XVIII (+18)

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Lucius tomou um banho, ficou um pouco com os amigos e foi o mais rápido que pôde pra sala precisa, querendo chegar antes de Ayko. E ele chegou, olhou como a sala estava e vendo que estava tudo perfeito, como um quarto de uma suíte cara, a esperou perto da porta.

Assim que Ayko passou pela porta, ele a puxou pela cintura, para perto de seu corpo e a beijou. Ayko havia dado um grito de susto, mas foi silenciada pelos lábios famintos de Lucius.

As mãos dele a seguravam firmemente, seus lábios a dominavam e seus corpos estavam cada vez mais apertados um contra o outro. Ele mordeu o lábio inferior dela, antes de se separar do beijo, para fazer uma trilha pelo pescoço dela, enquanto suas mãos passeavam por todo o corpo.

A garota suspirava e gemia, com os dedos afundados no cabelo loiro do forte homem que a segurava, os puxando. A ereção em Lucius crescia cada vez mais e Ayko sentia a necessidade de tê-lo ainda mais junto de si, começando a mexer os quadris contra o corpo dele.

- Ah... - Gemeu no ouvido da loira. - Eu te quero, Ayko... Por favor, seja minha!

- Lucius...

- Só diga que sim!

- Sim! Por favor...

Lucius sorriu contra a pele do pescoço dela e então passou as mãos pelas coxas da garota, a erguendo do chão e a carregando para a cama que estava ali. Assim que a colocou sob a cama, ele pairou por cima dela, a beijando e se movendo contra ela.

Pov Lucius

Eu desci uma das alças daquele vestido lindo, delicadamente, beijando parte por parte, lentamente, chegando ao seu seio. Queria ser lento, sabia que ela gostava do toque e queria dar a ela prazer apenas com essa sensibilidade dela.

Enquanto chupava um de seus seios, minha outra mão tocou a outra alça, que fui descendo lentamente, acariciando com a ponta dos dedos sua pele que se arrepiava. Suas mãos estavam emaranhadas em meu cabelo. Ela gemia e sussurrava meu nome, como se fosse a palavra mais bela que ela conhecia. Suas pernas estavam envoltas em meu corpo, me pressionando contra ela.

Mudei a atenção de meus lábios para o outro seio, acariciando de forma delicada o esquerdo, sem tirar meus olhos de seu rosto, vendo cada expressão de prazer. Desci minha mão direita por seu corpo, parando no fim da enorme fenda do vestido, que se incontrava com a cintura, notando que ela estava sem calcinha e comecei a puxa-lo para cima, em seguida, retirei a camisa preta que me cobria.

Retornei meus lábios aos dela, a beijando delicadamente, descendo meu beijo por seu pescoço (lhe deixando alguns chupões), seios, barriga, depois beijei suas coxas, deixando chupões em ambas e olhei para seu rosto. Ela estava sorrindo enquanto mordia os lábios, já sabendo exatamente o que eu faria. Abaixei meu rosto, sem quebrar o contato visual.

- Porra, só a sua respiração já tá me deixando louca! Que porra você tem que te faz tão bom assim?

Eu ri de suas palavras, mas ela tão repleta de luxuria, levou sua mão ao meu cabelo, emaranhando os dedos nele e empurrando minha cabeça. Imediatamente comecei a chupa-la, penetrando três dedos nela, vendo ela revirar os olhos e arquear as costas, gemendo meu nome.

Eu não podia evitar de sorrir a ouvindo gemer meu nome da forma que gemia.

Os movimentos de meus dedos asseleravam gradativamente, assim como os de minha língua, conforme ela puxava meu cabelo ou apertava mais as suas coxas ao meu redor.

Era perceptível que ela estava perto de ter um orgasmo, notando o quanto ela estava pressionando meus dedos ou se retorcia. Meus olhos não deixaram seu rosto em momento algum, me deliciando não só com seu sabor, ou gemidos, mas com as expressões tão lindas que ela fazia.

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