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Anelise Stein
~• 🌷 •~

- Está fazendo muito esforço, vai com calma garotao - dei uma risada preucupada, Tom jurava estar bem. Mais ainda arfava de dor enquanto andava pela casa. Ele era suportado pelo cabo de um guarda chuva, que rodava pela casa junto á ele.

- Seu pai nao vai chegar? - perguntava mudando de assunto.

- Eles estao demorando mesmo. - me levanto da mesa da cozinha, pegando no telefone fixo.

Depois de várias tentativas, nem sinal de papai e de Hanna. Eles sumiram, nao sabia se estavam bem, fiquei preucupada. Mais fui amenizada quando recebi uma ligaçao da universidade de Anne.

- Anelise? - a voz femenina dela soa no telefone.

- Anne, graças á Deus! - suspirei aliviada. - papai e Hanna estao aí?

- Estao sim, mais fique quieta em casa, nao saia - pediu. - está frio demais, faça uma janta, e se quiser chame a Lotti caso se sinta sozinha. - pude sentir seu sorriso por trás do telemovel.

- Fico aliviada - suspiro pondo a mao no peito. --Adeus Anne, cuida do papai e da Hanna. Te amo - sorri e me despedi dela, em seguida Tom se senta ao sofá me olhando. - Eles estao na universidade.

- Entao vamos ficar sozinhos? - deu á entender o motivo do seu sorriso.

- Talvez eu chame a Lotti.

- Não - pediu quase pulando em cima de mim. - Por favor, só hoje.

- Nao gosta dela?

- Ela fala demais. Vamos ficar só eu e você hoje vai, por favor loira - deu um sorrisinho enquanto o ar quente de suas falas esquentavam meu cangote.

- Só porque o meu garotao - puxo ele para perto, de forma brincalhona. - está dodoi

Tom sorriu enquanto fiz um carinho em suas bochechas, alem de muitas coisas terem me acontecido com Tom. Aquele momento era fofo, seus olhos pareciam brilhar ao verem o meu.

- Aí depois fala que nao temos química - parou o clima dando um sorrisinho.

- Idiota - dei um soquinho em seu ombro empurrando ele para o lado.

[...]

Depois de longas duas horas, papai havia chegado. Acho que foi uma surpresa para ele quando viu Tom dormir em meus braços enquanto eu assistia algum desenho bobo e infantil da tv.

- Anelise, o que esse garoto faz em casa? - levo um susto ao ver sua silhueta com Hanna em seu colo.

- Nao pai, é que - me levanto ajeitando minha roupa e ficando de frente á ele. - Encontrei ele machucado em frente á nossa casa, aí ajudei ele

- Acredito muito Anelise - papai murmura. - Você deve ter Ajudado, muito ele - diz ironico pondo Hanna sentada á poltrona da sala. - Tire ele daqui, já está grande demais para me explicar com quem se relaciona.

Papai sobe as escadas, com sua toalha em mao. Cumprimento Hanna e dou uma beijoca rápida em sua bochecha gordinha.

- Está namorando, Ane? - me pergunta me fazendo dar um risinho nasal.

𝗥𝗘𝗗𝗘𝗡, Tom Kaulitz ★Onde histórias criam vida. Descubra agora