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Bill, preocupado, me puxa pelo braço e sussurra no meu ouvido:

Bill- Não acha que está pegando pesado demais?

–Está com pena dele?

Bill- Não... mas é que...

Eu o interrompo, deixando claro meu motivo:

–Ele matou nossos pais! Merece isso e muito mais. Eu faria o mesmo se tivesse sido você no lugar deles. Então, não tenha pena desse desgraçado

Bill, reafirmando sua posição, assegura:

Bill- Não estou com pena, já disse

Eu, decidido, concluo:

–Então me deixe fazer o que tem que ser feito

Gustav- Uuh, Tom caprichou dessa vez. Estou impressionado -Gustav, comenta de forma irônica

Eu, mantendo a compostura, respondo:

–Philip Lee... o que prefere primeiro? Beber ácido, ter o ferro derretido jogado nos olhos ou levar pancadas na cabeça com as correntes?

Philip- Só me mata logo… -Resignado exclama

–Ok, quer escolher por ele, Georg?

Georg- Eu iria no ferro

–Muito bem

Pego o recipiente com o líquido e me aproximo de Philip

–Vai de olhos abertos? Tudo bem -Provoco, com um sorriso sádico

Philip, sem tempo para suplicar, já que eu arremesso o líquido sobre ele, grita de dor, seus gritos saíam perturbadores e torturantes

–Shh, já está acabando... pronto, acabou - Sorrio para ele, satisfeito com seu sofrimento. -Uma pena você não poder mais ver meu lindo sorriso. Faltam mais dois, já voltamos aqui

Coloco uma pistola em sua mão

–Vamos, rapazes

Saímos do cativeiro, fechamos a porta e nos posicionamos atrás dela

–Agora é só esperar…

MINUTOS DEPOIS

Abrimos a porta e entramos na sala

–Opa, ele fez nosso trabalho, kkk - Exclamo, satisfeito com o resultado

Gustav- Finalmente usou uma pistola para algo que preste

Bill- Tenho que concordar

Eu, com despreocupação, digo:

–Georg, certifique-se de que ele realmente está morto

Georg, se aproximando de Philip e pegando a arma do chão, atira novamente nele

Georg- É, ele realmente se matou -Afirma

–Sempre dá certo. -Dou de ombros- Agora eu preciso tomar um banho -Georg, aponta para mim e sorri

Georg- Vai bater punheta, né, seu safado?

Eu, com um sorriso malicioso, respondo:

–Pra quê punheta se eu tenho aquelas vagabundas? Eu só vou ter que resolver uma coisa

Bill- Onde? -Perguntou

–Não é da sua conta -Respondo seco

Depois de tomar meu banho, saio de casa e paro em um bar que estava Alex

DURANTE A CONVERSA

Alex- Pô, ela é linda pra caralho

–Cê não abusa falar dessa guria toda vez que a gente se vê não? Tá na cara que você tá todo caidinho por ela e ela nem aí pra você

Alex- Eu vou conseguir ficar com ela, cê vai ver

–Já faz 1 ano que você fala isso, e essa tal de Ruby nunca te deu uma chance

Alex- Ainda, ainda

–Aham, sorte a minha de não ter dificuldade em ficar com as putas. Deveria voltar a ficar com as suas, o que acha?

Alex- Tento, mas porra, essa mina não desgruda da minha mente

–Ih, tô vendo que cê não vai esquecer dela tão cedo…Agora eu preciso ir na sua faculdade

Alex- Nunca olhou o anuário de lá?

–Tô indo fazer isso agora, não tô? -Me levanto da banqueta

Alex- Beleza então, a gente se vê por aí

–Beleza -Saio do bar e adentro meu carro

For you -Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora