XXXIV +18

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- Ananya...

Seu nome saiu como um rosnado furioso dos lábios de Severus. As mãos dele agarraram seus cabelos, e ela intensificou mais os movimentos. Não somente ele, mas ela também gemia, querendo mais, acelerando gradativamente.

Então Severus tomou o controle, intensificando mais cada movimento com as mãos emaranhadas em seus longos cabelos lisos e negros como a noite. Severus sentia seu membro pulsando na boca da jovem, sabia que estava próximo, a empurrando ainda mais rápido e forte, fazendo-a gemer mais do que antes.

Em pouco tempo, Severus se sentiu se desfazendo nos lábios da moça. O líquido quente descendo por sua garganta, que ela fez questão de engolir tudo. Tendo terminado de engolir, Ananya mordeu os lábios sorrindo.

Ele mudou as posições e a virou de bruços, ergendo seu quadril, se deliciando com a visão daquela mulher de quatro. Ele acariciou com as mãos sua bunda, logo em seguida lhe dando tapas fortes, repetidamente, deixando marcas e a fazendo arfar e gemer.

Severus subiu e desceu seu membro por toda a extremidade três vezes, antes de penetra-la. O som de seus corpos se chocando e os gemidos de Anaya foram música para os ouvidos desejosos e repletos de luxúria de Severus.

Ela era perfeita, apertada, deliciosa.

Severus deixou primeiro que seu corpo se acostumasse com seu tamanho, a estocando lentamente, mas com força, surrando sua bunda linda com as suas mãos. Aos poucos, bem lentamente, Severus foi aumentando a velocidade e com isso a força de suas estocadas, a sentindo então se apartar e suas pernas tremerem, mas ainda era cedo demais para ele, que ela gozasse.

Mudou então as posições, a deixando por baixo, retornando a mesma força e velocidade de antes, enquanto chupava seus seios e a sentia arranhar suas costas. Novamente suas paredes internas se contrairam, suas pernas tremiam, ela estava perto, assim como ele, que (se é que era possível) intensificou mais, ouvindo um estalo forte vindo além de nossos corpos, percebendo assim que quebraram uma cama de madeira maciça.

Ambos não se lembraram de que aquela cama era de Gabriel, coisa que só focariam depois.

Ananya também notou isso e riu, em meio aos seus gemidos e ele rosnou, com seu rosto entre os seios da indiana. Suas costas arquearam, e ele a segurou em seus braços, mordendo seu pescoço e então, juntos e ofegantes, gozaram.

Em meio a aquele orgasmo perfeito, Severus tomou os lábios dela nos seus, para mais um beijo demorado, ainda dentro dela.

A soltou e se deitou ao seu lado, puxando-a para si, a abraçando, então ela olhou por cima de seu ombro e riu. Severus olhou para ela sem nada entender e ela lhe deu um selinho demorado. Selinho esse que se transformou em beijo lento e depois em algo quente. Quando notaram, ela já estava por cima dele, rebolando enquanto o beijava.

As mãos dele batiam em sua bunda e a apertavam. Ananya se afastou um pouco, para olhar nos olhos do rapaz.

Severus levou a mão que estava no rosto dela, para a nuca da garota, a puxando para um beijo quente, o que a fez enfraquecer e, se não estivesse em uma cama, por cima de Severus, mas sim em pé, teria caído no chão.

O beijo dele conseguia ser mais perfeito que toda a sua aparência. Seus lábios possuíam um sabor mentolado e a forma como eles se conectavam com os dela, como a língua dele dominava sua boca, tudo era perfeito. Severus tocava o corpo dela e com agilidade. Então ele a puxou pela cintura, a beijando veementemente, apertando as pernas dela, se sentando, e levantando com ela da cama, a levando para uma parede e encostando as costas dela lá.

Assim que entraram em contato com a parede fria, corpos cobertos por uma tensão sexual e desejo sem medidas, lábios se chocando e línguas dançando, Severus a afastou um pouco, se separando do beijo, apenas para pegar seu membro e o encaixar na entrada dela.

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