PEDE COM JEITINHO

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Boa tarde, suas lindas! Tudo bem com vocês? Capítulo no clima de sextou, pura curtição, esperamos que gosteeeem.




O mundo inteiro desapareceu no momento em que ela me puxou em direção a sua boca e atacou os meus lábios. Nos beijamos profunda e desesperadamente enquanto as mãos de Valentina desceram até a minha cintura e me puxavam cada vez mais contra o seu corpo como se nenhuma proximidade que atingimos até o momento fosse suficiente. E de fato não era nem para ela e muito menos para mim.

Subi por cima dela e coloquei os joelhos sobre o assento do barco, um de cada lado do seu corpo, ficando sentada em seu colo. O seu peito subia e descia visivelmente entregando uma respiração pesada, agarrei os cabelos na sua nuca e puxei a fazendo inclinar o rosto para cima enquanto ela me encarava fixamente. Senti as suas mãos subirem pelas minhas pernas até a bunda, por onde ela pressionou o meu corpo no dela.

Voltei a beijar a sua boca sem qualquer cuidado, na caixinha de som tocava a música: "Privê da Azzy", nosso beijo era molhado, nossas línguas se tocavam quase como um reflexo da conexão dos nossos corpos, o beijo apenas era interrompido por mordidas nos lábios que às vezes eram delicadas e outras nem tanto.

O meu corpo se movimentava por cima das pernas dela enquanto ela incentivava os movimentos com as mãos no meu quadril, o atrito ficava cada vez mais significativo ao passo que a minha intimidade ficava mais sensível devido ao tesão que aumentava. Ela desceu beijando meu pescoço, mordia e chupava entre os beijos, percorrendo até meu colo onde assim que alcançou chupou intensamente ao mesmo tempo que passou as unhas nas minhas costas me fazendo escapar um gemido baixo por entre um suspiro.

Agarrei o seu rosto pela mandíbula e parei meus lábios nos dela, mordi com mais força do que havia planejado e puxei.

- Vamos entrar? - pedi em um sussurro, ela me deu um sorriso diabólico.

- Agora? Está tão bonito aqui.

- Quer parar?

- Quero continuar aqui - eu olhei sem acreditar no que ela tinha acabado de dizer.

- Aqui? E se alguém passar?

Ela cheirou o meu pescoço, respirava fundo na minha pele, passou a língua quente na minha pele até próximo ao meu ouvido.

- Azar de quem passar... - sussurrou com a voz rouca - Ou sorte.

Mordiscou o lóbulo da minha orelha, meu fio de sanidade se rompeu e eu ataquei seus lábios enquanto ela levou as mãos até o nó na parte de cima do meu biquíni e desatou. Senti as suas mãos tocarem meus seios enquanto nos beijávamos. Ela massageava e estimulava os bicos, enquanto eu rebolava no seu colo tentando sentir o máximo que conseguia daquele contato que era separado pela parte de baixo do meu biquíni.

Seus beijos desceram sendo distribuídos pelo pescoço, colo, em direção aos meus seios, que ela expôs a sua boca assim que tocou. Ela chupava e beijava intensamente alternando entre um e outro sem a menor pressa, meu rosto se contorcia enquanto eu emitia sons que demonstravam os efeitos dos seus toques demonstrando todo o tesão que eu estava sentindo.

Ela retornou os beijos ao meu pescoço e a senti levar a mão até a minha intimidade rígida e completamente molhada, ergui o corpo para facilitar o acesso. Ela adentrou a calcinha e tocou o meu clitóris, gemi de satisfação enquanto ela sorria satisfeita.

Segundas IntençõesOnde histórias criam vida. Descubra agora