Onde Saenthong's e Anuntrakul's vivem uma guerra entre famílias a gerações e veem suas herdeiras, Mon Saenthong e Sam Anuntrakul se apaixonarem intensamente.
Pode um amor nascido dentre tanto ódio, disputas e segredos do passado, sobreviver?
⋅ obra...
Depois que nos vestimos, descemos para almoçar já que já era bem tarde. Sam recebe a comida que havia pedido enquanto eu arrumo a mesa. Nossa falta de dotes culinários nos fazia refém dos aplicativos de comida ultimamente. Depois de almoçar e limpar nossa bagunça, fomos para a sala. Sam ficou deitada com minha cabeça em seu colo e ficamos brincando com nossas amigas por mensagem enquanto trocamos carinho.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Fica me chamando de passivinha em rede social mas não faz nem uma hora que tava ali no quarto gemendo meu nome né?
A mais velha começa a fazer cócegas em minha barriga enquanto eu me contorço em seu colo, tentando fugir e soltando gargalhadas que ecoam por todo o ambiente.
- Para, para. Eu tenho uma coisa pra te mostrar, amor. Para.
Ela continua por mais alguns segundos antes da sua curiosidade lhe vencer. Me levanto depois de recuperar o fôlego, ajeitando alguns fios de cabelo que caem em meu rosto e pego meu violão que estava na entrada onde o coloquei ontem. Volto me sentando no mesmo sofá com ela, mas agora meio de frente para que ela pudesse me ver melhor.
Olho para os acordes e respiro fundo, tomando coragem para isso. Nunca tinha escrito nada para ninguém, muito menos tocado para essa pessoa. E Sam era tudo para mim. Eu queria que a música a fizesse entender pelo menos um pouco de tudo o que sinto por ela.
