𝐌𝐜 𝐡𝐚𝐫𝐢𝐞𝐥

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— você doente e o seu pai cuidando de você

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— você doente e o seu pai cuidando de você.

𝐧𝐚𝐫𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫 on

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𝐧𝐚𝐫𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫 on.

Hariel estava doido. Ele odiava ver a sua menininha doente e tão tristinha como ela está a uma semana. No início, ele nunca sou o que fazer ao certo, mas juntos eles foram melhorando nisso.

Entrou no quarto das princesas de [seu nome] e viu a sua garotinha deitada na cama com os olhos vidrados no desenho que passava na televisão.

— Trouxe seu almoço, princesa. — Ele falou, deixando o prato em cima da cama e arrumando [seu nome] sentadinha. — Melhorou? Você ainda tá quente. — Disse com a mão na testa dela.

— Ainda tô com sono, pai. — [seu nome] murmurou. — Minha garganta tá doendo, eu não quero comer.

— Oxe, gatinha. Tem que comer, se não você vai pior ainda. — Sentou ao seu lado e pegou o prato com macarrão ao molho branco. — sabe que o pai não manja na cozinha, mas eu pedi o seu preferido naquele restaurante lá. Então, tá valendo, né?

[seu nome] riu fraco e assentiu. Hariel foi dando de pouco em pouco em sua boca, enquanto ela explicava o desenho que passava.

— Peraí... então a ruiva caiu no caminhão de lixo, a loira salvou ela e elas viraram melhores amigas? — Ele voltou, confuso. Levou mais um pouco de comida na boca de [seu nome].

— Isso. E agora elas moram juntos e são babás. — [seu nome] falou sorrindo.

— Tudo doida. — Negou com a cabeça e deu o copo de suco para ela. — Doeu muito? — A olhou.

— Um pouco.

— Agora tu toma o seu banho e eu volto aqui com os seus remédio, aí capota. — Se levantou da cama e beijou a testa de [seu nome]. — Te amo, viu.

— Te amo, pai. — Hariel sorriu e saiu.

[seu nome] fez o que o seu pai pediu e quando ele entrou no seu quarto novamente, ela já estava tomada banho.

— Esse é ruim, pai. Trouxe água? se não eu vou cuspir em você! — [seu nome] falou com uma careta, vendo Hariel colocar o remédio em uma colher.

— Ixi, fia. Acha que eu tenho nojo de ti? Já passamos por cada coisa, que até você teria nojo. Uma babinha não me machuca não. — Hariel riu e [seu nome] o olhou com tédio.

[seu nome] tomou o remédio para febre e dor de garganta e depois deitou na cama. Os remédios davam muito sono, por isso Hariel dava sempre depois do almoço. Assim ela dormiria até umas 15:00 ou 16:00.

— O que você tá fazendo? — [seu nome] perguntou, enquanto olhava o seu pai deitar ao seu lado.

— Vou capotar contigo, ué. Tenho que ver se essa tua febre abaixa também. — Ele sorriu e puxou [seu nome] para o seu peito.

— Folgado. — [seu nome] resmungou.

— Eu? Você que tá em cima de mim, abusada. — Hariel falou e ouviu a risada baixa dela.

[seu nome] poderia não estar muito bem, mas ela amava ficar assim com Hariel e ele amava quando a sua pequenininha se tornava um bebê de novo. Ele amava isso.

 Ele amava isso

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𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄𝐒 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐀 𝐃𝐄 𝐅𝐀𝐌𝐎𝐒𝐎𝐒!¡Onde histórias criam vida. Descubra agora