𝗥𝗘𝗗𝗘𝗡, Tom Kaulitz ★

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Anelise Stein
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*devido a nova fase da nossa querida Ane, a florzinha desabrochou! ♡♡

Meses e semanas se passaram desde que Tom perambulava em minha casa. E fazia coisas sexuais comigo. Sinceramente eu estou amando isso, nunca tive uma vida sexual tao ativa. Alguma das vezes usavamos fantasias, mais que sempre eram arrancadas a força. O Kaulitz sempre dizia que preferia meu corpo totalmente nu.

Voltei para Las Vegas em uma viagem rápida. Estava indo visitar Lotti e principalmente a Anne e o David, que a cada dia mais estava chorão.

— Vai ficar na casa do Jose e da Anne, Amor? — O Kaulitz me pergunta dirigindo seu carro, até estacionar na casa de ambos.

— Nao sei, pretendo ficar por aqui! Mais posso ficar na sua casa também. — Saio do carro atravessando a rua e indo em direçao a porta da casa da minha irmã. Bati na porta que demorou um pouco para ser aberta, logo vi um sorriso cansado de Joseph.

— Ane! Que surpresa agradavel — Me abraça, e logo sai correndo pedindo licença. Minha irmã na cozinha e o bebê em um berço na sala. Ele estaria chorando muito.

— Choro de bebê! Me cansa só de ouvir — Tom susurra em meu ouvido soltando uma risadinha nasal e adentrando na casa ao meu lado.

Vejo o pequeno sorrir sem dentes, olhando a silhueta da titia. Cheguei perto do berço e o mesmo deu uma risada gostosa.

— Nao lembrava de você estar tao grande, meu amorzinho! — Faço carinho em seus pés que se encolhem devagar devido a cosquinha.

— Esse grandão, cresceu muito mesmo! — Tom chega perto me abraçando de lado. Segurou sua pequena maozinha e com a outra mao puxou minha cintura. — Um dia nós teremos um bebê, Amor! E eu te prometo, o nome dele vai ser muito especial!

Sorri e dei um beijo em sua bochecha. Me afasto devagar indo dar um oi para Anne. Que parecia estressada com as comidas no forno.

— Eita gata, se acalme! — Sorri ao ver ela vir me abraçar. — Cheirinho bom! Qual é a boa, mana?

— Você sabe Ane, as mesmas de  sempre! Senta aí, fiquei sabendo que nao é mais virgem. — Sorriu perversa. — Na verdade sempre pensei que você tivesse perdido o cabaço a muito tempo! — Deu uma risada pela palavra informal.

— Anne! — Dei uma risada constrangida, ela é minha irmã. Sabe os melhores assuntos sempre! — Nao tive coragem. Mais vai por mim, tive chance!

Secou a mao depois de lavar as louças. Se sentou em frente a mim na mesa e continuou o assunto.

— Pretende casar com ele, não é?

— Ah Anne! Eu estou apaixonada, ele é tao legal, bonito e tao sedutor ao mesmo tempo! — Arfei apaixonadamente. — É claro! Eu quero casar com ele, eu sonho em casar com ele. Quem sabe ter filhos, imagina um casal de gêmeos. Ou melhor! Mais uma loirinha na família. — Fiz Anne rir, sim, eu sempre penso em um futuro com Tom.

Me levantei da cadeira a ajudando com a comida que estava no forno. Segurei o pano, livrando minhas mãos do vidro quente. O coloquei em cima da mesa de jantar, pela qual custumava comer muitos cereais.