35 | Londres - conflitos

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Catherine

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Catherine

Acordei com os braços de Harry em torno de mim, meu rosto deitado em seu peito. Ele estava acariciando o meu cabelo de uma forma suave, repetitiva, enfiando delicadamente fios atrás da minha orelha, então eu sabia que ele estava acordado.

Me alongando, eu levantei a cabeça e olhei para ele. Seus olhos verdes olharam para mim. Sorrindo, ele correu o dedo pelo meu rosto.

— Bom dia — ele sussurrou. Sorrindo, inclinei-me para tocar suavemente meus lábios nos dele.

— Bom dia — coloquei minha cabeça de volta em seu peito. Ele me segurou firme, beijando meu cabelo — Eu estou tão ansiosa para a viagem de hoje.

Ele levantou uma sobrancelha, seu sorriso apareceu instantaneamente.

— Para a viagem até Londres? Fizemos isso o mês inteiro amor. Viajamos e viajamos.

— Eu não estava falando sobre viajar em si — Com a mão livre, eu acariciei seu queixo com o dedo. — Quis dizer que vou a Londres...com você. Vamos ficar na sua casa. Um momento enfim só nosso.

Harry se apoiou em seu cotovelo e olhou para mim. O olhar de contentamento em seu rosto mudou para êxtase total. Eu nunca tinha visto ele mais feliz.

Depois de vários minutos, eu finalmente estava vestida e pronta para sair do nosso quarto no hotel de luxo. Conferindo para me certificar de que não estava esquecendo nada, meus olhos percorreram a cama bagunçada.

Vindo atrás de mim, Harry passou os braços em volta da minha cintura. Eu inalei profundamente, saboreando o doce e revigorante cheiro que era exclusivamente seu. Beijando meu ouvido, ele murmurou.

— Nós devemos ir. Jeffrey já me ligou várias vezes, estamos muito atrasados.

Enroscando-me em seus braços, eu me pendurei em seu pescoço. Correndo os dedos pela parte de trás de seu cabelo, e lhe dei um beijo suave.

— Eu vou na frente então. Tente se atrasar mais um pouco, para não ficarmos tão óbvios assim.

Harry suspirou e me apertou contra ele e beijou minha cabeça.

— Não se esqueça do que combinamos. Vamos chegar e ir direto ensaiar, você vai usar esse momento para ir até minha casa. Está com as chaves? — Apenas concordei, acariciando meu rosto contra seu peito, senti como se meu coração fosse subir ao céu. Deus, eu o amava.

— Vejo você em breve.

...

Meus olhos estavam por toda parte, enquanto eu tentava observar tudo. Afastando-nos do centro da cidade começamos a nos aproximar dos bairros residenciais. À medida que continuamos, ficou claro que estávamos entrando em uma das áreas mais ricas da cidade. As propriedades eram espaçosas, as casas absurdamente grandes, os gramados ridiculamente verdes e luxuosos. Quando as casas tornaram-se mais e mais distantes, voltamos para uma rua que era fechada por um portão. Havia um homem mais velho barrigudo em uma cabine supervisionando o portão. O motorista foi o primeiro a falar:

Ever since Veneza | H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora