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01 de agosto, 2012:

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01 de agosto, 2012:

O primeiro dia de muitos no lugar que muitos chamam de "cadeia infernal".

Mais também é conhecida como "escola".

Jeremiah: Vamos logo, Destiny estamos atrasados -gritou meu irmão da parte de baixo.

Eu peguei minha bolsa e sair do meu quarto descendo as escadas.

Jeremiah: Oh meu Deus, que demora

Destiny: Calado, Jeremiah -meu irmão revira os olhos e eu dou uma risada.

Madelyn: Se comportem -diz intercalando seu olhar entre eu e Jere.

Vou até mamãe e a abraço, a mesma me dar um beijo na testa e Jere vai até ela fazendo o mesmo.

Começamos a brigar para pegar a chave do carro, eu fui mais rápida e consegui pegar antes que meu irmão.

Liguei o carro e Jeremiah sentou no banco do passageiro.

Liguei o rádio do carro e comecei a passar as músicas.

Jeremiah: Já estamos atrasados você ainda que escolhe música?

Destiny: Sem música, sem Destiny

Assim que eu achei uma música que eu queria eu comecei a dirigir em direção a escola.

Estacionei, eu e meu irmão saímos do carro e olhamos um para o outro.

Jeremiah deu a volta no carro e parou ao meu lado, observando a escola.

Jeremiah: Pronta?

Destiny: Você sabe que eu -ele me interrompe.

Jeremiah: Nasceu sempre pronta para tudo e blá, blá, blá -eu soltei uma gargalhada.

Começamos a caminha em direção ao colégio.

Vejo muitos rostos conhecidos ali, mas prefiro me manter na minha, vejo que a maioria são novos.

As pessoas mudaram, eu mudei e não quero voltar a ser como era antes.

As pessoas mudaram, eu mudei e não quero voltar a ser como era antes

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O que daria errado se eu entrasse no time da escola?.

Afinal eu faço isso porque eu amo o basquete e não por todos me falarem que eu sou bom.

Mas eu não posso fazer isso, não faço isso pela minha mãe.

Ela não merece ver aquele homem, ela não merece está no mesmo lugar que ele.

Karen: Faça isso por você filho, tome a decisão e eu irei te apoiar

Acenei em confirmação com minha mãe e me levantei da mesa pegando minha mochila.

Lucas: Mãe, to indo

Karen: Eu te amo -diz me dando um beijo na testa.

Lucas: Eu te amo -dou um beijo em sua testa e saio.

Chego na escola e vejo Jeremiah, vou em direção ao menino e ele se vira pra mim.

Jeremiah: O que decidiu?

Lucas: Ainda não sei

Vejo Haley vindo em nossa direção com Destiny ao seu lado.

Haley: Fala aí meninos

Destiny: Tomou uma decisão?

Jeremiah: Ele ainda não sabe

Destiny: Irei te apoiar em todas, mas adoraria ver você arrasando naquela quadra pelo menos uma vez

Haley: A Destiny irá entrar para as líderes de torcida se você entrar pro basquete -olhei pra mesma que olhava surpresa e confusa pra Haley.

Destiny: Não. eu nunca irei entrar -todos dão gargalhadas.

Eu mantenho meus olhos em Destiny sorrindo, a mesma me olhava.

Era como se o ar me faltasse, e tudo a nossa volta tivesse parado.

Como se ela nunca tivesse ido embora.

Quando ela voltou, quando eu a vi de novo os meus sentimentos por ela reacenderam, sentimentos esses cujo eu achei que havia morrido, mas eles só descasaram aguardando a sua volta para acordarem.

Haley virou a cabeça por lado vendo Nathan e Peyton.

Haley: Aquele ali não é o Nathan?

Destiny rapidamente desviou seu olhar do meu para olhar pra Nathan.

Sentir uma pontada de frio e raiva em minha barriga.

Sentir uma pontada de frio e raiva em minha barriga

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Agora que ela voltou eu não paro de pensar nela.

Todos os meus sentimentos renasceram das cinzas.

Tudo que eu havia sentido apenas com ela.

Eu adoro a Peyton, é verdade, mas eu não a amo.

Meus sentimentos pela Destiny são reais, insanos e intensos demais para nós dois.

Eu tirei meus olhos de Peyton e me virei pro outro lado.

Vi quatro pessoas encostada em um armário olhando para mim e Peyton.

Mas meus olhos focaram apenas em uma pessoa específica.

Vi Liz olhando nos meus olhos, seus olhos pareciam me dizer algo, mas eu não entendia.

Fiquei observando a menina por bastante tempo sem nem perceber.

Ela também não tirava seus olhos dos meus.

Peyton: Você está me escutando? -estala seus dedos a minha frente.

Eu desvio meu olhar de Liz e pisco algumas vezes, olho pra Peyton.

Nathan: Vamos -passo meu braço pelo ombro da menina e a levo pra aula.

𝖠𝗆𝖺𝖽𝗈𝗋𝖾𝗌Onde histórias criam vida. Descubra agora