Hairi pov's
Uau, como minha vida é intediante. Joguei futebol com umas criancinhas ontem. Foi muito bom, não me sentia assim a um tempo.
Estava tomando banho, logo afundo minha cabeça na banheira em um mergulho.
Logo meu celular começa a tocar.
Quem será que é? São 7:00 da manhã.
Talvez seja importante, vou atender. alcanço meu celular da mesinha ao lado da banheira e dirijo até minha orelha.
- Alô? - Falo.
Logo depois da fala da pessoa deixo meu celular cair da minha mão, para banheira. Minha feição era surpresa, feliz, brava, triste. Tudo misturado. Começo a chorar instantaneamente e saio da banheira toda molhada enquanto chorava.
Pego minha toalha branca correndo, me enrolo nela, então no mesmo momento grito para o motorista da casa e o mesmo pega o carro em desespero ao me ver as pressas e chorando toda molhada apenas com uma toalha enrolada no corpo.
- VAMOS! - Indago.
- M-mais, senhora, para onde? - Questiona o mesmo nervoso.
- O HOSPITAL, AGORA!? MERDA CARA PISA NESSE ACELERADOR! - Grito e ele desesperado acelera com tudo até o hospital.
Entro lá correndo e sinto olhares confusos de todos sobre mim, corro para o quarto de Bachira e abro aquela porta como se fosse morrer.
- ELE ACORDOU!? - Grito e olho a situação diante de mim, Bachira conversando com sua mãe. E assim que abro a porta os dois me olharam desesperados.
Olho para Bachira, era verdade... você... realmente acordou.
- Oh, meu deus, Bachira! Meu deus. - Falo correndo para os braços do mesmo, ele estava chorando também.
Deposito um abraço enorme no mesmo, cheio de preocupação, amor, necessidade, e saudade.
Logo a mãe dele, diz que dará um tempo a gente então saí do quarto.
Eu ainda chorava muito, mesmo em seus braços, esses braços, como senti falta de seus acolhedores braços!
- Meu deus, você está aqui, comigo! - Falo entre lágrimas.
- É bom te ver também, meu docinho. - Fala ele sorrindo sem mostrar os dentes.
- Eu te amo! Nunca mais faça isso comigo, seu idiota! - Falo irritada.
- Também te amo, minha gatinha. - Fala ele. - Logo o mesmo começa a rir.
- Tá rindo do que? - Falo olhando para o mesmo.- Você veio de toalha e bolsa pra cá? - O mesmo fala e me dá mais uma olhada rindo.
- É claro eu eu vim! O que você queria que eu fizesse!? Você decide dormir por mais de 8 meses seguidos e podia morrer a qualquer momento, no momento que você acordou, não me importou mais nada!
- Ah, desculpa.
- Não, não, pare com isso. Você está acordado agora. Eu te amo, muito, muito, muito. Nunca mais me de um susto desses.
- Certo.
- Agora me diga, por que você não me deixou ser atropelada? Foi por minha culpa... que você perdeu 8 meses da sua vida. Olha, eu não me importo se me odiar, só. Eu preciso saber. - Falo chorando novamente.
- Hairi. Eu daria a porra da minha vida por você. Eu te amo, não me importa se você estava alicinando ou sei lá o que. Quando eu vi que você seria atropelada, eu prefiro mil vezes morrer, do que você entrar em coma. - Fala ele olhando no fundo de meus olhos.
- Meu deus, pare de me enrolar! Me beije logo, sabemos que os dois precisam.
Imediatamente ele descarrega um beijo em meus lábios rosados. Um beijo calmo, e muito necessitado.
- Porra Meguru, por todos esses meses, todos os dias a única coisa que eu desejava era te beijar. - Falo deslizando meu polegar por seus lábios.
- Agora você me tem, por inteiro. Sou todinho seu. - Ele fala me abraçando.
- Quando você vai pra casa? - Pergunto.
- Não sei, mais entre essa semana já devo receber alta.
- Que bom. Meu deus, eu nem acredito que está comigo denovo.
Depois de muitas conversas.
- Sério? Você vinha aqui todos os dias me contar o que aconteceu? Kkkk que boba. - Fala ele.
- Óbvio que sim. E não é bobeira, é saudade.
- Entendo.
Depois de muito, muito, muito tempo. Não fui embora. Dormi lá com Bachira, e me deram uma roupa de hospital para vestir.
Eu, senti sua falta. E agora você está aqui comigo, nunca mas vou te largar. Franjinha.
Continua...
EU DISSE, EU DISSE! Agora algo aguarda muito mais esses dois.
[675 palavras]
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𝑃𝐑𝐄𝐓𝐓𝐘 𝐵𝑶𝒀, 𝑀𝑒𝑔𝑢𝑟𝑢 𝐵𝑎𝑐ℎ𝑖𝑟𝑎
Fanfiction𝒜𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘳𝘶𝘪𝘷𝘢 𝘴𝘰́ 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘢 𝘱𝘦𝘯𝘴𝘢𝘳 𝘦𝘮 𝘧𝘶𝘵𝘦𝘣𝘰𝘭. 𝘌𝘳𝘢 𝘢 𝘶́𝘯𝘪𝘤𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘢 𝘴𝘦 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘳, 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘭𝘢𝘥𝘰 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴. 𝘔�...