Capítulo 16

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Se tinha uma palavra pra descrever como que Jack estava se sentindo ao acordar era, satisfeito. Havia algo macio envolvendo metade do seu corpo e ele achou aqui maravilhoso.

Ainda recobrando os sentidos sentiu seu braço ao redor disso.

Apertou puxando pra sí, era como se fosse um travesseiro com um tecido da mais alta qualidade e que se, os nobres quisessem teriam que entregar fortunas para ter.

Jack não quis acordar de vez, mas se assustou quando seu travesseiro arfou e gemeu.

Era a Florest, Jack pensou e abriu os olhos, se encontrando deitado de lado, com a mulher o envolvendo entre os braços e pernas como se não fosse soltar nunca mais.

Feliz, como ele estava feliz. A sensação maravilhosa que ele sentia era o corpo dela seminu contra , e o melhor era que quem o abraçava era ela.

Ah, porra! Jack a apertou ainda mais, e enterrou seu rosto no vale dos seios de sua mulher, "tão gostosa e macia", ele pensou e completou, "tão minha."

Resolveu que não conseguiria ficar ali sem fazer nada, não tocá-la mesmo que estivesse tão perto, para Jack soava um ultraje.

Com uma das pernas de Florest em sua cintura ele deslizou a mão que a abraçava pela lateral do corpo macio, ah... ele queria deixar aquela pele toda marcada.

Mas sabia que assim que fizesse algo do estilo, Florest daria o troco com uma moeda mais cara, e ele não sabia se seu coração e corpo teriam tanta sanidade pra se manter acordado diante de todos os efeitos que a mulher deitada à sua frente lhe causava, ainda mais quando o intuito era o deixar louco, ele já era louco por ela sem incitação, imagina o incitando!?

Apertou a parte de baixo da coxa dela, gostando de como se sentia apertar Florest.

Ele adorava como ela gemia pra ele mesmo dormindo.

Levou as mãos até o seu doce preferido colocando a calcinha para o lado, tudo isso com o rosto enfiado entre o seios dela.

Logo sentiu a deliciosa textura da boceta dela, ele queria sentir com a língua, mas não queria sair do abraço gostoso.

Puxou um pouco mais a perna dela pra cima de sua cintura e começou a brincar com o clitóris dela, escutando sua respiração mudar.

Não importava quantas vezes ele a escutasse, sempre queria mais.

Ele realmente não se importava em se estimular, se sentia um pervertido, pois ver Florest sentindo prazer era todo um deleite e ele não poderia se importar menos com toda vez que seu pau doía dentro das calças por alívio, ele gostava de saber que estava assim por causa dela.

Logo sentindo a lubrificação da mesma, lhe penetra com o dedo médio, apenas deixando ali parado por uns minutos apreciando como ela o apertava involuntariamente.

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