38 - Sombra

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Acordo assustado, mas vejo que estou em casa, tento levantar da cama, mas uma dor de cabeça forte pra caralho não deixa. Olho pra loira que está dormindo parecendo um anjo. Ela não sabe, mas eu sou capaz de dar minha vida por ela e põe essa cria que carrega.

A barriga dela ainda está lisinha, sem sinal do bebê, mal posso esperar pra ver ela de barrigão andando por aí, parecendo uma patinha fofa. Sorrio com esse pensamento.

Ela se mexe na cama, e o lençol que antes co ria seu corpo desce e deixa sua bunda gostosa exposta... que cena meus amigos e minhas amigas, a bunda grande e empinada, com a maquinha do bronze do fio dental bem clarinho. Isso é de mais pro meu pobre coração.

Sei que possivelmente ela está ardida pelas rodadas de sexo de hoje de manhã, mas não resisto a essa imagem, mano. Com delicadeza, abro cada lado de sua bunda, e passo minha língua no seu cuzinho, ainda está com o gosto do lubrificante de morango que usamos mais cedo, mas não me importo. Quero apenas estar dentro dela outra vez.

Bárbara começa a se mexer ainda por baixo do sono, e eu continuo o que estou fazendo. Ela se vira, ficando de barriga pra cima, e consequentemente ela me ajuda para poder chupá-la mais facilmente.

Bárbara é a mulher mais linda que já vi nesse morro, a única que laçou o bandido aqui, e por ela e por essa cria eu dou minha vida.

Continuo a chupar ela, e coloco dois dedos dentro de sua boceta, girando e metendo até perceber que ela está acordando.

BABI: Essa é uma bela maneira de se acordar.. aaahhhh, issoooo - ela gemeu mais do que falou. Olho para ela que está acordando ainda mas com um sorriso nos lábios.

SOMBRA: goza pra mim gostosa.

Volto a chupar essa bocetinha gulosa, gulosa e toda minha... após alguns instantes ela goza gemendo mais alto que o normal,

Me levanto e como já dormi pelado, só coloco meu pau devagar na sua boceta, e nós dois gememos chamando o nome um do outro. Sinto a entrada dela se abrir pra mim, e ela fecha os olhos pra sentir o prazer.

É incrível que desde a primeira vez que transei com a Bárbara eu não consegui comer mais ninguém. É diferente quando transo com ela, sinto uma parada esquisita, um amor que passa de um pro outro, talvez seja por isso que só quero ela.

Ela é minha mulher, minha fiel, minha dama, minha patroa, meu fechamento, e essa cria vem só pra gente se conectar ainda mais.

BABI: Amor continua assim, eu vou gozar... - sinto seu mel escorrendo entre nós, onde nossos corpos se conectam. E logo depois eu também gozo fortemente dentro dela.

SOMBRA: Contar uma parada pra tu.. eu te amo de verdade.

BABI: Eu também te amo.

- Algumas horas depois:

SOMBRA: TU NUM FOI HOMEM PRA ME FAZER CAIR, SEJA HOMEM SEU PORRA- Já to boladão, queria que ele dissesse o que fez mas esse maneco é um filha da puta mesmo.

Já risquei ele todinho com navalha, depois joguei sal em cima, puxei suas unhas, que estavam grandes, com o alicate. E ele continua dizendo que não sabe o que eu tô falando. Já tô ficando paranoico mano, caralho, esse buceta vai falar nada não?

SOMBRA: BORA PORRA! CONFESSA MATEUS! 

MANECO: FUI EU MERMO, QUERIA MINHA MULHER DE VOLTA. A MÃE DELA "IMPATOU" EU DE NAMORAR COM ELA. MESMO DEPOIS DE SABER QUE EU TINHA "COMIDO" ELA, MAS COM O CHEFE ELA APOIOU. AQUELA ARROMBADA DO CARALHO.

SOMBRA: Então deixa eu ver se entendi, você tentou me tirar da jogada para ter uma chance com a Bárbara? Por que acha que sendo chefe, a mãe dela ia permitir?

MANECO: Isso mesmo. - ele fala como se tivesse falado algo incrível, esse galado.

SOMBRA: A mãe dela não deixou você ficar com a filha dela, por que você foi um merda, e não está a altura da mulher que Bárbara é.  - falo me aproximando dele, e fico bem próximo de seu rosto, dando brecha pra ele me cuspir. Eu limpo o rosto no puro ódio. - Você vai implorar pra nunca ter nascido.

Puxo ele pelos cabelos até a parte de trás do barraco que ele tá escondido há 2 meses. Na parte de trás já é o matagal do morro, ponto estratégico pra desova do corpo de bosta dele.

Chegamos em um canto que já é conhecido por todos os crias da favela como o forninho. Já tem vários pneus de carro aqui. E quando ele os vê fica louco.

MANECO: NÃO PORRA, ME MATA LOGO DE UMA VEZ. - Grita desesperado.

SOMBRA: Não, seria muito fácil. - Ele tenta escapar do meu aperto no braço dele, mas seguro com mais força.

MANECO: Me dá logo um tiro. Me mata de uma vez caralho.

SOMBRA: Já disse que não. - Me viro pra o mindinho que tá aqui junto com outros vapor. - Mindinho, prepara os pneus.

MANECO: NÃO NÃO NÃO- Me estresso. Ik ele gritando no meu ouvido e dou um murro no seu rosto que o fracote desmaia.

SOMBRA: Bora, ajeita os pneus e coloca ele dentro. Aproveita que tá dormindo.

Os meninos logo colocaram os pneus um em cima do outro, e já colocaram ele dentro. Joguei gasolina nos pneus e ateei o fogo. A donzela logo acordou desesperado, mas logo foi consumido pelo fogo.

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Cria da RocinhaOnde histórias criam vida. Descubra agora