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                  Era quase onze horas da manhã e a Débora diz:
_ Mãe, eu vou ir ao shopping com o Hugo está bem?_diz pegando sua bolsa.
_tabom minha filha, mas cuidado tá, por ai, essas ruas são perigosas_ Rute disse dando seu conselho de mãe para sua filha.
_ está bem mãe, eu vou tomar cuidado_ Débora responde e saiu pra encontrar o Hugo, o Hugo tinha 16 anos de idade e o Daniel havia saído para procurar emprego.
_ oi meu amor, quebom que você veio, você está linda_ Hugo diz ativando seu lado galanteador.
_ oi meu bem, que bom que tiramos esse dia pra passear_ Débora diz ao beija-lo e eles seguiram para dentro do shopping, e eles iam observando os produtos e a Débora ficava muito contente ao ver as roupas que ela queria. Eles passaram por um estande que havia celulares e o Hugo pegou um sem que ninguém o visse, colocou o celular na bolsa da Débora sem que ela percebesse, eles continuaram andando de mãos dadas pelo shopping e na hora da saída ums seguranças do shopping vieram e deteram Hugo e Débora.
_ oque houve?_ Débora pergunta ao ver os seguranças pararem os dois.
_ a gente precisa revistar vocês dois_ um dos seguranças disse e o Hugo estava muito nervoso, estava soando frio de tanto medo que estava sentido, mas como estava sem nada a esconder, ele diz:
_ pode me revistar, vão ver que cominho nao tem nada_Débora olha pra ele, ela estava muito preocupada, pois nunca tinha passado por alguma coisa assim na vida e ela olhava e via bastante pessoas observando eles dois.
_ pode revistar seu guarda, mas você não vai encontrar nada_ Débora disse.
_ isso é nos que vamos decidir_ o segurança disse meio ríspido, o outro segurança pegava a bolsa da Débora e ele revistando a mesma, ele encontrou o celular e a Débora fica bastante surpresa e ao mesmo tempo a sua preocupação aumenta, mas o Hugo estava demostrando ser calmo, pois foi achado na bolsa da Débora.
_ venham comigo, vamos leva-los ao escritório do gerente _ disse um segurança.
_ olha moço, eu não sei como esse celular foi parar aí, eu não toquei em nada, somos totalmente inocentes_ Débora dizia eufórica e as pessoas estavam alertas observando a situação.
Hugo estava com as mãos soando de tanto medo, pois ele sabia que era um crime oque ele fez, ele nem pensava em como a Débora estava. Eles chegaram na porta o escritório do gerente e o segurança do shopping os conduziu ara dentro da sala.
_ oque foi que houve?_ perguntou o gerente do shopping com sensatez.
_ senhor, essa moça é uma delinquente, esse aparelho celular foi encontrado dentro da bolsa dela e esse rapaz estava com ela também _ disse um dos homens ali e a Débora fica apavorada, pois ela não tinha a mínima ideia de como aquele celular foi parar na bolsa dela.
_ por favor_ ela junta as mãos como se suplicasse_ senhor, nos somos inocentes, não dei como esse celular veio parar aqui_ disse Débora em uma só vez.
_ então o celular foi sozinho para a sua bolsa é?_ o gerente do shopping perguntou com voz rude.
_ pela amor de Deus, senhores, eu não tive nada a ver com isso, por favor deixa eu ir_ disse o hugo bastante tentando se livrar sem se importar com a Débora, ela olha pra ele com uma sobrancelha erguida.
_ ninguém vai sair daqui até saber oque realmente aconteceu _ o gerente fala, ele observava bem a postura dos dois para descobrir quem estava mentido.
_ pelo amor de Deus moço, eu não sei de nada disso, não entendo como esse celular veio parar ali_ disse ela apontando para a sua bolsa.
_ vocês jovens, não aprendem mesmo, ao invés de trabalhar para conseguir comprar o seu celular, eles preferem roubar_ disse o gerente.
_ mas eu já disse que não fomos nós?_ Débora dizia eufórica.
_ então me esplica, como esse aparelho foi che aí na sua bolsa?_ perguntou o guarda do shopping.
_ não sei, alguém pode ter colocado ele aí, não sei, não sei só sei que eu sou inocente, o senhor pode ver nas câmaras_ responde Débora e o Hugo logo ficou mais tenso ainda pois sabia que quando eles olharem as imagens de segurança, iria comprovar que foi o Hugo o culpado.
_ isso que vou fazer agora_ disse o gerente _ e assistindo os vídeos ele comprovou que foi o Hugo que colocou o aparelho celular na bolsa da Débora.
_ foi você _ o segurança disse apontando para o Hugo que se desespera e corre, depois de perceber que o segurança estava sem arma. Havia só um segurança pois o outro já havia saído e a Débora se fica muito decepcionada com o Hugo e chora, por não ter escutado a sua irmã Jéssica, ela dizia que o Hugo era mau caráter, Débora fica bastante abalada.
_ olha menina, cuidado com quem você anda, esse rapaz queria te usar pra roubar, ele não era uma boa pessoa _ alertou a Débora o gerente.
_ muito obrigado, eh jamais imaginei isso dele, mas peço mil desculpas mesmo_ Débora disse ainda com o rosto com lágrimas e ela sai da sala do gerente, ela não sabia se o Hugo ia se apreendido ou não não, mas sabia que ia escolher bem os seus namorados a partir daquele momento.
Ela andava no shopping e via as pessoas ainda olhando pra ela, era um olhar de desaprovação. Débora estava com muita vergonha de tudo que teve que passar por causa do Hugo, ela foi até o banheiro do shopping e se apoiou na pia do banheiro e ao olhar o espelho ela começa a chorar, chorou soluçando de tanta dor que sentia no coração, dor por ter se decepcionado com o Hugo, que a usou para seu benefício.
_ e todas as palavras bonitas que me dizia_ disse ela pra si própria. Depois de ums minutos, ela sai do banheiro e vai embora, Ainda pensando no ocorrido, ela pensava em como ia falar pra sua mãe sobre isso.

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