🎴| 𝘏𝘢𝘪𝘳𝘪'𝘴 𝘱𝘰𝘪𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘦 𝘷𝘪𝘦𝘸.
Estava com meus amigos. As aulas haviam acabado e era sexta, graças aos deuses. Não que eu acredite nem nada.
— Vamos dar uma festa!? — Pergunta Reo animado.
— Festa? — Começo a rir. Uma festa definitivamente não é uma ideia boa vindo de Chigiri Hyoma, ele está tramando alguma coisa. — Não contem comigo.
Kunigami estala a língua. — Óbvio que ela aceita. Nossa garota só está muito sedentária, não é?
— Ei! Olha na verdade eu... — Sou interrompida novamente.
— Sh, sh. Ela aceita, no meu dormitório e do Hyoma. Hoje às nove e vamos convidar mais alguns amigos.
— Eu tenho a opção de dizer não?
— Não. — Falam em uníssono.
Já imaginava que ter uma opção, não era uma opção.
— Senão o quê?
Essa definitivamente não é a melhor resposta, só desista logo.
— Senão jogo todas suas bolas de futebol no lixo, e não pode roubar do Bachira. — Reo indaga.
— Que horas começa? — Eu retruco. Tudo bem, estarei lá.
Os três começam a rir com minha resposta imediata.
Então, eu e Chigiri fomos fazer uma hidratação juntos antes da festa. Estávamos no meu dormitório, Bachira havia saído com Isagi.
— Se você acabar com meu cabelo, eu acabo com você, madame.
— Óbvio. E não me chama de madame.
Então vou até minha mochila e de lá tiro um creme importado que se mantia escondido pra ocasiões especiais.
— Então meu caro, sabe que eu disse que não usava nada importado. Mas não pude deixar de comprar isso uma vez antes de vir pra cá.
— Deixa eu ver! — Dou a ele o pote com o creme e ele começa a ler. — Caralho, você pagou R$850,00 nesse creme aí? Tá louca?
— Sabe como é né, mas vamos usar juntos! Não quero ter gastado atoa.
— Você vai me deixar passar no seu cabelo antes de passar no meu, só pra saber se não tem algum descolorante.
— Relaxa, eu não ia querer morrer tão jovem. Será que você deixa eu passar em você também?
— Não. — Indagou o Hyoma de imediato, seu cabelo é tão belo, mas ninguém toca. A não ser ele mesmo.
— Ah qual é? Você nunca deixa! — Resmungo, mas é verdade. Acho que ele quebraria minha mão, ou rasparia minha cabeça a noite.
— E vou continuar não deixando, eu cuido do seu e do meu, mas meu cabelo só eu toco.
— Então tá! Mas quero o meu bem feito!
— Tá duvidando dos meus talentos? Quem é você?
— Vamos logo com isso, ainda tem aquela sua festa. Que ideia, se o inspetor nos pegar vamos estar muito encrencados.
Eu não sou certinha desse jeito, me sinto uma velha falando assim. Quer saber? Que se foda. Chigiri ao observar meu rosto pensativo faz uma feição entendiada. Sim, definitivamente uma velha.
— Deixe de ser sem graça Nishida, vamos aproveitar só uma vez.
Suspiro. Talvez não seja ruim aproveitar um pouco. — Está bem. — Sorrio.
— Tá, agora vai! Vira de costas e me passa essa escova. Definitivamente, vou dar um jeito nesse desastre e quem sabe você não morre virgem. — Falou com ênfase no "quem".
Solto uma risada.
— Cala boca, garoto. Pelo bem da minha saúde mental, você é meu amigo ou meu inimigo? Só pra saber.
Ele revira os olhos.
— Os dois, vira logo antes que eu desista.
— Calma, tô virando.
Então conversamos sobre tudo e ele fez meu cabelo e o dele.
Depois de um tempo estávamos prontos.
— Eu tô muito gata, me pegava.
— Claro né, eu que arrumei. — Se gabou, mas ele realmente me deixou incrível. Se ele quiser largar o futebol e ser cabeleireiro eu apoio.
— Convencido, não?
— Eu sei.
— Vai lá, você tem que ajudar o Kunigami a arrumar a festa.
— Puff, é verdade. Tenho que ajudar ele. Vou lá, Hairi.
— Tchau!
— Tchau! — Chigiri fala correndo para a porta do dormitório, a abrindo e logo sumindo depois de fechá-la.
Chigiri vai pro seu dormitório, me arrumo e espero mechendo em meu celular até estar na hora, quando dá o tempo me dirijo então sigo pro dormitório deles.
Abro a porta do dormitório e vejo uma galera, com mais de trinta pessoas.
— Oi! A Hairi chegou! — Fala Kunigami.
Comprimento a todos, que estavam em roda com uma garrafa no meio.
— Qual o propósito de ficar em roda? — Questiono.
— Vamos brincar de verdade ou desafio. Chegou bem a tempo. — Fala Kuon.
— Não é uma boa ideia, vou sair. Sempre dá em merda!
Então Meguru se levanta de seu lugar soltando um suspiro e vem até mim devagar. Até que se aproxima, até sentirmos a respiração um do outro, ele se aproxima de meu ouvido e fala:
— Está com medo de um simples joguinho, não seja sem graça. — Falou ele com um tom de voz provocativo, seu olhar me cativava e sua respiração densa sobre minha nuca me desfigurava toda. Pare de me provocar.
— Eu? — Solto uma risada forçada. — Vamos jogar logo isso. — Falo olhando fixamente para Bechira que soltou um belo sorriso em ouvir.
Pegamos uma garrafa de bebida vazia e começamos a jogar.
Continua...
✓ Revisado.
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𝑃𝐑𝐄𝐓𝐓𝐘 𝐵𝑶𝒀, 𝑀𝑒𝑔𝑢𝑟𝑢 𝐵𝑎𝑐ℎ𝑖𝑟𝑎
Fiksi Penggemar𝒜𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘳𝘶𝘪𝘷𝘢 𝘴𝘰́ 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘢 𝘱𝘦𝘯𝘴𝘢𝘳 𝘦𝘮 𝘧𝘶𝘵𝘦𝘣𝘰𝘭. 𝘌𝘳𝘢 𝘢 𝘶́𝘯𝘪𝘤𝘢 𝘤𝘰𝘪𝘴𝘢 𝘤𝘰𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘦𝘨𝘶𝘪𝘢 𝘴𝘦 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵𝘢𝘳, 𝘥𝘦𝘪𝘹𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘭𝘢𝘥𝘰 𝘵𝘶𝘥𝘰 𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴. 𝘔�...