Pós morte
Eu estava em uma escuridão imensa, e ao longe algo reluzia fortemente azul Maya claro, eu vejo um cubo cheio de símbolos que eu simplesmente conseguia agora entende-los, algo me chama atenção escrito "Allspark" eu o toco e aquela coisa se junta a mim.
-Caramba que estanho- digo por que agora a luz estava sob meu corpo a coisa se fundi-o com migo, olho totalmente atordoada, logo lampejos de minha morte, da minha vida infeliz, aquilo me preencherá de ódio, as ultimas palavras de meu pai para mim, ódio puro, e ao longe eu vejo o leitor de digitais que uma vez no meu subconsciente Quintença me apresentara, eu vou para perto do leitor que flutuava em meio a escuridão, com uma leve luz azul Maya o cobrindo, eu o toco e coloco o polegar sob o leitor, a chave lê minha digital e fura meu dedo, e logo eu saio daquele transe do meio espaço e minha visão agora estava robótica e fazendo Download, o download e rápido e logo minha visão se liga, era estranho, minha visão tinha um ajuste tanto de profundidade longitude, entre outras coisas, configurações que eu não me atreverá a explorar, apenas estava viva de novo, e parcialmente motivada pelo ódio, eu vejo que tinha algo impendido de eu abrir a boca, e cabos de contenção robótica, eu ando pra frente e arrebento os cabos um a um, e assim que saio, muita gente que parecia das forças armadas entram na sala onde estou e começam a atirar em mim, eu começo a correr, pelos enormes corredores, e vejo uma saída bloqueada, minha visão me ajuda e eu vejo uma mesa próxima, eu pulo em cima da mesa em seguida pulando, passando pelos guardas boquiabertos que atiram no meu corpo robótico mais erraram os disparos, eu consigo sair, e me deparo com um lugar deserto, eu corro até uma colina e la eu despisto as forças armadas.
-Mais oque ta acontecendo?- eu digo confusa, e paro pra olhar pra mim, agora eu tinha um copo completamente metálico, no canto do meu campo de visão aparece um holograma do corpo que parecia um lobo apesar que tinha certeza que era maior, logo as lembranças de minha memoria vem, Hope, morte, Knock Out, Starscream, Megatron, allspark, e tudo, ódio me percorreu quando me lembro das palavras de seu pai a ofendendo, e então eu precisava de ajuda, Sam, Mikaela e.... Mel a minha melhor amiga, eles são meus amigos, começo a vagar até descobrir minha localização.
-Bingo agora eu sei o caminho pra casa.- começo a correr, iria pegar deserto e iria ter uma viagem longa, eu corro pelas as sob a luz do luar, até que chego em uma parte vigiada por humanos, eu fico meio triste, não era mais humana e com certeza se fosse não aguentaria correr até ali sem se cansar um pingo, ou simplesmente não aguentaria correr rápido como estava correndo.
-Atenção central temos um lobo robótico enorme atravessando em direção ao deserto Manhattan- diz o oficial que repete ao rádio, eu acelero o passo quando carros de policia passam a vir atrás de mim começo a correr muito rápido e acabo fazendo um movimento que desce uma mascara sob meu rosto, eu me assusto e perco um pouco de desempenho na corrida mais logo acelero com tudo, tomando a frente de varias viaturas atrás de mim, eu acelero mais de 300km de acordo com minha visão, que mostra muitas informações ao mesmo tempo, corro até que o sol começa a nascer, algum tempo de estrada e vários carros que iam para a direção oposta à qual eu corria, paravam repentinamente ou derrapavam, causando batidas, após uma longa perseguição eu chego ao deserto, e continuo correndo, e algumas viaturas param, provavelmente questão de combustível, e eu continuei firme e forte, até que uma viatura veio de lado e colidi-o com migo, eu caio longe, assim que consigo eu me levanto, eu olho pra todos ali, rapidamente me viro e vejo o carro que me atropelou, eu pulo o carro que tenta novamente me derrubar, volto a correr, depois de tempo eu despisto os policiais em uma duna de areia, eu acelero ainda mais, e rapidamente chego em Nova York, eu olho de canto de olho, e começo a correr em direção a casa dos witwicky, no meio do caminho acabo colidindo com outro carro e dessa vez a batida foi forte e estava esgotada de correr, eu olho pra cima e vejo o camaro, eu rapidamente desço do capo, e volto a correr pelas ruas, e o carro passa a me perseguir, eu entro em um deposito abandonado, mas acabo correndo e chegando a cerca que frechava o deposito, e o carro se aproxima, e logo se transforma em cybetroniano, era bee, ele faz sua mão virar o canhão, iria atirar em mim, pelo menos danificar meu circuitos.
-BEE NÃO! – eu grito, ele fica confuso ao ver que o conheço, e então volta sua mão ao normal.
-Quem e você? – diz bee com uma severidade na voz no qual eu nunca vira, era assim que agia com os outros autobots? Eu não iria descobrir.
- Sou eu Hope. - Ele parece não acreditar em minhas palavras.
-Não seja mentirosa, e impossível um humano virar um cybetroniano- ele continua apontando a arma eu me assusto, ainda mais.
-Acredite em mim, quando eu digo que eu não sei o que está acontecendo, acha que se eu fosse cybetroniana eu estaria aqui? - Bee parece pensativo, e minha voz era doce igual da Hope.
-Como isso aconteceu? - diz Bee após ver que eu realmente estava assustada e não revidava, parece que realmente encaixo que eu era nova nisso, ele estava confuso, e se abaixo, ele ainda era mais alto que eu.
-Eu morri, mas não sei o que aconteceu daí- digo e olho pro chão triste, bee acaricia minha cabeça robótica, por incrível que pareça eu ainda tenho emoções e aquilo me confortou, ele levanta a mascara de defesa, eu adoraria fazer o mesmo mas não consigo, eu até tento, e bee ve essa dificuldade.
-Pensa que a mascara e parte do seu corpo agora, apenas joga ela pra traz e ajusta seu propulsores pro modo adepto- diz bee, eu consigo não era tão difícil era apenas eu controlar alguns mecanismos que rapidamente a mascara sai da minha cara.
-Obrigada bee- Bee assenti-o e se transforma no camaro.
-Me segue.- diz ele acelerando eu vou atras de bee e ele me leva pra um prédio abandonado, la estava mel sam e mikaela entediados.
-Mel.- eu diminuo a velocidade e ando até mel, ela me olha confusa, eu era um lobo enorme com olhos azuis.Mel, me olha confusa ela não me reconhece de hora.
-E a Hope- ela me olha até que o bee aparece atras de mim.
-Ta confirmado e ela. – Os três me olham com lagrimas nós olhos e me abraçam com toda a força, eu ainda estava usando a focinheira que eles colocaram no corpo robótico antes de eu passar a ser ele, mel foi a única que tiro a focinheira.
-oque aconteceu com você e por que te colocaram uma focinheira? – diz ela, estava chorando e me abraçando eu dobrei minha cabeça para abraça-la, depois responderia suas perguntas, agora so queria revê-los.
-Respondendo suas perguntas, eu... deveria estar morta mais virei cybetroniana de algum jeito, e acho que e por causa de minha boca.- mel ficou curiosa a respeito, então fico olhando pro que era meu focinho.
-Deixa eu ver.- ela parecia realmente curiosa e acho que se disse não iria pular nas minhas costas e me estrangular, abri a boca e lhe mostrei, era igual a de um cachorro normal, língua céu da boca e talz, as diferenças e que no final tinha uma luz azul e um mecanismo que girava segurava língua robótica no geral, e internamente a boca estava cheia de serras circulares.
-Agora entendi, está cheio de serras afiadas dentro da sua boca- revirei as óticas, eu andei para dentro do edifício todo quebrado, e Optimus me esperava, ele realmente não acreditava no que via, eu estava lá no corpo robótico.
-Oi Optimus!- digo e abaixo as orelhas mecânicas.
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𝐓𝐫𝐚𝐧𝐬𝐟𝐨𝐫𝐦𝐞𝐫𝐬: 𝐀 𝐍𝐨𝐯𝐚 𝐄𝐫𝐚
ActionSipnose: Hope Targeryan e uma jovem de 11 anos muito rebelde e problematica que deixou de acreditar nós proprios sentimentos sendo fria, a ausensia dos pais durantea vida toda a fez não ser tão sociavel então vivia se metendo em brigas na escola pe...