Capítulo 9

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Eu nunca acreditei que um dia pensaria isso mas, estou cansada de ficar deitada e parada.

O Jack já pediu pra eu rodar pela cama toda, estou aqui há mais de duas horas.

- Senhor Dawson, eu não aguento mais ficar assim! - Falei pronta pra lutar com unhas e dentes pelo direito de ao menos me sentar.

Se fosse sobre ele seria mais que um prazer, digo...era isso mesmo que eu queria dizer.

- É Jack. E já estou quase terminando este. - Ele diz focando em mim e no caderno, já foram cinco desenhos.

Minutos depois se levanta da escrivaninha vindo em direção a cama.

Ele se senta na beira da cama e fica reforçando alguns traços no desenho.

Curiosa, engatinho para onde ele está pra ver.

Me ajoelho na cama atrás dele para coseguir ver o desenho.

- Ficou realmente incrível! - Falo baixinho por cima do seu ombro com a boca próxima a orelha dele.

Ele parece travar.

Inclina a cabeça para cima dos seus ombros aonde estou, fixando seus olhos nos meus, mas eu? Eu encarava os lábios dele, pareciam macios e eram bem rosados.

Ao notar meu olhar ele faz o mesmo, sem tirar os olhos de minha boca ele deixa o caderno na beira da cama e se vira completamente na minha direção quase subindo de vez na cama.

Ele se inclinou sobre mim, que ainda estava ajoelhada.

Não o deixo fazer qualquer outro movimento antes de levar minha mão direita até sua nuca e avançar sobre seus lábios, ah eram macios... Com a mão direta o puxo pela blusa, me afasto no mesmo segundo apenas para dar vários selinhos antes de morder levemente seu lábio inferior, o quê o fez arfar surpreso abrindo passagem, aproveitei para aprofundar o beijo fazendo minha língua encontrar a dele, tornando o beijo mais envolvente e sensual.

Ele leva as mãos à minha cintura para tentar me afastar, mas quando me tocou ele suspirou fortemente e apertou minha cintura nua, como se tivesse fome.

Suas mãos tocavam desesperadamente meu tronco e cintura. Pareceu gostar de tocar minha pele.

Notei que fui impulsiva, agora cogitei que ele poderia estar fazendo pelo momento e talvez pressão e não por pura vontade. Resolvo me afastar, não queria o presionar. Soa patético mas, respeito é essencial.

Mas quando nota que eu estava me afastando ele aperta mais minha cintura contra seu corpo me fazendo arfar e chupa minha língua antes de morder meu lábio inferior.

Uma de suas mãos foi para minha nuca adentrando meu cabelo e me puxando para mais perto de si.

Minhas mãos voam em seus ombros o empurrando para a cama inrrompendo o nosso contato, logo sento em seu quadril montando nele e me inclinado para beijá-lo novamente.

Apoio as mãos em seu peitoral coberto pelas blusas e uso o apoio dos joelhos no colchão para mover meu quadril sobre o dele, isso o faz gemer suavemente.

Suas mãos rápidamente começam a deslizar sucessivamente dos meus quadris pra a minha cintura no mesmo ritmo e maneira lenta em que eu rebolava sobre ele.

Eu estava entorpecida, a sensação de ter sua boca era alucinante, os sons dos suspiros e gemidos dele, os toques... queria mais, eu precisava de mais.

Quando inclino e presiono mais o meu quadril em direção ao grande volume em sua calça o vejo gemer deliciosamente e o acompanho, vejo o leve arquear da sua nuca para trás quando rebolo.

- Titanic! Tá Zoando!? Onde histórias criam vida. Descubra agora