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Xxx1: Eita vamos com calma cantorzinho, não sabia que era bravo assim. Olha preciso falar, a minha irmã é muito sua fã e eu sou obrigado a escutar a sua voz 24 horas por dia. - disse numa tranquilidade.
Luan: Fala logo como querem fazer. - coloquei no viva voz.
Xxx: Não quer escutar ela?
Luan: Óbvio que quero.
Laís: Eu estou bem. - escuto ela falar. - Esses idiotas, só querem dinheiro.
Xxx: Idiotas não, patricinha. - escuto a voz de uma mulher.
Luan: Quanto querem? E como vamos passar para vocês?
Xxx: Fácil assim?
Xxx2: Ótimo queremos, 50 milhões. - engoli seco, como vamos conseguir esse dinheiro?
Luan: Ok, e como faço para entregar?
Xxx1: Amei, agora sou mais fã que a minha irmã. Mais tarde ligamos. - desligou.
📲Ligação.
Carmem: Minha nossa senhora, 50 milhões.
Polícia: Conseguimos rastrear a ligação. - escuto.
Corri até eles.
[...]
Rapidamente o delegado, fez o plano e eles saíram rapidamente apenas o Daniel pôde ir. Não me deixaram ir.
Luan: Era para eu ter ido.
Mari: Não iria adiantar nada, nem em uma arma sabe pegar. Poderia é atrapalhar os policiais.
Entrei no quarto dela, e deitei na cama.
Luan: Volta para mim meu amor. - abracei o seu travesseiro.
— Laís Narrando
Eles desligaram o celular.
Xxx1: Gostei dele, fácil de lidar. Acho que já podemos comemorar.
Xxx: Comemorar o que? Precisamos estar com o dinheiro para comemorar. Não consigo nem mensurar o que são 50 milhões.
Laís: 50 milhões? Vocês são loucos? Como eles vão conseguir esse dinheiro rápido assim?
Xxx: O nosso almoço chegou. - um deles gritou.
E os quatro saíram conversando.
Eles não parecem violentos, mas vi que todos estão armados.
Havia apenas uma pequena janela, e na onde eu estava amarrada a cadeira não dava para ver nada se tinha alguma casa por perto, ou se estávamos afastados.
Tentei me levantar, arrastar a cadeira mas sem forças.
Quando escuto tiros.
Laís: O meu deus, o que está acontecendo?
Me encolhi, uma troca de tiros começou.
Uns quinze minutos depois, a porta se abriu e vejo o meu pai entrar.
Daniel: Minha menina.
Laís: Paizinho. - foi impossível segurar o choro.
Daniel: Vamos vou te tirar daqui. - ele começou a me desamarrar.

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Laís: Paizinho. - foi impossível segurar o choro.
Daniel: Vamos vou te tirar daqui. - ele começou a me desamarrar.
Quando soltou, apenas me levantei e o abracei.
Daniel: Vamos sair daqui minha filha.
Saímos do "quartinho" que eu estava e pude ver, os quatro no chão baleados e a polícia. Muita polícia.
Entramos em um dos carros, e logo fomos levados.
Daniel: Estão todos lá em casa.
Laís: O Luan.
Daniel: Sim, quando a Maria ligou para contar ele rapidamente passou a localização do seu celular que vocês compartilham.
Laís: Sim.
Daniel: Fui até lá com a polícia, porém encontramos só o celular.
Enfim chegamos no condomínio, e no meu apartamento.
Entrei.
Carmem: Minha filha. - me abraçou. - Fiquei com tanto medo.
Laís: Eu estou bem mãe.
Logo abracei meus sogros, minha irmã e corri até o meu namorado. Que começou a chorar.
Luan: Não faz mais isso. - disse limpando as lágrimas.
Laís: Prometo, não deixar mais ninguém me sequestrar. - todo mundo riu.
Luan: Para isso vamos colocar dois seguranças para andar com você, para todo lado.
Daniel: Eu concordo. - ri.
Laís: Eu só preciso de um banho.
Fui para o meu quarto, assim que entrei senti ser puxado por ele e me beijou.
Luan: Eu precisava disso.
Laís: Eu também, desde que me sequestraram eles me fizeram desmaiar e quando acordei fiquei muito tempo naquele quarto amarrada sem saber o que estava acontecendo, e passou tanta coisa na minha cabeça. - me encolhi em seus braços.
Luan: Isso nunca mais vai acontecer. Vai lá tomar um banho, a sua mãe estava fazendo seu prato. - selinho.
Assenti.

Laís 🦋Onde histórias criam vida. Descubra agora