CAP.60

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                           ~ Thalia Finkler ~

                           ~ Thalia Finkler ~

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[...] 3 semanas de turnê

Hoje os meninos finalmente tiveram um dia de folga, sem shows, sem entrevistas e sem câmeras.

Ainda era de manhã e eu e Tom já tínhamos acordado a um tempo, mas continuamos na cama.

— Viu os comentários do Tokio Hotel TV de ontem? - perguntei.

— Não, por que? - ele franziu a testa.

— Adivinha, estão falando mal de mim e da Katherine como sempre. - eu ri pra tentar amenizar o clima mas o Tom não esboçou nem um sorriso.

— Tá cansada disso, não está? - ele perguntou e eu pensei em uma resposta.

É óbvio que estou cansada.

— Não julgo suas fãs, elas amam você até de mais.

— Não foi isso que eu perguntei... não precisa fingir que aguenta tudo sozinha, ninguém merece passar pelo que você e a Katherine estão passando, eu sei o quanto as pessoas têm sido ruins.

— Acho que a Kat lida com isso melhor do que eu.

— Se arrepende de ter vindo na turnê?

— Não, mesmo que não seja exatamente oque eu pensei que seria. - tentei rir mais uma vez e ele continuou sério.

— Desculpa não ter tido tempo pra você.

— Não precisa pedir desculpa. - eu ri. — É o seu trabalho e eu sabia que seria assim.

— Queria te levar pra sair, mas sei que não vai querer. - me surpreendi com o quanto ele me conhece.

— Não mesmo. - eu ri. — Eu vou ser comida viva pelas suas fãs. - brinquei e ele esboçou um sorriso pela primeira vez no dia. — Mas tem uma coisa que o Tom pode fazer que vai me deixar muito feliz.

— E oque o Tom pode fazer pra deixar a Lia muito feliz? - ele riu.

Foi a primeira vez que ele me chamou de Lia e um sorriso brotou no meu rosto instantaneamente.

— Oque foi? - ele franziu a testa.

— Nada. - eu ainda sorria.

— Vai, me fala oque que você quer.

— Ontem a noite você comprou um doce de morango, não comprou?

— E você quer que eu pegue pra você comer. - ele disse e eu afirmei com a cabeça. — Você nem tomou café ainda.

— E qual o problema?

— Tá bom. - ele cedeu.

O mesmo levantou da cama e saiu do quarto, fiquei esperando ele voltar com o doce, mas o barulho do meu celular tocando me chamou atenção.

𝑳𝑶𝑽𝑬  𝑫𝑹𝑼𝑮 | 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛Onde histórias criam vida. Descubra agora