𝑃𝐑𝐄𝐓𝐓𝐘 𝐵𝑶𝒀, 𝑀𝑒𝑔𝑢𝑟𝑢 𝐵𝑎𝑐ℎ𝑖𝑟𝑎

30. Feeling you . [18+]

Lembrando que contém 18+ nesse capítulo, e se você não gosta desse tipo de conteúdo apenas passe o capítulo.

Bachira pov's

Me sentia estranho, minhas pálpebras pesadas e tontura presente.

Logo sinto meus olhos se abrindo lentamente, como se tivesse sonhado por muito tempo. Minha visão estava embaçada, e tudo girava.

Logo ouço sons dos médicos falando algo como "Ele acordou, ele acordou! Avisem aos familiares e próximos".

Quando minha visão volta ao normal, vejo um médico me perguntando coisas como "Você sabe quem você é?", "Se lembra de seu nome e idade?". E coisas assim.

Então respondo as perguntas, e me sento com ajuda do médico. Minutos depois a porta abre com tudo, era minha mãe. Que... saudade. É como se eu tivesse hibernado ou algo assim.

Começo a chorar, de saudade dela, mais além dela só penso em uma pessoa. Hairi, onde está, está bem, meu deus a única coisa que preciso agora e sentir seus lábios em minha boca.

Minha mãe conversava comigo, eu chorava junto dela. Minha mãe finalizava sua fala quando ouvimos um estrondo. Como se alguém tivesse quase arrombado a porta daquele quarto.

Fico surpreso, mais logo vejo que é. HAIRI! Que logo diz.

- Ele acordou!? - Então a mesma me vê e pula em meus braços para um abraço. A mesma estava só de, toalha? Bachira, apenas releve. Kkkk meu deus ela veio ao hospital só com uma toalha e uma bolsa.

Então se abraçamos intensamente e conversamos muito. Finalmente nos beijamos e ela insiste em passar a noite no hospital comigo.

Hairi pov's
Dia seguinte.

Depois de dois dias os médicos dão alta para Bachira, e a primeira coisa que fazemos é cair fora daquele hospital que cheirava a lencinho umedecido.

Bachira e eu vamos para casa dele. Eu me jogo em cima de sua cama e deito sobre seu petoral.

- Be, eu estava com saudade de jogar futebol. Podíamos jogar juntos alguma hora. - Falo fazendo um cafuné sobre sua cabeça.

- Sim. Pode ser... - Fala ele olhando para o teto.

Logo sinto sua mão gelada passando por minha perna, subindo até minha coxa. E subindo em minha intimidade. Começando a fazer movimentos circulares por cima do meu shorts de moletom.

- Ei. Que tal se nós...

- Acabou de sair do hospital, e já está com todo esse fogo no rabo? - Falo direta.

- Por favor, Docinho. Já me sinto muito disposto.

- Depois não reclame que está dolorido, ainda está se recuperando. - Insinuei.

- É, então estou muito doente ainda. Essa doença se chama tesão e só é possível curá-la se nós fodermos entendeu? - Gesticulou. Meu deus, de onde ele tira esses assuntos. Mas, não minto que estou morrendo de vontade. Ah, foda-se. Nós merecemos.

Suspiro. - Então me foda, mas me foda mesmo! - Indago.

Bachira logo me solta um sorriso malicioso, logo o mesmo umidece seus lábios e começa seu trabalho. Ele tira minha blusa, seguido de meu sutiã. Tirando apenas meu shorts. Meguru tira sua camisa branca aparentando seu abdômen incrívelmente alinhado e seus braços definidos.

- Sua calcinha é tão bonita que nem vou me dar o trabalho de tirá-la. - Fala ele botando seus dedos dentro dela. Que era de renda e vermelha.

O mesmo percebe minha calcinha encharcada, só de ter me provocado um pouco.