𝗥𝗘𝗗𝗘𝗡, Tom Kaulitz ★

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Anelise Stein
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Admito que adorei a sensação da barriga gelar ao sentir o avião planar em Bahamas. Apenas com uma bela vista da janela pude ver a alegria, o dia bonito e feliz que estava nos esperando.

Tom dormiu a viagem toda. O mesmo estava completamente encolhido em meu braço enquanto fungava. Chacoalhei ele de leve fazendo o homem abrir os olhos, beijei sua bochecha falando baixinho.

— Nós chegamos, minha vida — Sorri pincelando meu nariz no seu. Seu sorriso foi aberto e foi fofo ver seus olhinhos fecharem ao ver a risada boba.

Retirei os cintos e me levantei, com a ajuda do meu namorado saimos caminhando com as malas nas mãos.

Georgina ainda estava lá.

Constantemente nos olhava. Observava. Fazia questao na verdade.

Incrivelmente ela nao ousou atrapalhar o nosso voo. Algo mudou nela. Pode ter sido o marido, mais amadureceu bastante.

O aeroporto de lá era um tanto mais simples. Ainda sim lotado de pessoas, luzes e lojas. Mais era tudo um ambiente mais familiar, confortavel e aconchegante.

Dei passos mais a frente me acostumando denovo a andar. Sempre depois de horas em voos tinha uma dificuldade em me acostumar.

— Me espere! Ei — Tom vem atras com um sorriso lindo.

Meu homem.

Meu Tom.

Meu namorado.

Sem dúvidas o menino que eu me apaixonei, que pretendo casar e ter filhos ao lado dele. Que quando estivermos velhos irá resmungar sobre a vida ao meu lado.

Esse era meu homem. Esse era meu Kaulitz.

Saimos dalí pegando um taxi, que iria  nos levar direto para o resort. O tal resort pelo qual iriamos relaxar, curtir, festejar e nos divertir tanto durante esses dias.

Me sinto extremamente ansiosa.

Viajar é algo que me animava sempre, ainda mais com  a companhia de Tom.

Sempre foi algo relaxante, aliviar meu extresse, sumir com aquele mal-humor. Tudo de bom para qualquer ser humano. 

— Sejam bem vindos, já se cadastraram, queridos? — Um jovem rapaz nos indaga ao ver nossas malas na recepção. Sorri para ele e logo vi Tom o responder que ja tinhamos feito tudo online. — Ah sim! Vocês devem ser a Anelise e o Tom. Sou bastante fã do seu trabalho Ane, também admiro muito a sua banda — Sorriu simpatico.

Nunca me disseram serem fãs do meu trabalho. Sempre existiu admiraçao de ambas as partes das pessoas, mais admirar ao ponto de ser fã? Essa é nova, eu adorei!

Soltei um sorriso largo e agradeci de forma educada.

Nossas chaves foram entregues e logo caminhamos até o portao para os quartos.

Leves olhares arregalados surgiram vindo de nós. Era tudo tão... natural, bonito, calmo. Esplêndido!

— Oh meu deus! — Arfei espantada — Merda Tom, isso é o paraiso.