XXIII

20 4 6
                                    

N.A.: antes de começar esse capítulo, deixo aqui as fotos dos personagens que vão aparecer nesse capítulo.

Nome: Maria Rita Gomide
Ativista e trabalha no fronte no Brasil

Nome: Maria Rita GomideAtivista e trabalha no fronte no Brasil

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


Nome: Otávio Gomide
Ativista e trabalha no fronte no Brasil

Nome: Otávio GomideAtivista e trabalha no fronte no Brasil

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Finalmente era chegado o dia de ir para o Brasil.

Dês de a briga na biblioteca, Isabelly não tem mais falado com Sirius. Os dois entregaram o trabalho no tempo certo e receberam boas notas por isso. Sendo assim, Isabelly voltou a se sentar longe de Sirius, na frente da sala e não falava nem um "a" com ele.

Sirius não era burro e sabia que ela estava chateada com ele, por isso mesmo, deixou que ela esfriasse a cabeça, enquanto ele ainda escrevia cartas e as assinava como Benjamin, ou Benny, como Isabelly gostava de chamar.

Mas agora, o grupo todo, que ia ao Brasil, estava separados em cabines uma do lado da outra. Obviamente as quatro amigas estavam juntas, como em toda viagem. E assim que chegaram, Isabelly viu seu pai e saiu correndo do trem, indo direto para seu pai, lançando seus braços em volta dele e o beijando.

- Papai! - Gritou ela quando o viu, antes de correr.

Sirius, que saiu pouco depois das meninas, ficou observando encantado, como Isabelly era com seu pai. A garota estava no colo dele, com suas pernas em volta do pai, o beijando todo o rosto, enquanto ele e sua esposa sorriam. As meninas e Sirius, começaram a se aproximar, enquanto por eles, passou correndo a Karol, que foi abraçada pela mãe.

- Papai, eu senti tanta saudade! - Isabelly disse, fazendo uma voz mais fina e fofa. - Senti saudade do meu cheirinho, do meu paizinho lindo! Te amo meu cheirinho!

- Eu também te amo, Sininho! Deixa o pai te dar pelo menos um beijo agora, já que só você me beijou. Beijoqueira!

Isabelly se soltou do pai e ele beijou a testa da garota. Mas ela virou a bochecha e apontou com o dedo.

- Aqui também, papai! - E ele riu, beijando a bochecha da filha. - Agora a outra, que é pra não ficar torto!

Maria Rita, mãe de Isabelly, ainda abraçada a Karolina, riu, assim como a menininha. Depois disso, Isabelly foi abraçar a mãe e Karolina ao pai, enquanto mais gente saia do trem.

EverywhereOnde histórias criam vida. Descubra agora