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Anelise Stein
~• 🌺 •~

— Ponto para o casal da direita! — Um dos barmans se empolga e decide ser o juiz da nossa brincadeira. Comemoro com tom pulando e dando selinhos em sua bochecha.

— Nós ganhamos, Amor! — Sorri para ele e para o casal. Por mais que tenham perdido somos adultos agora, nada de brincadeirinhas e sim temos que aceitar quando perdemos ou ganhamos.

Viro uma golada do champanhe em minha garganta, que desceu suave. Ajeito meu vestido colado no corpo. Durante esses dias venho notando algumas diferenças em meu corpo. Faziam exatos um mês ou até dois que eu havia perdido a virgindade. Nos previnimos obvio, e eu tomei os anticoncepcionais por precaução.

— Se sente bem? — Tom susurra em meus ouvidos.

— Ah, sim — ergui a cabeça voltando para o jogo.

[...]

Depois de várias e várias jogadas, finalmente nos sentamos para conversar. Já eram duas da manhã mais o bar, ou melhor o casino ainda nao tinha sido fechado. Todos bebiam e curtiam enquanto abriamos o jogo sobre tudo, o álcool tomou conta.

— Como se conheceram? — Leticia pergunta.

— Eu conheci o Tom porque ele era meu vizinho, e tinha um vício bem pervertido de pular janelas — dei uma baixa risada nasal para ele que riu também. — mais e vocês?

— Eu conheci meu marido na faculdade, ele estudava física enquanto eu comecei a estagiar em medicina! — sorri para ela.

— Eu tambem sou médica! — ela sorriu — esses dias tive uma perda terrível, era uma menininha com câncer. Resolvi tratar dessa área pois minha mae morreu de câncer... eu quero ajudar todos que eu puder! — Tom me abraça de lado.

— Sinto muito! Um brinde, a vida preciosa que todos temos. Saude! — levantamos as taças e devagar elas se chocaram, saude! Nao que isso fosse um motivo de comemoração, uma morte trágica por essa doença maldita. Mais ainda sendo assim, agradecemos por mais um dia, mais um mês, ou até mais um ano de vida!

[...]

Já em casa me derramo na cama do quarto de Tom. Aquele colchão macio que me fez delirar apenas ao tocá-lo. Aos poucos fui desabotoando meu vestido, e junto a ele meu salto alto. Meu namorado que adentrava no quarto, se escorou a porta observando calmamente meu corpo ficar completamente nu. Já conseguia me sentir extremamente confortável com seus olhares, por mais que sejam pervertidos ou de admiração. Aquilo me causava autoestima e um conforto inexplicável.

Retirava todas as joias que brilhavam em minha pele clara, o cordão de diamante da mamãe que era quase da mesma cor que meus olhos azuis. Aneis e braceletes de prata que brilhavam a cada pequeno contato com a luz, estava apenas com meu sutiã e uma fina calcinha de renda. Arfei cansada assim que terminei de tirar minhas roupas, voltei a deitar na cama.
Aconcheguei-me naquele delicioso colchão pelo qual era preenchido de lençóis e almofadas de pelo.

Aos poucos o Kaulitz foi saindo de perto da porta. Retirou apenas sua jaqueta e logo depois a blusa que estaria por baixo da mesma. Seus olhos observavam cada canto do meu corpo, aqueles olhares famintos que me excitavam só de encarar. Um breve sorriso perverso saiu do canto de seus lábios, antes que ele deitasse ao meu lado na cama, desafivelou seu cinto que segurava a calça. Se deitou em cima de mim, dando beijos leves em minha cintura, a mesma que já estava bem avermelhada devido a noites passadas.

Aproximou-se do meu pescoço, beijava o mesmo incansavelmente. O calor de seus beijos percorriam por aquela região me fazendo sentir pequenos calafrios. Uma das suas mãos que apertavam minha cintura e outra, que já começa-se a estimular o bico do meu seio. Estava necessitada pelo toque de sua boca na minha, sua lingua percorrendo por cada centímetro meu, e principalmente seu órgão genital deslizando pela entrada da minha intimidade. Aos poucos começei a sentir minha boceta se inundar, seus chupoes no meu pescoço que estariam ficando mais fortes a cada arfada que eu dava.

𝗥𝗘𝗗𝗘𝗡, Tom Kaulitz ★Onde histórias criam vida. Descubra agora