Onde Thalia Finkler descobre que Tom Kaulitz não era exatamente quem ela pensava, mas por dependência emocional em seu antigo relacionamento ela não conseguia seguir em frente.
"Acha mesmo que você é a pessoa certa? O garoto que fica com qualquer u...
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[...] Dia seguinte
Acordei com os braços do Tom em volta da minha cintura, olhei para ele e lembrei da noite de ontem. Eu precisava daquilo mais do que imaginei que precisava, sentir ele é bom pra caralho.
Levantei da cama sem fazer nenhum movimento brusco por que Tom ainda dormia e eu não queria acorda-lo, coloquei uma roupa qualquer e escutei algumas batidas na porta.
— Filha? - minha mãe me chamou.
Graças aos céus a porta estava trancada e ela não veria a cena do Tom deitado nu na minha cama.
— Oi? - eu disse.
— Estou indo trabalhar, vou chegar cedo hoje.
— Tá bom, te vejo mais tarde.
Depois disso eu não escutei mais a voz da minha mãe, provavelmente ela já havia ido.
Hoje já é terça e os meninos viajaram a turnê no sábado, não sei se a Katherine realmente falou com o Bill sobre eu ir junto com eles como ela disse que falaria, mas ainda nem pensei sobre isso. A turnê está muito em cima e eu não falei com minha mãe, não sei se vai ser bom eu ir, esconder as coisas entre eu e o Tom só vão ficar mais difíceis.
Voltei a deitar na cama e o Tom ainda não havia acordado, ainda eram 8:30 da manhã e eu ainda estava com sono. Fiquei observando o rosto de Tom enquanto meus olhos pesavam por conta do sono, reparei em cada detalhe, o piercing, as sobrancelhas, os lábios, as pintinhas...
Senti a mão de Tom deslisar pela minha cintura e o mesmo me puxou para perto deixando nossos corpos colados, o corpo dele estava quente e eu senti o perfume masculino que ele exalava. Ele abriu os olhos e sorriu de lado assim que me viu, o mesmo passou a mão pelo meu cabelo e beijou minha testa.
O celular de Tom tocando chamou nossa atenção, ele levantou da cama colocou a roupa e pegou o celular em seguida.
— É meu irmão. - ele disse com a voz ainda rouca de sono.
— Não vai atender?
Ele atendeu a ligação e começou a falar com o irmão, não sei do que eles conversavam mas a ligação não demorou muito e o Tom logo desligou.
— Preciso ir pro studio. - ele disse.
— Tá bom.
— Quer vir junto?
— Melhor não. - eu disse e ele pareceu ter ficado triste.
— Então eu já vou. - ele se aproximou de mim e me deu um selinho. — Te vejo mais tarde. - o mesmo saiu do meu quarto.
Continuei deitada na cama e acabei pegando no sono novamente.
[...]
Acordei com o barulho da campainha que não parava de tocar, levantei da cama e desci para ver quem era. Quando abri a porta era Katherine do outro lado.