CAP.64

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~ Tom Kaulitz ~

Havíamos chegado no aeroporto a alguns minutos, tínhamos acabado de despachar as malas e ficamos sentados em umas cadeiras esperando o nosso horário

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Havíamos chegado no aeroporto a alguns minutos, tínhamos acabado de despachar as malas e ficamos sentados em umas cadeiras esperando o nosso horário. O voo é só 23h e ainda são 20:40, estamos com tempo.

As meninas foram comprar algo pra comer nas lanchonetes que haviam dentro do aeroporto e o segurança as acompanhou. Fiquei sentado em uma cadeira e meu irmão sentou do meu lado.

— Oque eu foi hem? - ele perguntou.

— Nada.

— Eu te conheço Tom, me fala logo. - ele pediu mas eu fiquei quieto. — É por causa da Lia, não é? - meu irmão realmente me conhece. — Lembra do juramento de sempre contarmos tudo um pro outro?

Fizemos esse juramento quando éramos crianças e sempre usamos isso como argumento quando o outro não quer dizer algo, sempre funciona.

— Eu não falo com a Lia desde manhã.

— E por que não?

— Sei lá, ela também não faz questão de vir falar comigo.

— Então vai você falar com ela. - como se fosse simples.

— É sempre eu, ela podia fazer esse favor de vez em quando né.

— Vocês são iguaizinhos e olha eu que sou seu gêmeo.

As meninas chegaram até nós com um salgado em mãos e elas já estavam comendo.

— Eu deixei o meu celular com algum de vocês? - perguntou a morena e nós negamos com a cabeça.

— Não tá na sua bolsa? - perguntou meu irmão.

— Não, já procurei pra tentar falar com a minha mãe, pensei que tivesse deixado aqui. - disse Thalia.

— Mas você trouxe pra cá? - a loira perguntou.

— Trouxe, eu peguei nele na van. - disse a morena.

— Então deve estar lá. - disse Georg.

— Melhor eu ir checar né? - disse Thalia.

— Eu posso ir junto pra ajudar. - disse o segurança.

— Não precisa, o Tom pode ir junto com ela, né Tom? - meu irmão disse e eu na mesmo hora saquei oque ele tava tentando fazer.

— Posso. - eu disse.

Eu e a Thalia trocamos olhares e ela logo começou a caminhar até a porta para sair do aeroporto, o segurança me entregou a chave da van e eu fui atrás da morena. Fomos juntos até chegar na van mas nenhum dos dois se atreveu a dizer algo, eu abri o veículo e ela entrou pra procurar o celular.

— Achou? - foi a primeira coisa que eu disse pra ela no dia.

— Achei, tava em cima do banco. - ela saiu da van com o celular em mãos e guardou o mesmo na bolsa.

𝑳𝑶𝑽𝑬  𝑫𝑹𝑼𝑮 | 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛Onde histórias criam vida. Descubra agora