quatro

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ANA JÚLIA

Não é todo dia que tem um gostoso desse trancado comigo, então devo aproveitar as chances que a vida me dá, né?

Por isso nesse momento eu tô sentada no colo do Gerson que só tá de cueca e viro meu rosto todas as vezes que ele tenta me beijar.

Um fato sobre mim: gosto de provocar, estar no controle e deixá-los doidos por mim.

— Vai me torturar mesmo?— pergunta com a voz rouca e aperta as minhas coxas com uma certa força, o que faz um suspiro sair da minha boca.

Rebolo em seu colo e sinto seu grande volume em baixo de mim, só com nossas peças intimas atrapalhando o contato direto.

Suas mãos vão subindo devagar pelo meu corpo e levando consigo o pano do meu vestido que já tá todo embolado.

Aproveito pra beijar seu pescoço e rebolar mais ainda em seu colo.

— Caralho, Ana— suspira rouco e quando sinto que o vestido está quase deixando meus peitos amostra, afasto um pouquinho e contorno seus lábios com o meu polegar— não me tortura.

— Deita no chão. Não íamos tomar o vinho?

Um sorriso brota em seus lábios e ele logo faz o que eu disse, se deita e apoia a cabeça no antebraço, me olhando.

Pego a garrafa de vinho e dou um gole antes de despejar o líquido pelo seu peitoral e abdômen malhado.

Isso aqui tá me deixando doida, sério.

— Toma tudo— diz e eu mordo meu lábio antes de abaixar minha cabeça em direção ao seu pescoço, pra onde escorreu uma boa quantidade do líquido.

Passo minha língua por ali e em seguida começo a tomar todo o líquido. Incrível como ficou mais gostoso agora.

Vou descendo até o peitoral e uso minhas mãos pra provocar mais ainda o jogador que tá doidinho.

Olho pra ele que tá de olhos fechados e dou um sorriso, descendo a boca até a barriga onde tem uma grande quantidade que eu faço questão de limpar com a minha boca.

— Caralho, garota...

Quando ele tá limpinho, me sento em cima da sua barriga e dou uma olhadinha pra trás, observando o grande volume em sua cueca.

Se Deus fez é porque cabe, né?

Deslizo mais pra baixo e sento bem encaixada em cima dele que trás uma mão até a minha coxa e sobe até a minha bunda, dando um aperto.

Começo a movimentar meu corpo pra frente e pra trás e isso me excita de uma forma muito grande.

Eu preciso disso aqui, por isso aumento a velocidade.

— Assim não, porra— diz e eu nem ligo— vai na pele, caralho.

Outro fato sobre mim: gosto de palavrões nessas horas. Amo quando os caras são bocas sujas e falem essas coisas que só me deixam mais excitada ainda.

Apoio a mão em seu peito e faço com mais vontade. A forma como estamos faz com que meu clitóris receba a atenção necessária pra que tudo dentro do meu corpo comece a convulsionar.

Ele gosta da situação pois agora suas duas mãos estão na minha bunda, onde aperta e bate com uma certa força que me faz gemer.

— Gostosa do caralho— morde o próprio lábio e eu dou um sorrisinho de lado.

Continuo meus movimentos, agora nós dois estamos gemendo e eu o sinto pulsar embaixo de mim. Isso me deixa inebriada de uma forma tão intensa que simplesmente esqueço que estamos trancados aqui dentro e que a qualquer momento possam vir abrir a porta.

𝗣𝗢𝗗𝗘 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗥•• 𝗚𝗲𝗿𝘀𝗼𝗻 𝗦𝗮𝗻𝘁𝗼𝘀Onde histórias criam vida. Descubra agora