Hairi pov'sEstava jogando Mario Kart com Meguru, depois de muita insistência eu cedi. Mais agora, ele está meio que viciado.
- Meguru? Vamos fazer outra coisa? - Falo entrando em frente a tela e deixando meu controle na cama.
- Agora não Docinho, estou quase passando a fase. Agora me dê uma licençazinha por favor.
- Mais você está jogando a literalmente seis horas seguidas. Vamos, está muito viciado.
- Quando completar dez eu paro, prometo.
- Prometo nada, vai, desliga isso aí.
- Aah, tá bom. - Ele fala e desliga o videogame.
Ele se joga na própria cama e abre os braços como se estivesse me chamando para um abraço. Vou até ele e o abraço, então ele deposita seus braços em minhas costas.
- Melhor? - Questiona ele.
- Sim. Franjinha?
- Oi?
- Eu gosto muito de você. - Falo e me aconchego mais em seus braços.
- Eu também. - Ele responde, e se aconchega mais também.
Depois pegamos no sono juntos por um tempo.
Q.D.T
Estava lendo meu livro. Quando dois olhinhos dourados e um cabelinho castanho aparece por cima.
Eu só tinha visão de seus olhos e as raízes do cabelo. Era tão fofo.
- My Boo, o que está fazendo? - Questiona ele mechendo em algumas mechas de meu cabelo por cima do livro.
- Franjinha, agora estou lendo. Depois tá? - Volto a me concentrar no livro.
- Aah, mais estou tão entediado! Eu preciso de atenção! - Revela o garoto.
- Bee, agora não posso. Está muito interessante a história, daqui a pouquinho. - Falo já não prestando atenção no rosto do garoto, ele fazia uma carinha de cachorrinho abandonado.
Então, Meguru pega o livro e o fecha, coloca na mesinha e depois apoia sua cabeça em meu colo.
- Preciso de carinho, sou apenas um bebê. E bebês precisam de carinho, ou eles choram, por que não receberam carinho na hora que precisam. - Argumenta ele.
Deposito minha mão em sua cabeça e começo a massagear fazendo um leve cafuné por sua cabeça.
Então ele sobe no sofá e se deita em meu colo, continuo o cafuné e logo puxo uma coberta e cubro ele. Dou um beijo em sua cabeça, vejo que ele pegou no sono então pego meu livro e volto a ler.
Q.D.T (2)
Decidimos marcar um encontro com toda a galera do ensino médio. Convidamos Nagi, Reo, Kunigami, Chigiri, Kuon, Isagi, Raichi e muitos outros.
Se encontraríamos em na casa do Kunigami as 19:00.
E, faltam... dez minutos!? Meguru já está aqui em casa me esperando para irmos.
- Franja, estamos atrasados. Vamos, vamos, temos que sair. - Falo pegando minha bolsa e vamos para porta.
- E por que estamos atrasados? Docinho, você passou trinta minutos escolhendo só a roupa. Vamos.
Então fomos pra casa de Kunigami.
Lá tinha tipo, umas 200 pessoas, caralho
cara? A é. Tinha esquecido que ele era popular também.- Ooi! Hairi! Bachira! Quanto tempo meus amigos! - Fala o garoto abraçando os dois de uma vez. - Estamos jogando ping pong lá, querem jogar?
- Ah, cara. Vou falar que não estava muito afim... mais meu acompanhante aqui está! Eu acho.
- Sim, estou! Vou te arrebentar nisso! - Responde Meguru.
- Tá bom, vou lá com meu psicológico semanal contar os acontecimentos da semana. Boa sorte aí pra vocês! Tchau.
- Tchau, Docinho!
- Tchau, Hairi!
Fui procurar Nagi e Reo, logo mais a frente encontro o Mikage bêbado dançando em cima da mesa, e Seishiro jogando no celular na cadeira.
- Oi, gente!
- Oi, Hairi! Vem dançar aqui em cima da mesa comigo! Uhuu! Eu tô muito doido. - Fala Reo, completamete fora de si. Merda Nagi, quantos shots você deixou ele tomar?
- Oi, Chaveiro. - Fala Nagi.
- O Reo tá doidão, o que ele tomou?
- Whisky. - Responde simples.
- Quantidade?
- Uns dez shots.
- Dez shots!? Porra, Nagi você deixou seu amigo tomar dez shots!?
- Sim, ele é adulto ué.
- Putz, pior que é verdade. Então tá bom. Vamos deixar ele louquiando sozinho.
- Boa ideia.
Depois de um longo tempo conversando, dançando, e bebendo. Reo começou a vomitar toda a bebida que tomou. Então catei meu namorado do ping pong e o Nagi. Então levamos Reo pra casa. E depois fomos embora também, já estava tarde.
Continua...
( REVISADO)
Obrigado por ler! 🤍
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𝑃𝐑𝐄𝐓𝐓𝐘 𝐵𝑶𝒀, 𝑀𝑒𝑔𝑢𝑟𝑢 𝐵𝑎𝑐ℎ𝑖𝑟𝑎
Fanfiction𝒜𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘳𝘶𝘪𝘷𝘢 𝘴𝘰́ 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘢 𝘱𝘦𝘯𝘴𝘢𝘳 𝘦𝘮 𝘧𝘶𝘵𝘦𝘣𝘰𝘭. 𝘌𝘳𝘢 𝘢 𝘶́𝘯𝘪𝘤𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘢 𝘴𝘦 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘳, 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘭𝘢𝘥𝘰 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴. 𝘔�...