Sipnose: Hope Targeryan e uma jovem de 11 anos muito rebelde e problematica que deixou de acreditar nós proprios sentimentos sendo fria, a ausensia dos pais durantea vida toda a fez não ser tão sociavel então vivia se metendo em brigas na escola pe...
ouso o barulho do despertador então começo a tocar em cima do criado mudo procurando o celular.
-Mas que droga!
Digo irritada, me sento na cama e vejo o celular rapidamente desligo o alarme, me levanto e vou ate o banheiro tomo um banho rápido me enrolo na toalha e escovo os dentes, vou ao closeth e pego uma roupa uma blusa branca cropped, uma calça legging preta um blusão preto e um tênis buffalo branco, faço uma maquiagem rápida.
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Madrasta -Hope ande logo e vai pra escola, além de ser preguiçosa está atrasada. Diz minha madrasta num tom irritado na cozinha, arrumo minha mochila e saio correndo rapidamente saio de meu quarto desço as escadas saio de casa sem dar tchau, começo a andar pelas ruas apressada em direção a escola, chego e rapidamente entro vou para a sala, tenho uma aula estressante, mas depois de um tempo sou chamada para o treino de ginastica.
Professora -Hope se aqueça rapidamente hoje você fara o Salto da Morte.
-Sério?
Digo animada para a professora que balança a cabeça afirmando, vou para o vestuário e coloco meu maiô manga longa azul claro com as mangas e as laterais um pouco mais escuras e faço um coque no cabelo.
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Saio do vestuário e vou ate minha professora perto de uma cama elástica pra treino.
Professora -Bem você se equilibrara nas duas mãos dará dois mortais recolhidos em seguida e dará um grande mortal estendido e para na outra ponta.
Aceno com a cabeça e subo na grande plataforma que era acolchoada e levanto as mãos me preparando, respiro fundo e começo a das uns paços dou alguns passo e viro de cabeça pra baixo fazendo uma estrelinha em seguida um mortal recolhido e quando coloco os pés no chão dou outro impulso e mais um mortal recolhido maior que o outro assim que coloco os pés no chão dou uma pequena corrida viro de costas coloco as mãos no chão e fico de pé e dou um grande impulso fazendo um grande mortal de costas e quando termino o mortal acabo do outro lado da plataforma.
Professora -Bravo Hope, Bravo!!
Diz ela animada batendo palmas, vindo em minha direção vou em direção a ela e damos um abraço firme, Vejo Camila e suas duas amiguinhas me olhando com raiva através das grades de segurança da plataforma, ela estava quase esganando a barra de segurança com uma cara furiosa, a mesma larga a barra e sai furiosa batendo os pés.
Professora -Parabéns Hope, você trabalho muito duro e desse jeito ganharemos o premio do campeonato.
Ela olha feliz mais o sinal toca.
Professora -Estão todos liberados!
Fala a professora alto e todas começam a arrumar as coisas eu desço da plataforma e vou ao vestuário colocando minha roupa e amarro a blusa na cintura coloco minhas coisas em minha mochila e vou para o intervalo e tomo meu lanche e vou treinar o vôlei faço vários saques até que Camila se aproxima de mim e quando eu vou sacar ela entra em minha frente e me empurra, acabo torcendo o pé na queda e começo a choramingar.
-Aiii
Camila: -Você tá bem? Não foi minha intenção.
Diz sarcasticamente e da risada da minha cara o intervalo acaba e ninguém vem me ajudar me levanto com muita dor e ando até a aula, depois de todas as aulas vou mancando até em casa, durante o caminho algo na mata chama minha atenção brilhando azul, ando e afasto os matos e vejo um pedaço de pedra totalmente retalhada com vários símbolos toco na pedra mais aquilo queima meu dedo e começa a queimar o chão o fragmento da pedra desce terra a baixo eu começo a pisar em cima várias vezes até que o fogo apaga.
-Mais oque acabou de acontecer?
Digo olhando confusa para o buraco feito pelo fragmento.
-Tá tenho mais oque fazer, e eu vou me atrasar pra chegar em casa.
começo a andar para casa, assim que entro vejo meus pais parados na porta fazendo um sinal pra eu entrar.
Madrasta -A onde você estava! Sua inútil!
Diz ela irritada e me da um tapa na cara, ela pega uma cinta de meu pai e me bate diversas vezes.
-Para!
Grito freneticamente com dor, ela começa a bater muito até fazer feridas e despejar sangue, lagrimas descem pelo meu rosto queimado eu tento não soluçar em meio às lágrimas às acho um sinal de fraqueza e não dou satisfação aos outros.
Madrasta -Va para seu quarto e esconda tudo isso pelo amanhã, se não ira apanhar ainda mais.
subo pelas escadas e meu pai me vê e a dose se repete ele começa a me bater até deixar minhas costas extremamente vermelhas e inchadas ele chuta com extrema força minha perna torcida, não consigo conter o grito que se formava em minha garganta pela dor, acabo caindo no chão.
Pai -Você só me dá trabalho não faz nada de útil, o que seria de você sem mim?
eu não paro pra discutir apenas me levanto ando ao meu quarto e me jogo na cama aos prantos, choro a noite toda nem da tempo pra descansar, e já ouso o alarme.