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NO AVIÃO

Georg- A gente tinha mesmo que ser os padrinhos?

Tom- Tinha, cala boca

Georg- Nhe nhe, não sei pra quê cê inventou de se casar

Tom- Eu vou enfiar minha pistola na tua guela se continuar falando

Georg- Calma estressadinho

Tom, com um brilho intenso em seus olhos, estende a mão lentamente e posiciona-a na minha coxa. Sua mão, forte e segura, aperta firmemente, mas sem causar desconforto. A pressão de sua mão transmite uma mensagem silenciosa

Tom- Vamos ao banheiro rapidinho?

–Não, valeu

Tom- Eu não tô pedindo

–E desde quando você pede alguma coisa?

Tom- Cuida Ruby

–Não! Eu não sou obrigada a te obedecer toda hora

Tom- Vai começar?

–Eu não tô fazendo nada, só tô falando a verdade

Tom- Por favor…

–Cê tá doente? Bill, precisamos internar seu irmão urgentemente, ele pediu por favor

Bill- Eu também acho, quem é tu?

Tom- Vão se foder, entra logo naquele banheiro Ruby, isso se você não quiser que eu te foda aqui mesmo

Gustav- Opa, vai logo Ruby, eu não quero ver a cena traumatizante do Tom pelado não

–Vocês são uns comédias kkkk

Tom- Para de rir e vai caralho

–Ala, tá ignorante, acha não? Fala direito comigo porque agora eu sou sua noiva

Tom- Tá bom minha noiva, você poderia fazer o favor de entrar na porra daquele banheiro pra gente transar? Por gentileza

–Melhorou, eu vou

Tom- Tá vendo como eu mando nela

Georg- Olha aí Ruby kkkk

–Ele manda, mas eu também mando nele

Gustav- Que história é essa?

Tom- Nenhuma, tchau

Tom se levanta e segura minha mão me levando ao banheiro e trancando a porta

–Quer mesmo derrubar o avião e matar a gente antes do nosso casamento?

Tom- Para de falar um pouco

Ele aperta meus peitos e beija meu pescoço, logo ele desce sua mão dos peitos para a minha virilha apenas me provocando. O mesmo arreda minha calcinha de lado e massagea minha intimidade enquanto me enforca


Tom enfia dois dedos em mim, e eu sentia que iria explodir a qualquer momento, e ele sabe usar tão bem os dedos… ele acelera os movimentos, me fazendo revirar os olhos e morder meu lábio inferior


O mesmo me beija loucamente, movimentando seus dedos cada vez mais rápidos e fundo dentro de mim

Eu coloco meus braços ao redor do pescoço dele e uma perna minha cruzando em suas costas. Inclino minha cabeça pra trás enquanto estava prestes a sentir o clímax me envolver naquele momento

Tom dá um tapa na minha bunda e retira os dedos de mim com um sorriso safado no rosto

–O-o quê? Parou por quê? -Eu o olho confusa

Tom- É bom provocar né? Kk

–Filho da puta, eu tava quase!

Tom- Eu não me importo, agora se me dá licença, eu preciso voltar pra lá

–Caralho, cê vai terminar o que começou agora

Tom- Sinto muito bonequinha, mas terá de se aliviar sozinha

–Golpe baixo Tom

Tom- Golpe baixo também é me deixar duro e não me satisfazer

–Se fode também, agora sai!

Eu o empurro pra fora do banheiro e ele dá uma risadinha

–Vai a merda! -Mostro meu dedo do meio pra ele

Tom- Guarda ele pra usar em você bonequinha

–Se fode! -Fecho a porta- Corna da tua mãe!–

Ficou curto, sorry

For you -Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora