CAP.51

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                           ~ Thalia Finkler ~

                           ~ Thalia Finkler ~

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[...] Dia seguinte

Acordei com os braços do Tom em volta da minha cintura, olhei para ele e lembrei da noite de ontem. Eu precisava daquilo mais do que imaginei que precisava, sentir ele é bom pra caralho.

Levantei da cama sem fazer nenhum movimento brusco por que Tom ainda dormia e eu não queria acorda-lo, coloquei uma roupa qualquer e escutei algumas batidas na porta.

— Filha? - minha mãe me chamou.

Graças aos céus a porta estava trancada e ela não veria a cena do Tom deitado nu na minha cama.

— Oi? - eu disse.

— Estou indo trabalhar, vou chegar cedo hoje.

— Tá bom, te vejo mais tarde.

Depois disso eu não escutei mais a voz da minha mãe, provavelmente ela já havia ido.

Hoje já é terça e os meninos viajaram a turnê no sábado, não sei se a Katherine realmente falou com o Bill sobre eu ir junto com eles como ela disse que falaria, mas ainda nem pensei sobre isso. A turnê está muito em cima e eu não falei com minha mãe, não sei se vai ser bom eu ir, esconder as coisas entre eu e o Tom só vão ficar mais difíceis.

Voltei a deitar na cama e o Tom ainda não havia acordado, ainda eram 8:30 da manhã e eu ainda estava com sono. Fiquei observando o rosto de Tom enquanto meus olhos pesavam por conta do sono, reparei em cada detalhe, o piercing, as sobrancelhas, os lábios, as pintinhas...

Senti a mão de Tom deslisar pela minha cintura e o mesmo me puxou para perto deixando nossos corpos colados, o corpo dele estava quente e eu senti o perfume masculino que ele exalava. Ele abriu os olhos e sorriu de lado assim que me viu, o mesmo passou a mão pelo meu cabelo e beijou minha testa.

O celular de Tom tocando chamou nossa atenção, ele levantou da cama colocou a roupa e pegou o celular em seguida.

— É meu irmão. - ele disse com a voz ainda rouca de sono.

— Não vai atender?

Ele atendeu a ligação e começou a falar com o irmão, não sei do que eles conversavam mas a ligação não demorou muito e o Tom logo desligou.

— Preciso ir pro studio. - ele disse.

— Tá bom.

— Quer vir junto?

— Melhor não. - eu disse e ele pareceu ter ficado triste.

— Então eu já vou. - ele se aproximou de mim e me deu um selinho. — Te vejo mais tarde. - o mesmo saiu do meu quarto.

Continuei deitada na cama e acabei pegando no sono novamente.

[...]

Acordei com o barulho da campainha que não parava de tocar, levantei da cama e desci para ver quem era. Quando abri a porta era Katherine do outro lado.

𝑳𝑶𝑽𝑬  𝑫𝑹𝑼𝑮 | 𝑻𝒐𝒎 𝑲𝒂𝒖𝒍𝒊𝒕𝒛Onde histórias criam vida. Descubra agora