LVI +18

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Pov Sirius

No momento em que nossos lábios se chocaram, senti uma corrente elétrica passar por mim e meus instintos tomarem conta. Por que eu só sentia isso com ela? E por que eu ainda sentia isso com ela? Talvez o Jay esteja certo e ela seja minha alma gêmea.

Senti minhas costas de encontro ao azulejo do banheiro e suas mãos delicadas me tocarem. Minhas mãos foram em sua cintura, a puxando ainda mais para perto de mim, afinal de contas, queria que ela sentisse o que estava fazendo comigo naquele momento.

Isabelly gemeu com a proximidade de nós dois e talvez também porque sentiu minha ereção. Eu mordi seu lábio inferior, enquanto minha mão direita afundava em seu cabelo, sentindo a respiração dela ofegar. Céus, essa mulher me enlouquece!

Separei nossos lábios e puxei suas coxas para cima, virando e fazendo as costas dela baterem contra a parede. Com o impacto, ela gemeu e porra... Estou enlouquecendo.

Suas unhas cravaram minhas costas, me arranhando, enquanto ela olhava em meus olhos, com a respiração ofegante. Afundei meu rosto em seu pescoço e comecei a beija-lo, chupando e sugando a pele, queria deixar marcas ali. Mas...

- Essa porra de vestido... - Murmurei rouco e irritado, puxando depressa a peça para cima e revelando seus seios e a calcinha de renda branca que ela estava usando.

Ah porra, esses seios... Mordi os lábios os olhando, completamente faminto, levando minha boca a um deles e o sugando, mordendo o mamilo rigido, levando uma mão para o outro e o apertando firme.

Isabelly gemeu alto quando eu mordi seu mamilo e inevitavelmente eu sorri. Minha garota... Ela ainda era a minha garota.

- Sirius...

Eu sabia o que ela queria quando gemeu meu nome, mas estávamos apenas começando, não seria rápido. Continuei saboreando de seus seios, enquanto a água do chuveiro caía. Movia meus quadris contra ela, a ouvindo gemer mais alto. Então Isabelly puxou meu cabelo com uma mão, arranhando meu braço com a outra, ela parecia perto e realmente estava perto de um orgasmo.

Enquanto meus lábios trabalhavam em seus seios, desfrutando deles e dos gemidos, ela gemeu mais alto, tirando a mão do meu cabelo e quando olhei para ela, ela estava de olhos fechados e com a mão na boca, se impedindo de gritar. Que visão perfeita era aquela! Seu orgasmo era lindo de ser assistido, ainda mais quando ela tentava controlar seus gemidos. Eu ainda causava um enfeito louco nela!

Assim que ela tirou a mão da boca, eu a beijei faminto. Aqueles lábios eram perfeitos, aquele beijo era gostoso demais e eu só queria mais dela. Então, assim que me afastei, dando um selinho, puxei a calcinha dela para lados opostos, a rasgando. Foda-se, eu compro outra pra ela. Quantas ela quiser. Só preciso de sua boceta livre pra mim.

Assim que ficou livre e que senti meu pau encostar de leve nela, gemi, jogando minha cabeça para trás. Porra, ela tava tão molhada! Então peguei meu pênis e encaixei nela, o pincelando nela antes de penetrar. Assim que a penetrei e ambos gememos, eu vi que estava perdido. Nunca houve um encaixe tão bom antes, como era com ela.

Esperei um pouco, a deixando se acostumar comigo e quando essa safadinha começou a se mover, rebolando deliciosamente em mim, comecei a estocar. Uma mão estava em sua bunda, a segurando e apertando, a outra estava em seu pescoço, a enforcando.

As mãos dela tocavam meu peitoral, passeando dele para as costas e puxando meu cabelo. Ela ainda gostava de fazer isso.  Sorri imediatamente.

Isabelly gemeu meu nome, olhando em meus olhos e mordendo os lábios. Se ela estava tentando me conquistar, acho que estava conseguindo. Nada conseguia ser mais lindo do que ela quando sentia prazer. Suas expressões me deixavam ainda mais excitado e eu joguei a cabeça para trás, gemendo mais alto que o normal.

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