𝟐𝟔 | 𝐒𝐚𝐫𝐚𝐡 𝐂𝐚𝐦𝐞𝐫𝐨𝐧 [+𝟏𝟖]

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Essa história foi um pedido ("@" mencionado ao final do capítulo)! Boa leitura :)


Minha situação estava bem mais bem complicada. Já fazia um tempo que ficava escondido com a grande princesa Kook. Sim, Sarah Cameron. E obviamente por ser uma Pogue, o que estava fazendo era o mais perto de imperdoável. Então, decidi, mais uma vez, ir na casa da loira para lhe fazer companhia, já que gostávamos muito do tempo uma com a outra.

Ah, e sem contar que Sarah era do tipo que odiava fazer as coisas escondidas, e se sentia frustrada pelo fato de eu não a ter apresentado aos meus amigos. Porém, ela não entendia a situação, então como, mais uma vez, estávamos discutindo sobre isso.

— Quantas vezes eu vou ter que falar que não posso te apresentar aos Pogues? — dizia indo para a sala de estar, onde a TV já estava tocando música ambiente.

— Quantas eu pedir pra ouvir, S/N, — revirei os olhos — não é tão difícil chegar lá e dizer "gente estou ficando com a Sarah".

— Difícil é ter que lidar com você... Com essas birras toda semana. — disse parando em frente a ela.

— Vai se fuder, S/N. — ela se aproximara demais de mim, e talvez ela fosse bem gata com raiva.

— Só se você for comigo.

Pude ver a loira revirar os olhos, fazendo uma careta enojada. Não a culpava, lançar uma cantada já era ruim, essa então foi de doer até o fundo da alma. Mas, querendo ou não, vocês não veem a vista que eu vejo. Uma Sarah Cameron com uma leve rosácea nas bochechas devido ao estresse, com os cabelos emaranhados do jeitinho que eu gostava e séria. Puta merda, ela era um sex appeal versão humana.

A cantada pode até ter sido ruim, porém funcionou. Rapidamente vi a Cameron negar com a cabeça e murmurar algo como "Meu Deus como eu te odeio", em seguida me beijou como (provavelmente) nunca antes. Foi algo mais feroz, e bem quente.

Peguei em sua nuca, sendo agarrada na cintura, pela loirinha. Sabia que ela podia sentir minha pele quente se arrepiar sobre sua mão tão delicada. E sinceramente, gostava de me derreter em suas mãos, nunca fui do tipo que relutasse quando estava junto de Sarah, ela sempre mostrava dominância, e eu a deixava entrar tranquilamente.

Quando o fôlego já não era suficiente para continuarmos nos beijando, Cameron me empurrou no sofá da sala, subindo em cima de meu colo. Notei que ela rebolava, me instigando para ficar com vontade e implorar por seu toque, mas nunca faria isso, principalmente após uma briguinha tosca. Subindo minhas mãos para o topo de sua regata, abaixei as hastes insinuando para que minha ficante tirasse a regata, porém fui surpreendida quando ela retirou minha mão de seus ombros.

— Você primeiro gatinha. — ela pegou na bainha do meu cropped, retirando-o.

Fiz uma cara irônica de chocada, mas cedi ao seu toque, já que queria tanto. Sarah piscou para mim, me dando um rápido selinho e com suas hábeis mãos, abrindo o fecho de meu sutiã... Ou o seu sutiã favorito. Tudo que fazia era pra essa garota, céus.

A Cameron tocava em locais ainda sensíveis para mim, entretanto adorava a sensação do novo, ainda mais vendo seu olhar quase que implorando para que deixasse ela me chupar.

E quem sou eu para negar algo a minha rainha. Obviamente, era uma via de mão dupla, mas ela adorava dar prazer ao invés de receber.

Antes mesmo de tudo começar, a loirinha mantinha uma das mãos em meu seio e com a boca, chupava o outro e ora ou outra mordiscava, o que me rendia alguns gemidos baixinhos. Um detalhe importante: tínhamos uma presença ilustre chamada rafe Cameron.

𝘪𝘮𝘢𝘨𝘪𝘯𝘦𝘴 ༚ 𝘰𝘶𝘵𝘦𝘳 𝘣𝘢𝘯𝘬𝘴Onde histórias criam vida. Descubra agora