se soltando dos meus braços e eu neguei com a cabeça.

— Vem, vou te levar pra casa. - segurei na mão da morena e a levei para fora da loja.

O céu já estava completamente escuro e essa parte da rua era pouco iluminada. Depois de sair da loja eu iria levar ela até o carro que estava parado bem em frente, mas haviam três garotas encostadas no carro e elas olharam para mim assim que me viram. A Thalia soltou da minha mão e deu um passo para trás, entendi que eram essas as garotas que estavam atrás dela.

Ainda estávamos distantes do carro mas as garotas nos encaravam sem desviar o olhar.

— Vem comigo. - segurei a mão dela novamente.

— Tom não. - ela se soltou da minha mão de novo e deu outro passo pra trás.

— Confia em mim. - a encarei e percebi que ela realmente estava com medo.

Segurei a mão dela mais uma vez e ela não soltou, fui caminhando com ela até o carro e as garotas ainda nos encaravam. Quando chegamos perto as três sorriram para mim e eu apenas as ignorei. Tentei abrir a porta do carro mas uma delas entrou na minha frente.

𝑳𝑶𝑽𝑬  𝑫𝑹𝑼𝑮 | 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛Onde histórias criam vida. Descubra agora